Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Cuidadora de um Vampiro - Capítulo 248

  1. Home
  2. Cuidadora de um Vampiro
  3. Capítulo 248 - 248 Estou a caminho 248 Estou a caminho Édric o encarou por
Anterior
Próximo

248: Estou a caminho 248: Estou a caminho Édric o encarou por trinta segundos seguidos, incrédulo com o que acabara de ouvir.

“M-mesmo?” Ele perguntou.

“Sim.” Valerio assentiu.

Édric deu uma risadinha aliviada, um alívio se espalhando por todo o seu rosto.

“Isso significa que eu não vou morrer?” Ele perguntou, e Valerio assentiu em resposta.

“Sim, e é por isso que espero que você possa me seguir hoje até a casa da minha família. Você precisa estar presente.”

Édric respirou fundo e pensou por alguns momentos antes de concordar.

“Sem problema. Eu posso ir.” Ele disse.

Um meio sorriso surgiu no rosto de Valerio, e ele se levantou da cadeira.

“Eu tenho um compromisso agora, então vou mandar alguém buscar você e levá-lo até a casa da família.”

Ele disse e saiu do hospital.

Ele entrou no carro e dirigiu até a casa de Kiesha.

Chegou lá e estacionou do lado de fora.

Então ele saiu e empurrou o alto portão de madeira para abri-lo.

Ele entrou, caminhou em direção à porta e tocou a campainha.

Alguns segundos se passaram, e a maçaneta da porta girou.

Kiesha abriu a porta e, ao ver Valerio, um olhar de surpresa brilhou em seus olhos.

Ela estava planejando levar o livro-caixa até ele; ela não achava que ele viria buscar pessoalmente.

“Valerio—”
“Vou estar ocupado à tarde, então preciso resolver a questão esta manhã. É por isso que vim pessoalmente.” Ele explicou, como se tivesse ouvido os pensamentos dela.

“Oh…” Kiesha acenou lentamente com a cabeça e saiu do caminho para ele entrar.

Valerio entrou devagar na casa e fechou a porta.

Ele caminhou até a sala de estar e se sentou no sofá, depois começou a esperar pacientemente por Kiesha, que foi buscar o livro-caixa para ele.

Enquanto esperava, ele batucava de brincadeira os dedos no apoio de braço do sofá.

Um suspiro profundo escapou pelo seu nariz, e ao som da voz familiar de alguém, seus olhos se arregalaram, e ele rapidamente virou a cabeça para ver Rosa, que havia descido as escadas com um olhar cansado no rosto.

Ela bocejou e coçou os cabelos vermelhos, que estavam presos em um coque solto e bagunçado.

“Kiesha, onde eu encontro—”
Suas palavras cessaram no momento em que seu olhar encontrou o de Valerio, que a encarava intensamente de uma certa distância.

Eles se olharam, e ela pigarreou.

Ela piscou nervosa e virou rapidamente para sair, mas parou quando quase esbarrou em Kiesha.

“Ei, você está bem?” Kiesha perguntou, mas em vez de responder, Rosa passou por ela e subiu rapidamente as escadas para o seu quarto.

Os olhos de Kiesha piscaram, e ela lentamente se virou para olhar para Valerio.

Ela caminhou em direção a ele e entregou o livro-caixa.

“Aqui está.”

Valerio olhou para o livro-caixa e o recebeu dela.

“Muito obrigado.” Ele agradeceu e virou para sair, mas Kiesha segurou seu braço, impedindo-o.

“Valerio, eu posso explicar.” Ela disse a ele com um brilho de remorso no olhar.

Valerio olhou para ela e balançou a cabeça negativamente.

“Não há nada para explicar, Kiesha. Eu tenho um problema com ela, mas isso não significa que você tem que ter. Então está tudo bem. Muito obrigado pelo livro-caixa.” Ele sorriu para ela e saiu, deixando a casa.

Kiesha fechou a porta, e um suspiro longo e profundo escapou pelo seu nariz.

“Kiesha!!” A voz severa de alguém chamou seu nome, e ela rapidamente levantou a cabeça.

Seu olhar caiu sobre Rosa, cujo peito subia e descia de raiva.

“Rosa, você está bem?”

“Como assim, estou bem?” Rosa a questionou e avançou em direção a ela. “Por que você não me disse que ele estaria aqui? Não, por que você não me disse que ele estava aqui?!”

Kiesha agitou os olhos energicamente e deu um passo em direção a ela.

“Não se aproxime de mim!” Rosa avisou, altamente irritada.

“Desculpa. Eu pensei que você ainda estivesse dormindo, e não achei que você viria para baixo a essa hora.” Ela explicou, com o rosto cheio de culpa.

Rosa a encarou, e, incapaz de lidar com a frustração que sentia, virou-se e correu de volta para o seu quarto.

“Rosa!” Kiesha tentou chamar e explicar as coisas para ela, mas enfurecida, Rosa bateu a porta com força, trancando-a.

——-
No meio do caminho, Valerio pegou seu telefone que, de repente, começou a tocar.

Ele olhou para a tela e, vendo que o chamador era seu pai, atendeu.

[Valerio! Onde você está?!] Lúcio perguntou do outro lado do telefone.

“Estou a caminho,” Valerio respondeu.

[Seja rápido, tenho trabalho a fazer!] Lúcio insistiu e desligou o telefone.

Valerio desligou o telefone e, após alguns minutos, chegou à casa da família.

Ele entrou e estacionou o carro.

Ele trancou as portas assim que desceu e olhou ao redor procurando seu SUV branco, que ele havia enviado para buscar Édric.

“Hmm…” Uma expressão de preocupação surgiu em seu rosto ao não encontrá-lo em lugar algum.

‘Será que aconteceu alguma coisa?’ Ele ponderou e discou o número de Nihal.

Alguns segundos passaram, mas Nihal não atendeu.

Ele tentou novamente, mas não houve resposta de Nihal.

“O que está acontecendo?” Ele contemplou e rapidamente discou o número novamente.

Chamou, mas ninguém atendeu.

“Valerio!” Quando ele virou para entrar no carro e ir embora, a voz irritada de Lúcio soou.

“Aonde você vai?” ele perguntou.

Valerio parou e se virou para olhar para ele.

“Preciso ir encontrar Édric. Estou tentando ligar para o cara que o trouxe, mas não consigo falar com ele.” Ele respondeu.

“Tenho certeza de que eles estão a caminho. Entre primeiro.” Lúcio segurou sua mão e começou a puxá-lo.

“Pai, e se algo —?”

“Estão bem! Pare de pensar demais em cada pequena coisa.” Ele o interrompeu, e o segurança fechou a porta assim que entraram.

———
No centro da estrada, Nihal tentava continuamente dar partida no carro, que de repente parou de funcionar no meio do caminho.

“Está… tudo bem?” Édric, que estava no banco de trás do carro, perguntou.

Nihal o olhou pelo retrovisor e acenou levemente com a cabeça.

“Acho que sim. Só não sei o que está acontecendo.” Ele respondeu com uma expressão preocupada.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter