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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 303

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  3. Capítulo 303 - 303 Você o conhece 303 Você o conhece Everly piscou os olhos
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303: Você o conhece? 303: Você o conhece? Everly piscou os olhos e franzindo a testa.

“Um… vou encontrar alguém,” ela respondeu.

“Oh…” Léia assentiu lentamente. “Bem, eu estou indo para a minha casa de família,” disse ela e começou a caminhar para fora da mansão.

Everly seguiu atrás dela e elas se separaram no portão. Enquanto Nihal levava Léia, Everly pegou um táxi para o café onde deveria encontrar-se com Nix.

—
Valerio, que estava sentado no seu escritório, olhou para o relógio preso em seu pulso.

Ele tomou um fôlego profundo e levantou-se da cadeira. Caminhou até a janela e ficou olhando para o céu escuro.

Por mais que ele não quisesse ir para a casa da família, ele acabou decidindo fazê-lo. Não por causa de Lúcio, mas porque queria ver quem eram essas pessoas que queriam encontrá-lo.

Ele tinha questionado Lúcio, mas Lúcio se recusou a contar.

Ele soltou um suspiro leve e caminhou até a porta. Saiu e a fechou atrás de si, trancando-a em seguida, e então desceu no elevador e saiu do edifício.

Entrou em seu carro e saiu da propriedade. Seu destino era a mansão da família.

Levou cerca de trinta minutos para chegar à mansão da família. Entrou e estacionou o carro no parque.

Desceu e fechou a porta. Então seguiu caminhando para dentro da mansão da família, mas parou ao ouvir o som de seu carro.

Ele virou rapidamente a cabeça e franziu a testa ao ver Nihal dirigindo o carro.

Nihal, por outro lado, estacionou o carro e desceu. Ele abriu a porta para Léia e se afastou.

Léia desceu do carro e caminhou em direção à mansão, mas ao ver Valerio, ela parou.

“Irmão mais velho…” ela murmurou.

Valerio franziu a testa. “O que… você está fazendo aqui?” ele perguntou.

“Um… o pai me chamou, então eu estou aqui,” ela explicou.

A expressão de Valerio se aprofundou e ficou claro que ele queria dizer algo, mas não disse. Em vez disso, ele segurou a mão dela e começou a caminhar para dentro da mansão.

“Irmão, há alguma coisa errada? Você sabe por que ele nos chamou?” Léia perguntou, confusa.

Valerio balançou a cabeça para ela. “Não sei. Estou tão sem pistas quanto você.”

Eles caminharam para dentro da casa e seguiram direto para a biblioteca, onde sabiam que Lúcio estaria.

Valerio bateu na porta.

“Entre,” uma permissão de Lúcio veio imediatamente.

Valerio entrou com Léia e fechou a porta atrás deles. Ele olhou para a mesa e franziu a testa ao ver quatro pessoas em particular sentadas opostas a Lúcio na mesa. Uma delas, Valerio conhecia muito bem.

Nessa mesa estavam sentados Layana, Sheitan, Ileus e Adrik.

“Você!” Valerio exclamou, seu olhar fixado em Ileus.

Léia deu um passo para fora de trás de Valerio. “Irmão, o que está acontecendo—” Ela ficou em silêncio, no segundo em que seu olhar caiu em Adrik, que estava sentado ao lado de Ileus e que se parecia exatamente com ele, só que com uma cor de cabelo diferente.

“O que você está fazendo aqui?!” Ela perguntou a Adrik com um olhar chocado, ignorando completamente Layana, que a olhava de boca aberta.

“Espera, o quê!’ Valerio olhou para Léia. “Você o conhece?” ele perguntou.

Léia piscou vigorosamente. “Eh… Eu conheço. Eu o conheci recentemente.”

“E quanto ao resto? Você os conhece?” Valerio perguntou com uma voz confusa.

Léia balançou a cabeça. “Não. Nunca os encontrei.” Então ela voltou sua atenção para Adrik. “Ei, o que você está fazendo—”
“Mamãe!” Layana exclamou, levantando-se da cadeira.

Todos de repente ficaram em silêncio, seus rostos cheios de choque.

Valerio olhou para Layana e para Léia, e de volta para Layana.

“Como você a chamou?” ele questionou.

Lúcio, por outro lado, estava confuso. Ele franziu a testa para Layana e levantou-se da cadeira.

“Você acabou de chamar minha filha de mãe?” ele perguntou.

Layana olhou para ele. “Chamei. Ela é minha mãe!”

“Não, ela não é.” Lúcio riu com confusão no rosto. “Você conhece a idade dela? Você pode dar à luz ela. Como diabos ela é sua mãe?” ele zombou, divertido.

Layana franziu a testa profundamente. “Ela é minha—”
“Eu não sou sua mãe.” Léia finalmente falou.

Layana olhou para ela. “O que você quer dizer com… isso? Você é minha mãe, você se parece exatamente—”
“Não!” Léia balançou a cabeça para ela. “Isso foi no passado! Adrik, explique para ela!” Ela olhou para Adrik, que tinha ficado em silêncio o tempo todo.

“ESPERA!” Valerio gritou. “Que diabos está acontecendo aqui? Quem está dando à luz quem? Quem é mãe de quem? O que diabos está sendo explicado?!” Ele perguntou.

Léia virou a cabeça e olhou para ele.

“Irmão, há algo que… eu não te contei. Nem a você, pai.” Ela olhou para Lúcio.

Lúcio e Valerio franziram o cenho profundamente.

“O que você quer dizer com isso?” Eles perguntaram em uníssono.

Léia olhou para os dois e respirou fundo.

“Eu estava uma vez com eles durante minha vida passada,” ela disse. “Você se lembra quando eu sempre reclamava para você sobre alguns sonhos estranhos que eu tinha com pessoas desconhecidas neles?” ela perguntou a Valerio.

Valerio franziu a testa. “Sim, eu me lembro.”

“Aqueles eram memórias da minha vida passada e essas pessoas eram aquelas faces desconhecidas,” Léia explicou. “Ele era meu, ahem, marido na minha vida passada.” Ela apontou para Adrik. “E ela era, ahem, minha filha.” Ela apontou para Layana.

Por dez segundos inteiros, Valerio e Lúcio ficaram olhando para Léia, tentando processar o que ela acabara de dizer.

“Eu ouvi errado?” Lúcio perguntou abruptamente.

Valerio, por outro lado, olhou para Ileus. “Diga-me que minha irmã não era casada com esse cara em sua vida passada! Diga-me que ela não era a mulher que morreu!” Ele olhou intensamente para ele.

Ileus respirou fundo e baixou a cabeça sem dar uma resposta.

“Isso não é possível.” Valerio balançou a cabeça. “Apenas impossível! IMPOSSÍVEL!!”

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