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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 306

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306: Posso Perguntar o Que Te Matou? 306: Posso Perguntar o Que Te Matou? Nix franziu a testa e virou-se para Valerio, cujos olhos encontraram os dele ao mesmo tempo.

“Eu posso explicar,” ele disse com uma expressão desajeitada.

Valerio balançou a cabeça para ele, decepcionado, e virou-se para sair da biblioteca. Léia o seguiu com um olhar perplexo no rosto.

Eles desceram as escadas e, quando estavam prestes a deixar a mansão, esbarraram em Logan, que entrava com a cabeça baixa e uma carranca no rosto.

“Ei! Olhe por onde anda—”
Sua frase parou no momento em que ele avistou Léia e Valerio. Uma carranca seguiu em seu rosto.

“O que você está fazendo aqui?” Logan perguntou, claramente irritado. A última vez que se lembrava, Valerio tinha dito que nunca mais pisaria na casa da família. Então, o que exatamente ele estava fazendo lá com Léia?

Valerio olhou para ele de cima a baixo e não se incomodou em perder tempo com ele. Ele pegou a mão de Léia e eles saíram do prédio.

Logan virou-se e encarou suas costas desaparecendo. Sua carranca se aprofundou ainda mais quando Nix passou por ele depois de Valerio.

Ele girou a cabeça para ver Lúcio parado na escada com uma expressão pessimista no rosto. Seus olhos se estreitaram em uma linha fina e ele começou a andar mais para dentro da casa.

….

Fora da mansão, Léia arrancou sua mão da de Valerio, sem intenção de ir com ele.

Valerio virou-se para olhar para ela e franziu a testa. “O que foi?” ele perguntou.

“Eu não posso ir com você.” Léia balançou a cabeça.

“E por qual motivo? Você não está planejando ficar aqui, está?” Valerio questionou, seu tom de voz nada amigável.

“Não, claro que não,” Léia respondeu.

Ela franziu a testa e respirou fundo.

“Irmão mais velho, o Nix quer falar com você, e eu sei que você não está feliz com ele. Eu também quero ligar para a Everly e conversar com ela, então por favor, enquanto eu faço isso, tenha uma conversa com o Nix,” ela explicou.

Valerio olhou para ela e concordou relutantemente. “Bem, tudo bem, mas cuide-se e fique segura, ok?”

Léia sorriu para ele. “Eu vou.” Ela saiu enquanto tirava o telefone do bolso da camisa.

Valerio desviou o olhar dela e olhou para Nix, que se aproximava. Ele exalou para se acalmar e evitar ficar irritado.

Nix chegou até ele e parou. Ele olhou para ele e deu uma respirada suave.

“Precisamos conversar,” ele disse.

“Claro que precisamos.” Os olhos de Valerio reluziram para ele, e ele caminhou até seu carro.

Nix entrou em seu carro, e enquanto Valerio dirigia, ele o seguia.

——-
No segundo em que Everly atendeu à chamada, Léia levou o telefone ao ouvido.

“Oi!”

[O que é?] Everly perguntou.

“Onde você está?” Léia perguntou.

[Por que você quer saber?]
“Precisamos conversar,” Léia respondeu.

[Eu não quero conversar agora, Léia. Não estou de bom humor]
“Eu realmente não me importo se você está de bom humor ou não, Everly. Precisamos conversar, então me diga! Onde você está?” Léia questionou.

Everly ficou em silêncio por alguns momentos antes de falar. [Na ponte]
“Espera, o quê? O que você está fazendo aí?” Léia imediatamente franziu a testa, preocupada. Aquele era um ponto de suicídio, e era o mesmo lugar onde ela quase cometeu suicídio em sua vida passada.

[Eu só quero ficar sozinha, só isso]
“Você poderia ter ido a um bar ou algo assim! Por que diabos você escolheu essa ponte?” Léia franziu a testa em irritação e desligou o telefone.

Ela chamou um táxi e começou a correr para a ponte.

Levou cerca de vinte minutos para chegar lá, e no segundo em que pagou ao motorista, ela correu, com os olhos vasculhando os arredores em busca de Everly.

Dois quarteirões adiante, Everly estava sentada em uma pequena cerca de ferro, com os olhos fixos ao longe.

Léia apressou-se em direção a ela e parou assim que chegou perto. Ela soltou uma respiração suave e sentou-se ao lado dela.

Everly não olhou para ela, mas sabia que estava sentada ao seu lado.

Eles ficaram em silêncio por trinta segundos ou mais antes de Léia finalmente falar.

“Você está bem?” ela perguntou.

“Eu pareço bem?” Everly devolveu a pergunta.

Léia balançou a cabeça. “Não, nem um pouco. Mas você está bem?”

Everly finalmente olhou para ela, um olhar perplexo aparente em seu rosto. “O que você quer dizer?”

“Bem, há dois tipos de ‘estar bem’,” Léia disse.

Então ela continuou, “O primeiro ‘estar bem’ é quando você está bem naquele momento do incidente, e o segundo ‘estar bem’ é depois que seu cérebro processou calmamente o que aconteceu. Esse é o “estar bem” que estou me perguntando. Então, você está bem?”

Everly olhou para ela e respirou fundo.

“Eu não estou.” Ela balançou a cabeça.

“Bem, isso era de se esperar.” Léia concordou. “Você realmente os odeia?” ela perguntou.

Everly ficou bastante relutante em responder.

Léia suspirou e levantou a cabeça para olhar para o céu escuro.

“Você sabe… eu vou dizer que estamos de alguma forma conectados uma à outra,” ela de repente disse.

Everly olhou para ela com as sobrancelhas arqueadas. “O que você quer dizer com isso?”

“Bem, eu tive uma vida passada que eu tenho a memória completa nesta vida. Nessa vida, sua mãe era minha filha, e aquele homem de olhos verdes que estava atrás dela era, hum, meu companheiro. Nós éramos casados,” Léia começou a elucidar.

“O quê?” Everly não estava muito certa se tinha ouvido corretamente.

“Parece loucura, mas é verdade. Foi por isso que eles estavam lá. Não é só por sua causa.” Léia riu.

“Então eu teria sido sua vovó, ahahaha, mas isso não é mais possível porque não temos nenhuma relação de sangue, apenas uma pitada de memória.” Léia riu. “Eu costumava ser um demônio em minha vida passada. Meu pai era o diabo.”

“Hã?” Everly estava pasma. “Diabo, como em Lúcifer?” ela perguntou.

Léia acenou com a cabeça. “Sim.”

“Posso perguntar o que te matou?” Everly perguntou.

“Bem… eu morri tentando protegê-la. Eu ainda lembro como se fosse ontem.” Léia estremeceu ao relembrar o incidente passado.

“Proteger ela…?” Everly ergueu as sobrancelhas.

“Sim.” Léia acenou com a cabeça. “Sua mãe é uma nefilim e isso não era aceito na alcateia. Aparentemente, quando outro sobrenatural se acasala com um demônio, é provável que gerem um nefilim, então… nós fizemos. E ela obviamente não era aceita.”

“Nós a escondemos e criamos até ela ter cerca de dezenove a vinte anos. Ela realmente não entendia então por que estávamos mantendo ela dentro de casa, então assim que ela se rebelou, cada ministro puxou suas espadas para a garganta dela. Eu tive que me sacrificar para salvá-la.”

“E agora, eu estou aqui, renascida como uma vampira e irmã mais nova de Valerio.” ela mostrou suas presas e unhas afiadas, fazendo Everly recuar um pouco.

Everly piscou os olhos e baixou a cabeça. “Será que eu poderia… ser uma nefilim?”

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