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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 309

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  3. Capítulo 309 - 309 Eu sinto cheiro de sangue 309 Eu sinto cheiro de sangue
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309: Eu sinto cheiro de sangue! 309: Eu sinto cheiro de sangue! Os vampiros olharam para o Sr. Lefron, e o Sr. Lefron assentiu para eles, permitindo que continuassem. Eles avançaram uníssonos e continuaram lutando contra Valerio.

Dafne, cuja cabeça ainda estava repousando no ombro de Nix, abriu os olhos. Suas pupilas se dilataram de terror assim que ela vislumbrou o que estava acontecendo.

“Ei! Não olhe.” Nix imediatamente cobriu os olhos dela, impedindo que ela visse mais do que estava acontecendo.

Valerio, por outro lado, não querendo mais perder tempo com eles, desencadeou uma sucessão de ataques devastadores contra eles, vacilando sua defesa. Em questão de segundos, ele cortou a garganta de todos eles, deixando suas mãos e unhas ensanguentadas.

Um a um, os vampiros sucumbiram ao seu assalto implacável e despencaram no chão. Agora, restava apenas o próprio Sr. Lefron.

Para terminar as coisas, Valerio eliminou a distância entre ele e o Sr. Lefron num piscar de olhos. Seu movimento foi um borrão de presas, garras e manobras desesperadas.

Antes que o Sr. Lefron pudesse sequer contra-atacar, Valerio o dominou, desferindo um golpe decisivo que o deixou incapacitado.

Com os olhos dilatados, o Sr. Lefron desabou de pé. Ele deu uma respiração profunda e sufocante antes de cair de rosto no chão.

Valerio, que caíra a seus pés, olhou para suas mãos ensanguentadas e uma profunda carranca surgiu em seu rosto.

“Leve-a para o carro,” ele disse a Nix, e Nix, que não queria que Dafne visse a cena horrível, fugiu para o carro.

Valerio pegou o lenço no bolso de seu casaco e limpou suas mãos. Ele limpou as gotas de sangue em seu rosto e, com uma expressão de nojo, saiu do prédio e foi em direção ao carro.

Ele tomou seu lugar no banco do motorista e partiu do local com Nix e Dafne.

Pelo caminho, Dafne, que havia se lembrado de algo, colocou a mão por cima do banco de trás e puxou o casaco de Valerio.

Valerio olhou para ela. “O que foi?”

“Minha mãe…?” Dafne murmurou com a cabeça baixa.

Valerio franziu a testa para ela. “O que tem sua mãe? Você quer que eu a leve até ela?”

“Não.” Dafne balançou a cabeça negativamente.

“Então o que é?” Valerio indagou.

Dafne levantou a cabeça e olhou para ele. “Ela está sozinha em casa, e eles vão machucá-la.”

Valerio ficou confuso com as palavras dela por um momento. Ele parou o carro e virou a cabeça para olhar para ela.

“Quem são eles?” ele perguntou.

“Eu não os conheço. Eles estão com meu avô e estão fazendo minha mãe fazer coisas ruins para as pessoas e para você também. Por favor, ajude-a. Ela não é má,” Dafne explicou com um olhar suplicante.

Valerio a observou e seu rosto se contorceu de irritação. Se dependesse dele, ele não estaria disposto a ajudar Sarah, mas o olhar no rosto desta menina estava lhe destroçando o coração. Não só isso, mas ele se culparia se algo acontecesse a Sarah. Esta menina também o odiaria pelo resto de sua vida.

Ele suspirou profundamente e sorriu para Dafne. “Tudo bem, vamos salvar sua mamãe, está bem.”

Os olhos de Dafne se iluminaram e um amplo sorriso surgiu em seu rosto.

Valerio deu partida no carro novamente e fez uma manobra para voltar. Ele sabia onde eles moravam, então não se preocupou em pedir direções.

Depois de cerca de quinze minutos de viagem, eles chegaram ao destino.

Valerio entrou pelo portão aberto e estacionou o carro. Ele desceu e Nix seguiu após ele.

Ele levantou Dafne em um dos braços e começou a andar em direção à porta da casa. Ele bateu na porta, mas ninguém veio para abrir. Eles tentaram mais algumas vezes, mas ainda assim acabou sendo o mesmo resultado.

“Tem certeza de que sua mãe está por perto?” ele olhou para Dafne e perguntou.

Dafne assentiu com a cabeça para ele. “Sim. Minha mãe não sai de casa sem a permissão do meu avô.”

“Então por que ela não está abrindo a porta?” Valerio perguntou, confuso.

Dafne também estava confusa, por isso não lhe deu uma resposta.

Um suspiro profundo escapou do nariz de Valerio, e ele agarrou a maçaneta da porta.

“Desculpe por isso, mas isso não é uma tentativa de arrombar sua casa,” ele murmurou para si mesmo e derreteu a maçaneta da porta.

Nix abriu lentamente a porta e eles entraram. Se aproximaram da sala de estar, mas não havia ninguém ali.

“Sarah!” Valerio chamou, mas nenhuma resposta veio.

“Eu sinto cheiro de sangue,” ele disse a Nix, que caminhava ao seu lado.

Nix exalou profundamente, repentinamente se sentindo desconfortável.

Eles subiram as escadas e Valerio olhou para Dafne.

“Onde fica o quarto da sua mãe?” ele perguntou.

Dafne apontou para a segunda porta de onde eles estavam. Valerio e Nix se aproximaram da porta.

Ele estendeu a mão e agarrou a maçaneta. Seu nariz torcia involuntariamente com o cheiro forte de sangue, e ele piscou vigorosamente os olhos.

As palavras de Dafne ecoaram em sua mente, e ele dilatou as pupilas, esperando profundamente dentro de si que o que ele tinha em mente não fosse o caso.

Ele empurrou lentamente a porta e entrou. Nix seguiu ao lado dele e, à primeira vista do quarto, seu corpo ficou em choque.

O quarto estava em ruínas completas, seu conteúdo espalhado pelo chão numa bagunça caótica. Os móveis estavam virados e quebrados, com pedaços de madeira e vidros estilhaçados espalhados de forma desordenada.

A parede exibia arranhões profundos, mostrando um sinal claro de luta desesperada. As cortinas rasgadas tremulavam de forma sinistra na brisa, adicionando um toque arrepiante à atmosfera já perturbadora.

Em meio aos destroços, um corpo sem vida, que não era outro senão o de Sarah, estava estendido no chão em sua própria poça de sangue. A poça de sangue se expandia pelo quarto, penetrando nas fibras do carpete e deixando uma mancha indelével de violência.

“M-mãe…” Dafne, que estava nos braços de Valerio, tremeu.

Seus olhos piscaram vigorosamente e seu coração caiu até o estômago.

“M-mamãe…” Ela gaguejou, e antes que percebesse, lágrimas começaram a descer por seu rosto.

Ela tentou descer dos braços de Valerio, mas Valerio a segurou firmemente, não querendo deixá-la ir.

“Está tudo bem. Está tudo bem.” Ele começou a acariciar seu cabelo na esperança de acalmá-la.

Seus olhos, que estavam fixos no corpo morto de Sarah, se contraíram; isso não era o que ele esperava.

Quem poderia ter matado Sarah? Seriam aquelas pessoas sobre as quais Dafne falou?

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