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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 289

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  3. Capítulo 289 - 289 O Que Devemos Fazer 289 O Que Devemos Fazer 12h30 no dia
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289: O Que Devemos Fazer? 289: O Que Devemos Fazer? [12h30, no dia seguinte]
Terminado seu trabalho no hospital, Nix soltou um profundo suspiro de alívio e se levantou da cadeira.

Ajustou a roupa e pegou sua bolsa. Ajeitou os óculos que estavam escorregando do nariz e olhou para a tela do seu telefone.

“Ainda sem resposta…” suspirou fundo.

Ele havia enviado uma mensagem para Vincent, uma vez que ligar não funcionou, mas ele também não respondeu. Teria ido visitá-lo de manhã, mas tinha um paciente muito importante para tratar, então teve que mudar o cronograma.

Exalou e enfiou o telefone no bolso do casaco. Saiu do hospital e entrou em seu carro.

Ligou o motor do carro e partiu para a estrada. Pelo caminho, discou o número de Valerio.

[Nix]
“Valerio, você conseguiu falar com o Vincent?” Perguntou.

[Hmm…não? E você?]
“Não. Nem por ligações nem por mensagens. Estou começando a ficar realmente preocupado,” ele respondeu.

[O que devemos fazer?]
“Precisamos ir visitá-lo. Estou começando a ter a sensação de que algo está errado. Ele pode estar doente ou algo assim. Pode até ser algo pior—”
[Okay, okay! Vincent está bem. Vamos não nos precipitar no negativo. Você mesmo disse que ele está bem]
Nix ficou em silêncio por alguns segundos antes de deixar escapar um suave suspiro. “Estou indo para a sua casa. Vamos vê-lo juntos.”

[Certo]
Ele desligou a chamada e jogou o telefone no banco. Fixou o olhar na estrada à frente dele e aumentou um pouco a velocidade do carro.

————-
Everly abotoou a camisa de Valerio e, movida pela curiosidade, não pode deixar de perguntar, “Para onde você vai?”

“Ver o Vincent. Não estou indo sozinho, porém. Nix está vindo comigo,” Valerio respondeu com um sorriso suave nos lábios.

Everly franziu a testa. “Está tudo bem com ele?” Ela perguntou.

“Eu acho que sim,” Valerio respondeu. “Só não conseguimos contato com ele há dois dias. Então estamos meio que muito preocupados. Queremos ver o que está acontecendo com ele.”

“Ah… entendi. Bom, espero que ele esteja bem.” Everly sorriu para ele e arrumou a gola da sua camisa. “Pronto! Tudo certo.”

“Obrigado!” Valerio depositou um beijo suave na testa dela e pegou seu telefone da cama.

“Estarei de volta logo,” ele disse, saindo do quarto.

Desceu as escadas e prosseguiu para sair da mansão, mas esbarrou em Léia.

“Desculpe, desculpe!” Ele pediu desculpas e examinou-a para ver se ela estava bem. “Você está bem?” Ele perguntou.

Léia levantou a cabeça para olhá-lo. “Irmão, aonde você vai—”
Suas palavras pararam, e seus olhos dilataram tão intensamente que Valerio, olhando para ela, ficou confuso.

Ela está vendo o futuro? Ele se perguntou.

Isso só acontece quando ela está vendo algo.

Ele ficou pacientemente esperando que ela voltasse ao normal.

Os olhos de Léia piscaram rapidamente e ela tossiu incontrolavelmente.

“Irmão mais velho…” Ela levantou a cabeça para olhar para Valerio com horror nos olhos.

Valerio ficou confuso. “O-que? Tem algo errado?”

“V-Vincent… ele-ele….” Léia gaguejou, incapaz de terminar suas palavras.

“O que tem o Vincent? O que há de errado com ele?” Já assustado, Valerio perguntou, nunca tendo visto tal horror nos olhos de Léia antes.

“E-ele… ele… ele está em grande perigo. Se você não ajudá-lo logo… ele vai se machucar muito, muito mal, e se ele se machucar…”
Léia começou a tossir novamente, desta vez realmente cuspindo sangue. Ela só tende a expelir sangue depois de ver um futuro que contém derramamento de sangue.

Valerio ficou paralisado, e seu coração bateu fortemente. Ele cambaleou para trás e rapidamente procedeu a correr para fora da casa, mas Léia o segurou pela mão, impedindo-o.

“Ele não está em sua casa. Ele está detido em algum lugar pelo pai dele. É um lugar d-deserto… e Vincent possivelmente… morrerá,” ela disse a ele.

O peito de Valerio subiu e desceu em respiração pesada, e sem hesitação, ele correu para fora da mansão, deixando Léia cair de joelhos.

Léia segurou o peito e fechou os olhos para recuperar o fôlego.

Levian, que havia saído do seu quarto, arregalou os olhos ao vê-la. Correu em direção a ela e caiu de joelhos na frente dela.

“Você está bem?” Ele perguntou com uma voz gentil, porém preocupada.

Léia levantou a cabeça para olhá-lo.

“Estou bem!” Ela procedeu a se levantar sozinha e se manter o mais longe possível dele, mas por estar bastante fraca, quase caiu se não fosse por Levian segurá-la.

“Eu sei que você não quer que eu esteja perto de você,” disse Levian com a cabeça baixa e os cabelos cobrindo o rosto. “Mas… você parece fraca, e acho que precisa de ajuda para voltar ao seu quarto.” Ele nervosamente brincou com os dedos.

Léia olhou para ele, e a culpa a inundou.

Ele estava começando a voltar a ser como costumava ser perto dela? Nervoso, brincando com as mãos, abaixando e cobrindo o rosto com os cabelos…

Ela soltou um suspiro suave, sabendo muito bem que era sua culpa. “Não…”
Ela falou e se afastou, deixando-o a olhar para as costas dela que se afastavam.

Levian apertou as mãos e voltou para o seu quarto. Fechou a porta atrás de si e caminhou em direção à cama.

Ele olhou para a mesa e viu o pacote de elásticos que Léia havia pegado para ele. Seu rosto se contraiu em aborrecimento, e ele o jogou no chão.

“Eu não sei o que fiz de errado…,” ele murmurou para si mesmo enquanto se deitava na cama. Puxou as pernas para o peito e fechou os olhos, extremamente cansado.

———
Valerio andava de um lado para o outro do lado de fora do composto, e no momento em que avistou o carro de Nix, seu coração bateu ainda mais rápido.

Nix estacionou seu carro e desceu. Ele franzia os olhos confuso ao ver Valerio correndo em sua direção.

“Ei! Está tudo bem?”

“Nix! Precisamos ir agora! Vincent está em grande perigo!” Valerio gritou para ele.

Nix olhou para ele, totalmente perplexo. “Hã? O que você quer dizer? Do que está falando?”

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