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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 291

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  3. Capítulo 291 - 291 CHEGA 291 CHEGA Nix isso não é verdade. Não é o que eu
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291: CHEGA!! 291: CHEGA!! “Nix, isso não é verdade. Não é o que eu quis dizer. Nós três somos os melhores
“Você conseguiu respostas? Se perdermos mais tempo, podemos perder o Vincent.” Nix olhou para ele com um olhar impaciente no rosto.

Valerio suspirou fundo e prosseguiu em responder. “Vincent está sendo mantido refém pelo pai. É o mesmo que Léia disse. Santino não tem certeza, mas… Ele diz que há um possível lugar onde o pai de Vincent pode estar mantendo-o cativo.”

“Onde?” Nix perguntou.

“O distrito abandonado. É o único lugar que ele conseguiu pensar, e ele disse que Vincent uma vez mencionou que seu pai vai até lá por razões que ele desconhece.”

“Ele não tem certeza se é lá que Vincent está sendo mantido, mas é a única pista que temos agora. Não temos muito tempo, então só podemos desejar aos céus que ele esteja lá,” explicou Valerio.

Nix apertou o punho cerrado e virou-se para caminhar até o carro.

Valerio o seguiu, e eles entraram no carro. Ele deu a partida no motor, e eles seguiram em direção ao distrito abandonado.

———
[15:55]
Vincent respirava lentamente de cansaço, seus olhos levemente entreabertos.

Seu corpo inteiro se sentia fraco, e seu sistema parecia estar em chamas.

“Posso… posso tomar água?” Ele perguntou, embora soubesse que Alfonso não lhe daria uma.

Seu sistema inteiro estava quente, e ele tinha essa urgência constante de consumir água.

“Quer água?” Alfonso apareceu abruptamente das sombras com um copo de água na mão.

“Me dê um pouco de água,” disse Vincent.

Alfonso inclinou a cabeça para um lado, seu rosto uma mistura de diversão e escárnio.

“Coitado de você.” Ele balançou a cabeça. “O que te faz pensar que eu vou te dar uma? Eu não sou seu garoto de recados. Se quer água, venha pegar você mesmo.” Ele sorriu ao erguer o copo de água.

Vincent levantou os olhos e olhou para o copo de água. Ele engoliu em seco enquanto suas pálpebras secas tremiam.

Como pôde, começou a mover seu corpo, tentando se libertar das correias que o prendiam.

“Você pode me soltar primeiro?” Eu não posso ir buscar se estou amarrado a esta cadeira.” Ele olhou para o pai.

Alfonso o encarou e clicou a língua em pena. “Que coisa mais lamentável você é. Bem, já que você não pode vir buscar, eu bem que poderia…” Suas palavras desvaneceram enquanto ele começou a derramar a água no chão.

“NÃO!! NÃO NÃO NÃO!!” Vincent gritou e jogou a cabeça para trás enquanto sentia seu sistema queimar ainda mais.

Que tipo de veneno era esse? Sentia como se estivesse literalmente em chamas.

Se ao menos ele pudesse tomar um pouco de água, talvez se sentisse melhor, mas… esse idiota tinha derramado tudo no chão.

Dor percorria seu corpo, e ele olhou para Alfonso com um olhar letal nos olhos.

“Eu vou… eu vou te fazer pagar por isso!” Vincent encarou, o rosto contraído em raiva e dor.

Vendo este olhar em seu rosto, um sentimento de satisfação invadiu Alfonso, e ele irrompeu em uma gargalhada robusta.

“Sempre quis ver esse olhar no seu rosto. Parece dor. Você deve estar passando por um inferno!” Ele riu suavemente e jogou fora o copo de vidro.

Ele agarrou a cadeira mais próxima e sentou-se em frente a Vincent. Ele o encarou e sorriu lentamente.

“Devo acabar com sua miséria?” Ele perguntou.

Vincent o encarou e sorriu fracamente. “Prefiro me matar do que morrer por sua mão, velho! Você não é digno de me matar.”

Um pouco irritado com a declaração, Alfonso franziu a testa. Ele puxou seu canivete do bolso e limpou-o com o dedo.

“É mesmo?” Ele perguntou. “Você tem ideia de que não está em posição de descrever como morre, certo?”

“Você também não pode decidir como eu morro, velho!” Vincent zombou, nada intimidado pela faca que ele tinha sacado.

“Oh, é mesmo?” Alfonso o questionou e o agarrou rudemente pelos cabelos encaracolados e escuros.

“Você realmente tem coragem, e isso é algo em você que me irrita! Me faz desejar que eu tivesse me livrado de você quando você era uma criança!” Ele gritou e o agarrou pelo maxilar.

Ele olhou nos olhos de Vincent e, sem coração, pressionou a faca contra sua pele.

“Devo estragar esse rosto bonito seu? Hmm, mas você se parece tanto com sua mãe. Fazer isso me faria sentir como se estivesse machucando ela.”

Ele desconsiderou a ideia e recuou, confuso sobre o que fazer.

Pelo ferimento que a faca afiada havia causado no rosto de Vincent, o sangue escorreu e gotejou em sua camisa branca.

“Eu vou te matar.” Vincent falou em um tom abafado e exausto.

Alfonso ergueu a sobrancelha para ele e caminhou até ele.

“Você devia manter a boca fechada!” Ele o encarou. “Quanto mais você fala, mais sinto necessidade de piorar meu castigo.”

Ele recuou, o corpo todo tenso de irritação.

Vincent o observou, e o desprezo o preencheu. Como esse homem podia ser seu pai? Por quê?

“Sabe…” Alfonso de repente falou. “Talvez eu devesse ter insistido com sua mãe para nos livrarmos de você. Deveríamos ter mantido apenas Lancelot! Não precisávamos de você! Sua mãe não precisava, e eu certamente—”
“CHEGA!!” Vincent, cujo rosto estava inchado em súbita raiva, gritou.

Seu peito subia e descia de raiva, surpreendendo Alfonso, que não esperava tal surto.

“Não se atreva a dizer que minha mãe não precisava de mim! Ela me queria mais do que tudo no mundo inteiro! Ela me amava ao contrário de você, então nunca mais se atreva a dizer isso!” Ele advertiu em fúria profunda.

Alfonso, cujos olhos se arregalavam, riu e caminhou até ele.

Ele agarrou o maxilar dele e posicionou a faca em sua garganta. “Por que não te mando embora para que possa ir vê-la, hein?” Ele questionou, desta vez com os olhos brilhando com intenção assassina.

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