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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 319

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  3. Capítulo 319 - 319 Por que Você Está Aqui 319 Por que Você Está Aqui Nix
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319: Por que Você Está Aqui? 319: Por que Você Está Aqui? Nix saiu do seu escritório.

Ele caminhou pelo corredor e levou o telefone ao ouvido assim que a pessoa que ele estava chamando atendeu.

[Alô]
“Majestade, preciso da sua ajuda,” disse Nix.

[Com o quê? Tem algo errado?]
“Sim, eu acho que Valerio não está bem. Ele ligou e pediu para eu ir à casa dele, mas eu não posso agora. Estou com um paciente e não posso abandonar o paciente. Se possível, você poderia ir vê-lo?” implorou Nix.

Lúcio ficou em silêncio por alguns momentos antes de de repente dizer, [Mas… eu não posso fazer isso. Ele me odeia. A última coisa que ele iria querer é me ver]
Nix soltou um suspiro suave. “Eu sei disso, mas talvez isso também possa ser uma maneira de vocês dois finalmente conversarem. Vocês ainda podem consertar as coisas. Por favor, apenas vá vê-lo. Não sei o que pode estar errado com ele, e ele pode estar em uma condição crítica,” ele estava suplicando.

Lúcio demorou um momento antes de concordar. [Ok. Eu irei vê-lo]
Um sorriso surgiu no rosto de Nix, e ele desligou o telefone. Seu olhar estava distante por um momento antes de virar-se e voltar ao seu escritório.

—
Lúcio levantou-se da sua cadeira.

Ele hesitou um pouco, sem ter certeza se deveria ir.

E se Valerio reagir de uma certa maneira? E se eles brigarem novamente e acabarem caindo em graves mal-entendidos? Para ser sincero, ele ainda não estava pronto para enfrentá-lo.

Ele coçou a nuca em confusão e olhou para o papel na mesa. Ele havia escrito uma carta que planejava enviar a seu velho amigo sobre a condição de Valerio. Com sorte, ele poderá ajudar e encontrar uma cura.

Lúcio enfiou as mãos nos bolsos da calça e saiu da biblioteca. Ele desceu as escadas e saiu do prédio.

Lá de cima da escada, Logan, que o observou partir, franziu a testa. Onde seu pai estava indo com tanta pressa? Alguma coisa aconteceu?

Ele estreitou os olhos e empurrou a porta da biblioteca. Embora fosse proibido de entrar lá, ele sentiu que precisava, pois tinha a impressão de que poderia descobrir o que estava acontecendo lá.

Com um rápido olhar para a esquerda e para a direita, Logan entrou na biblioteca. Ele fechou a porta atrás de si e caminhou até a longa mesa. Ele olhou ao redor e parou ao ver o papel na mesa.

Ele franziu as sobrancelhas e pegou o papel para ver o que estava escrito dentro. À medida que lia o conteúdo, seu rosto ficava cada vez mais feio. Seus olhos piscavam rapidamente, sem ter certeza se estava lendo corretamente.

“Valerio…doente?” Ele caiu em uma risada estrondosa e olhou ao redor. “Então você está procurando um antídoto para curar e salvá-lo. Hahahahaha, hoje tem que ser o melhor dia da minha vida. Talvez eu nem precise matá-lo com minhas próprias mãos; há uma maneira melhor de fazê-lo!”

Ele estava tão alegre ao ponto de seu corpo estar tremendo. Ele jogou a cabeça para trás, emocionado até o núcleo, e com um largo sorriso nos lábios, ele saiu com o pedaço de papel na mão. Ao fechar a porta da biblioteca, ele se certificou de que ninguém o visse.

Logan foi para o seu quarto e puxou a porta. Ele pegou seu telefone na mesa e discou um número que pertencia a ninguém menos que Rosa. Mas Rosa não atendeu a ligação. Continuou chamando, e em certo ponto, o número não estava mais acessível.

Logan afastou o telefone do ouvido e franziu o rosto em irritação. “Estúpida cadela! Você nem atende suas ligações!”

Ele enfiou o telefone no bolso e pegou a chave do carro.

“Se você não atende suas ligações, então eu vou atrás de você mesmo!”

—
Lúcio diminuiu a velocidade do carro conforme se aproximava do prédio de Valerio.

Ele parou o carro, encostou o rosto no volante e começou a contemplar se deveria dirigir até a casa ou não.

“Droga! Não acredito que estou com medo de falar com meu próprio filho.” Ele coçou a cabeça em irritação e levantou os olhos para olhar a mansão não muito longe de onde estava.

Respirações profundas saíam de seu nariz, e ele reuniu coragem para encontrá-lo. Ele deu partida no motor do carro e dirigiu em direção à mansão.

Ao vê-lo, o guarda que estava no portão abriu o portão para ele. Lúcio dirigiu para dentro e estacionou o carro no pátio. Ele desceu, fechou a porta e enfiou suas mãos suadas de nervosismo no bolso do casaco.

De forma lenta e ansiosa, ele caminhou para dentro do prédio e foi para a sala de estar. Lá no sofá, encontrou Valerio, vestido com suas roupas casuais de casa e sentado no sofá com a cabeça jogada para trás.

Ele parou no meio do caminho, incapaz de dar um passo à frente.

Valerio, que sentiu sua presença familiar, levantou a cabeça cansado e virou-se, para ficar imóvel ao vê-lo.

Eles ficaram parados, olhando um para o outro sem dizer uma palavra.

Valerio piscou os olhos e lentamente separou os lábios. “O que você está fazendo aqui?” ele perguntou.

Mas Lúcio não conseguiu dizer uma palavra. Seu coração batia alto nos ouvidos, e suas mãos, que já estavam úmidas, suavam ainda mais.

Desajeitado, ele riu, incapaz de se expressar. Era como se o que ele tinha em mente para dizer estivesse preso em sua garganta. Ele esfregou o pescoço, incapaz de falar.

“Não me diga que você ficou mudo.” Os olhos lavanda de Valerio estavam frios.

“Não, não, não.” Lúcio sacudiu a cabeça furiosamente.

Valerio inclinou a cabeça, um pouco confuso. O que estava errado com este velho? Por que ele estava agindo de maneira tão estranha? Esta não era o pai frio que ele conhecia. A pessoa que ele estava olhando estava agindo como um menino do ensino médio sendo intimidado.

“O que há de errado com você? Por que você está aqui?” Valerio questionou.

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