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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 42

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42: Diga-me o Que Está Errado! 42: Diga-me o Que Está Errado! As pernas dela tremiam, e ela começou a dar um passo para trás, fazendo com que Valerio, que estava ao seu lado, franzisse a testa em perplexidade.

“Everly, você está… bem?” Ele perguntou, mas ao sentir a mão dela tremer, uma profunda preocupação brilhou em seus olhos. “Everly-”
“Sir Avalanzo, podemos ir para casa agora? Eu não quero mais estar aqui.” Ela implorou em um tom que soava quase como se ela estivesse prestes a chorar.

“Hã? Eu.. não entendo. O que está acontecendo, Everly? Por que você de repente quer—”
“Olá, Valerio.” A voz de um homem chamou de longe, e Everly imediatamente se assustou.

Seus olhos brilharam em profundo medo, e ela rapidamente se virou para correr em direção ao banheiro, mas Valerio segurou sua mão, não a deixando ir.

“O que há de errado com você, Everly?” Ele perguntou, muito confuso.

“Por favor, solte. Eu imploro. Eu-i preciso ir, eu realmente preciso.” Ela implorou, mas Valerio balançou a cabeça negativamente para ela.

“Diga-me o que há de errado. Por que você está tremendo? Algo está errado?” Ele insistiu em profunda apreensão.

O coração de Everly começou a bater aceleradamente ao ouvir os passos do homem se aproximando mais deles, e desesperadamente ela tentou arrancar sua mão de Valerio.

“Solte! Por favor!” Ela implorou, e Valerio entreabriu os lábios para falar, mas antes que pudesse, o homem chegou diante dele com um enorme sorriso no rosto.

“Quanto tempo, Valerio.” Ele riu baixo, e Valerio virou a cabeça para olhá-lo.

“Olá, Luthier.” Valerio pronunciou o nome, e como um tijolo, isso atingiu o coração de Everly, fazendo-a tremer furiosamente.

Luthier exalou e prosseguiu falando, mas notando Everly, sua testa franzida em curiosidade.

“Quem… é essa?” Ele perguntou.

“Minha parceira. Everly, Eloise.” Valerio virou Everly enquanto ele a apresentava.

No instante em que Luthier voltou seu olhar para Everly, seus olhos se estreitaram veementemente, e ele ficou paralisado em choque.

Não era Everly Eloise a quem ele estava olhando?

Ele se perguntou.

Ela parecia tão diferente. Não! Ela estava mais bonita do que ele se lembrava. Não que ela não fosse bonita; ela sempre foi atraente, mas hoje… ele nunca a tinha visto tão deslumbrante antes.

‘Bem, bem, bem, que surpresa!’ Com um sorriso mortal no rosto, ele pensou em sua mente.

Everly, que já sabia o significado por trás de tal sorriso, segurou firmemente na mão de Valerio, sabendo que só estaria segura com ele.

Valerio, que ainda não tinha ideia do que exatamente estava acontecendo com ela, segurava na mão dela, esperando acalmá-la.

“Prazer em conhecê-la, senhorita Everly.” Luthier gentilmente pegou a mão livre dela e deu um beijo suave no dorso da mão, como um cavalheiro.

Nojo preencheu Everly, e ela rapidamente arrancou a mão dele.

“Vamos nos sentar, Valerio? Temos muito o que botar em dia. Afinal de contas, faz bastante tempo.” Luthier sugeriu, ignorando a reação de Everly ao toque dele, e Valerio concordou com a cabeça.

Luthier, assim como Valerio, era um não humano. Ele era do tipo dragão e não qualquer dragão, mas um alfa.

Eles eram raros, já que muitos deles não gostavam do mundo humano, mas Luthier era uma exceção.

A mãe de Valerio também era desse tipo, fazendo com que Valerio e Leia não fossem apenas vampiros, mas também meio-dragões, embora seu lado vampiro fosse muito mais forte e dominante do que seu gene de dragão.

Depois de Valerio, Luthier ocupava o segundo lugar como o mais rico do mundo, enquanto Ilues ocupava o terceiro.

Eles tomaram seus lugares na mesa redonda, e Valerio cruzou as pernas com uma expressão neutra no rosto.

Everly engoliu em seco e incapaz de suportar o desconforto que estava sentindo, ela se levantou e virou-se para Valerio.

“Eu quero usar o banheiro.” Ela disse a ele, e Valerio concordou com a cabeça.

“Tudo bem-”
Ela correu em direção ao banheiro e fechou a porta assim que entrou.

Ela rapidamente abriu a torneira na pia e começou a esfregar a mão que Luthier tinha beijado.

“Nojento! Nojento! Ahhh! Por que eu deixei ele fazer isso?!” Ela se culpou, com lágrimas verdadeiras caindo de seus olhos.

“Me sinto tão nojenta!” Ela soluçou e deslizou para o chão.

Ela encolheu as pernas até o peito e enterrou o rosto nos joelhos, enquanto o desejo de gritar a sobrecarregava.

Por que ele estava aqui?

Depois de fazer tudo o que podia para evitá-lo por três anos horríveis! Depois de tudo o que ela passou para melhorar, por que ele de repente reapareceu em sua vida?

Ele está aqui para atormentá-la?

Ela nunca mais conseguirá ser feliz? E Valerio descobrirá?

Seu corpo tremia sem parar com o pensamento de Valerio descobrindo passando por sua mente.

“Deus, por favor, não agora! Eu imploro! Ajude-me…” Ela sussurrou silenciosamente, desejando poder desaparecer ali e nunca mais existir.

“Você está bem?” A voz de alguém de repente soou, e ela lentamente levantou a cabeça apenas para ver Layana, que tinha um olhar preocupado no rosto, olhando para ela.

“O que você está fazendo aqui?” Ela questionou, enquanto começava a enxugar as lágrimas.

“É um banheiro, garota. O que você esperava?” Layana piscou para ela e agachou-se ao seu nível.

“Quem são seus pais? Eles são conhecidos?” Ela insistiu.

Everly olhou para ela com desprezo nos olhos. “Você gostaria.” Ela soltou.

“O que você quer dizer?” Layana, que parecia realmente querer saber quem eram os pais dela, insistiu ainda mais.

Everly fungou e respirou fundo de frustração. “Olha, senhora, eu não tenho pais, pelo menos não pais que você conheceria. Eu sou órfã, então me deixe em paz!” Ela encarou.

“Mortos?” Layana ergueu a sobrancelha para ela.

“Haha, eu não acho que eu deveria saber disso. Pfftt, eu nem sei quem são meus pais. Embora… O que exatamente você quer de mim?” Ela perguntou, agora desconfiada de Layana.

Os olhos de Layana piscaram vigorosamente, e ela recuou a cabeça. “Você… não sabe quem são seus pais?”

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