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Corações Renascidos: A Esposa Devotada do Bilionário - Capítulo 78

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78: CAPÍTULO 78 78: CAPÍTULO 78 Kendall guardou o colar, fechou a caixa de madeira e recuou para o corredor do motorista entre os aplausos ensurdecedores. Seu coração ainda batia forte pela adrenalina da corrida, mas o apoio esmagador da multidão proporcionava um contraste reconfortante. No final do corredor, além de Lucas e sua filha, Vincent estava à sua espera, com o rosto iluminado por um sorriso caloroso enquanto ela se aproximava.

“Kendall, eu assisti à sua corrida de carro. Você estava absolutamente deslumbrante,” disse Vincent calorosamente, seus olhos refletindo genuína admiração. Ele sempre admirou sua coragem e habilidade, mas vê-la em ação hoje o deixou impressionado.

“Vamos voltar para o Sunshine Hotel agora? Professor Alex e os outros pediram uma grande refeição para nós. Podemos jantar juntos quando chegarmos,” sugeriu Vincent, tentando manter seu tom casual apesar da onda de emoções que sentia.

Ele não confessou seu amor por Kendall. Ele não podia. Porque ele sabia, lá no fundo, que não era digno dela — pelo menos, ainda não.

“Sim,” Kendall concordou, sua voz firme, mas sua mente acelerada com os eventos do dia. Ela se virou para olhar para Lucas e sua filha, que foram inabaláveis em seu apoio.

Lucas deu um passo à frente, com uma expressão de profunda gratidão. “Srta. Parker, somos gratos a você. Se precisar de nós no futuro, é só nos dizer. Estaremos lá,” ele disse sinceramente.

Snow assentiu, seus longos cabelos balançando suavemente, refletindo seu silencioso acordo.

“Não, não devemos nada um ao outro,” Kendall respondeu, sacudindo a caixa de madeira em sua mão para enfatizar seu ponto. Com um aceno final para Lucas e Snow, ela pegou um táxi com Vincent e voltou para o Sunshine Hotel.

Ao chegar no hotel, Kendall achou inconveniente visitar a suíte presidencial onde Damien estava hospedado, já que Vincent estava com ela. Em vez disso, ela voltou para o próprio quarto, trancou a caixa de madeira e a colocou de forma segura na mesa. O peso dos eventos do dia começou a pesar em seus ombros, mas ela permaneceu composta.

Depois de garantir que a caixa estava segura, ela apagou as luzes, fechou a porta e retirou o cartão do quarto. Em seguida, desceu com Vincent para o restaurante, onde encontrou Luke e os outros. A atmosfera familiar de camaradagem e calor entre seus amigos começou a aliviar seus nervos tensos.

Enquanto isso, a faxineira do hotel empurrava seu carrinho pelo corredor em direção ao quarto que havia solicitado serviço de limpeza. Ela cantarolava uma música suave, com a mente nas tarefas à frente. Ao virar uma esquina, uma jovem e bonita garota a deteve.

A garota tinha rabos de cavalo duplos, com o cabelo gradativamente passando de rosa para azul do outro lado, fazendo-a parecer única.

“Algum problema, senhorita?” a faxineira a cumprimentou com um sorriso, sempre feliz em ajudar os hóspedes do hotel.

“Eu cortei minha mão e está doendo,” disse a garota, Margaret, erguendo o punho cerrado em uma demonstração de dor fingida.

“Deixe-me ver,” a faxineira respondeu animadamente, se aproximando para oferecer ajuda.

Margaret de repente abriu a mão, revelando um pequeno frasco de pó, que rapidamente soprou no rosto da faxineira. A mulher ficou atordoada, desabando no chão quase imediatamente, seu corpo ficando mole enquanto a droga fazia efeito. Como filha do líder da Gangue Negra, Margaret era bem versada nessas táticas sombrias e sempre carregava tais substâncias consigo para emergências.

O cartão universal na cintura da faxineira chamou a atenção de Margaret. Este cartão especial do quarto do hotel podia abrir qualquer porta no hotel e era normalmente emitido para o pessoal da limpeza e recepção. Margaret rapidamente pegou o cartão e arrastou a faxineira inconsciente para um quarto de utilidades próximo, resmungando para si mesma, “Realmente não sei onde está meu irmão. Ele não está respondendo ao telefone ou ao WhatsApp. Tenho que fazer isso sozinha.”

Ela havia planejado originalmente entrar em contato com seu irmão e fazer com que ele enviasse alguém para lidar com Kendall. No entanto, uma vez que ele havia perdido contato, ela decidiu tomar as rédeas da situação. Não muito depois, Kendall e Vincent também voltaram para o hotel.

A atenção de Vincent estava totalmente em Kendall, enquanto a atenção de Kendall estava focada na caixa de madeira vermelha em sua mão. Essa dinâmica não passou despercebida por Margaret, que fervia de ciúmes.

“Kendall tirou de mim o Vincent que me importa. Por que não deveria tirar algo que ela valoriza também?” Margaret pensou, um sorriso maligno surgindo em seus lábios.

Embora ela não entendesse o significado do colar, ela pensou que seria satisfatório destruir algo que Kendall valorizasse. Seria uma “sobremesa antes do jantar” para Kendall, uma maneira de arruinar seu dia um pouco mais.

