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Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 260

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  3. Capítulo 260 - 260 É um comprimido de supressão 260 É um comprimido de
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260: É um comprimido de supressão! 260: É um comprimido de supressão! Seus olhos piscaram, e ele a puxou lentamente para trás para olhá-la, apenas para ver que ela não estava mais se movendo.

Os olhos dela estavam fechados, e ele não conseguia dizer exatamente se ela ainda estava respirando, mas uma coisa estranha era que o rosto e os olhos dela tinham ficado muito pálidos.

— Mamãe! — Ele rapidamente a levantou em seus braços e a levou de volta para o quarto dela.

Ele a deitou na cama e a cobriu com o lençol.

Nervoso, ele esticou o dedo até o nariz dela, e seu coração deu um salto de medo de não sentir nada.

Ela não estava respirando de jeito nenhum!

Ele balançou a cabeça freneticamente, não querendo acreditar no que estava pensando, e rapidamente pegou o telefone em seu quarto.

Ele ligou para Nix e contou a situação, assim como para Valerio.

Então, pacientemente, ele se sentou no sofá ao lado da cama e esperou que eles chegassem.

Enquanto esperava, ele continuava olhando intensamente para sua mãe, não querendo acreditar em nada ainda.

Mais alguns longos minutos se passaram, e Nix e Valerio finalmente chegaram à casa dele.

Eles subiram correndo as escadas e correram em direção ao quarto.

Nix empurrou a porta, e juntos eles entraram apressadamente para ver Vincent sentado no sofá com a palma apoiando a cabeça.

— Vincent! — Eles se apressaram em direção a ele, e Vincent rapidamente se levantou do sofá.

Nix, que viu o olhar perdido no rosto dele, o abraçou calorosamente, esperando acalmá-lo um pouco.

— Você está bem? — Ele perguntou.

Em vez de responder, Vincent lentamente virou a cabeça para olhar para sua mãe, que estava imóvel na cama.

— M-minha mãe… — Ele gaguejou.

Nix olhou para a Sra. Irene e soltou Vincent.

Ele caminhou até a cama e puxou o lençol um pouco para baixo.

Ele tocou o rosto dela e franziu a testa seriamente por motivos que eles não podiam dizer.

Ele também tocou o pescoço dela e a mão dela para sentir o pulso dela, mas quando ele não sentiu nada, sua testa franziu ainda mais.

Ela não pode estar morta, certo?

Ele se perguntou e tentou ver se ela conseguia respirar, mas quando ele recebeu um retorno negativo, um olhar devastado se espalhou por todo o seu rosto.

Ele respirou fundo e virou-se para olhar para Vincent e Valerio.

— Como ela está? — Vincent perguntou.

— Ela está bem? — Valerio perguntou com profunda preocupação.

Nix os encarou e tomou uma respiração profunda.

— Sinto muito, Vincent, — ele disse.

— O quê? Por que você está pedindo desculpas? — Confuso, Vincent perguntou.

— Sua mãe…ela está um…morta… — Nix finalmente revelou, e por um instante, pareceu que o tempo tinha parado.

Vincent piscou lentamente e balançou a cabeça.

Ele tinha pensado nisso, mas ele não queria acreditar.

Sua mãe era a única família que ele tinha, então… era simplesmente cruel demais até mesmo pensar que ela o deixaria.

Por qual razão?

Os olhos dele reviraram, e antes que Valerio e Nix pudessem antecipar o que aconteceria a seguir, ele desmaiou, quase colapsando no chão se não fosse por Nix, que correu e o segurou, deixando-o cair em seus braços.

— Vincent!!! — Ele deu tapinhas na bochecha dele para acordá-lo.

— O que há de errado com ele? — Valerio perguntou em pânico, e Nix levantou a cabeça para olhá-lo.

— Ele desmaiou. Precisamos levá-lo para o quarto dele, — respondeu, levantando-o em seus braços.

Ele começou a correr em direção ao quarto dele, e Valerio, com as mãos tremendo nervosamente, o seguiu.

Nix deitou Vincent na cama e começou a andar de um lado para o outro em confusão.

— Nix, ele vai ficar bem? — Valerio perguntou.

— Sim. Ele desmaiou de choque, então ele vai acordar logo, — Nix respondeu, levantando a cabeça para olhá-lo.

— Valerio… há algo que eu preciso te contar. —
— O quê? — Valerio franziu a testa em confusão, sem entender por que ele estava parecendo tão tenso e assustado.

Nix respirou fundo e aproximou-se dele.

— O que quer que eu vá te contar, por favor, fique calmo, tá? — Ele implorou, mas Valerio, que estava perplexo, levantou as sobrancelhas para ele.

— Você pode me dizer o que está acontecendo? — Ele perguntou.

Nix acenou levemente com a cabeça e começou a falar,
— Você se lembra da pílula que Vincent me trouxe aquele dia? — Perguntou.

Valerio pensou por um momento antes de acenar com a cabeça. — Lembro. —
— É uma pílula de supressão, — Nix disse.

— Pílula de supressão… — Valerio murmurou antes de levantar os olhos para olhar para Vincent. — O que isso tem a ver comigo? — Ele perguntou.

— Tem tudo a ver com você, — Nix respondeu.

— Por quê? — Valerio perguntou.

— Porque você tem a mesma doença que ela. — Nix revelou, deixando Valerio parado no lugar.

— O quê? — ele questionou.

— Sim. É uma doença hereditária, então acredito que ela herdou de um dos pais dela, assim como você herdou da sua mãe. —
— O problema agora é que… acabei de perceber que não pode ser curada. — Nix balançou a cabeça.

— Nix, do que você está falando? O que você quer dizer com não pode ser curada? — Valerio perguntou, começando a ficar realmente assustado. — Você disse que estava curado naquela época. Você disse que eu estou bem agora, e que— —
— Eu errei, Valerio… — Nix chacoalhou a cabeça para ele, interrompendo-o.

— Assim como a Sra. Irene estava tomando aquelas pílulas como tratamento, eu também te tratei. Mas o erro que cometi foi de pensar que estava curada. Não estava! —
— O único efeito daqueles tratamentos foi… suprimir a sua doença para que você pudesse viver sem problemas, — Nix explicou.

— Então… o que você está tentando dizer? — Valerio perguntou.

— O que estou tentando dizer é que, como não está curado, mas apenas suprimido, existe a possibilidade de que ela possa despertar no seu corpo novamente. E quando isso acontecer desta vez… ela vai entrar no estado grave, assim como a Sra. Irene. —
— E esse estado grave mata, certo? — Valerio perguntou em um tom muito baixo.

Nix acenou lentamente com a cabeça. — Sim. —
— Então… eu vou morrer… — Valerio deu uma risada suave, perguntando-se como as coisas podiam piorar para ele.

Seria melhor ele nem saber disso.

— Calma, Valerio. Às vezes demora muito tempo para despertar de novo. Pode levar até cinquenta anos, oitenta anos, cem anos, e muito mais — —
— Mas e se acontecer em dez anos, dois anos, um mês, ou até amanhã? O que eu devo fazer? — Valerio perguntou com uma voz embargada, e Nix, que não tinha resposta para isso, baixou a cabeça.

— Eu… não sei… — Ele balançou a cabeça. — Talvez você deva começar a tomar as pílulas de supressão de novo. Vai ajudar pelo menos. — Ele levantou os olhos para olhar para Valerio.

— Você está falando sério? Nix, você me disse que estava tudo bem! Você disse que eu estava ok! Por quê? Por que você está me contando isso agora? — Valerio questionou.

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