“O quarto da Kendall, aqui,” Margaret sussurrou para si mesma enquanto se aproximava da porta e usava o cartão mestre para abri-la.

Ela entrou rapidamente, fechando a porta atrás de si e acendendo a luz. Seus olhos pousaram imediatamente na caixa de madeira vermelha sobre a mesa.

“Eu não sei o código, mas trouxe uma faca,” Margaret murmurou, puxando uma adaga afiada de sua bolsa e a espetando na caixa. Após várias tentativas, ela conseguiu criar um grande buraco no topo da caixa de madeira simples, como havia antecipado.

Apesar da qualidade da caixa, ela não resistiu a tanta força. Margaret alcançou o interior e puxou uma carta.

“‘Carta da irmã’? Já foi aberta. Será que Kendall a leu no caminho de volta?” Margaret refletiu, notando o lacre quebrado.

Ela pegou a carta e olhou brevemente antes de franzir a testa em confusão. “Que diabos?” ela murmurou.

Margaret rasgou a carta em pedaços e espalhou-os aos seus pés. Em seguida, pegou o colar, examinou-o com desgosto e zombou de sua aparência barata.

“Afinal, ela é apenas uma garota do interior que não conheceu o mundo. É ridículo que ela valorize tanto um colar tão barato,” Margaret zombou.

Decidindo que o colar não valia a pena manter, ela o partiu ao meio. Insatisfeita, ela quebrou os pedaços ainda mais até que se estilhaçaram em fragmentos minúsculos. Em seguida, jogou o colar quebrado no chão e pisou nele, moendo-o no chão com o salto.

Sentindo-se um pouco melhor, ela deixou o quarto de Kendall, quebrou o cartão mestre e o descartou no lixo antes de deixar o Sunshine Hotel em um veículo.

No restaurante, Luke não poupou despesas, tratando Kendall e seus amigos a um banquete luxuoso com um caranguejo-rei super. Enquanto desfrutavam da refeição, Vincent relatava os eventos do Autódromo do Sul, deixando Luke e os outros pasmados.

“Kendall realmente pode correr com carros? E ela ganhou o campeonato?” eles exclamaram, pressionando Vincent por detalhes e buscando confirmação de Kendall.

Em alto astral, Kendall conversou com eles por um tempo, saboreando a camaradagem e a atmosfera festiva. No entanto, seu bom humor desapareceu quando retornou ao seu quarto após o jantar.

Ela encontrou sua porta entreaberta, um claro sinal de intrusão. Vários funcionários do hotel estavam ao redor, alguns dentro do quarto, parecendo preocupados.

“Caixa de madeira!” Kendall exclamou, correndo para dentro. Seu coração afundou ao ver a caixa de madeira quebrada, uma pilha de papel picado e os restos do colar.

Suas pupilas se contraíram e uma onda de tristeza a inundou, misturada com raiva. Seus lábios ficaram pálidos conforme a realidade da situação a atingia.

“Srta. Parker…” um dos funcionários tentou falar com ela.

Ela não conseguia ouvi-los. Ajoelhada no chão, ela rapidamente juntou os pedaços de papel em suas mãos trêmulas. Mas havia muitos, e entre os fragmentos de papel estava o colar quebrado.

Um pedaço, com um pingente em forma de lágrima, chamou sua atenção. Ela o pegou gentilmente e limpou as marcas de sapato com o polegar, as lágrimas escorrendo por suas bochechas e caindo sobre o pingente.

Lá fora, a chuva começou a cair, e uma rajada de vento soprou pela janela entreaberta, espalhando os pedaços de papel de sua palma. Ela tentou pegá-los, mas não conseguiu, os pedaços escorregando por entre seus dedos.

“Srta. Parker, pedimos desculpas por este incidente. Foi um erro do hotel,” disse o gerente, mostrando a Kendall as imagens de vigilância em um tablet.

O vídeo mostrava claramente Margaret nocauteando a faxineira, entrando no quarto de Kendall e depois saindo.

“Garanto que vamos reparar. O Sunshine Hotel o compensará em dobro pelos danos,” prometeu o gerente, seus olhos frios com determinação.

O Sunshine Hotel era uma ponte entre o mundo comum e o submundo. Quem se atrevesse a causar problemas lá enfrentava consequências severas.

“Posso lidar com isso sozinha,” Kendall respondeu, levantando-se e segurando o pingente em forma de lágrima. Seu rosto belo permaneceu calmo, embora uma tempestade de raiva e resolução fervilhasse sob a superfície.

O gerente assentiu. “Respeitamos a escolha da Srta. Parker. Se precisar de algo, por favor nos informe. Cooperaremos plenamente.”

“Armas,” Kendall declarou.

“O quê?” O gerente fingiu não entender, embora estivesse familiarizado com o termo.

“Quero armas,” Kendall repetiu, seus olhos ardendo de intensidade.

O gerente se endireitou, percebendo a verdadeira natureza de Kendall. “Qual é o seu nome?” ele perguntou.

“Lúcifer,” ela respondeu.

Lá fora, uma tempestade rugia, relâmpagos iluminando o céu escuro enquanto a tempestade espelhava o turbilhão no coração de Kendall.

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