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Corações Renascidos: A Esposa Devotada do Bilionário - Capítulo 63

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  3. Capítulo 63 - 63 CAPÍTULO 63 63 CAPÍTULO 63 Furiosa Kendall invadiu a praça
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63: CAPÍTULO 63 63: CAPÍTULO 63 Furiosa, Kendall invadiu a praça da estação de ônibus de Rosemont, sua raiva evidente a cada passo. A agitada estação estava viva com os sons dos estudantes se preparando para a viagem, todos vestidos com uniformes de equipe para essa “expedição”. Dentre a multidão, Alex, Vincent e outros rapidamente a reconheceram e a saudaram com uma mistura de excitação e preocupação.

“Ei, Kendall, aqui!” Alex chamou, acenando para ela se aproximar.

Kendall reconheceu-os com um aceno curto e juntou-se ao grupo. Os cinco embarcaram no ônibus, partindo para Cidade D. A viagem foi preenchida com conversas e risadas dos outros, mas Kendall permaneceu maioritariamente em silêncio, seus pensamentos ocupados com eventos recentes.

Ao meio-dia, o ônibus parou na entrada do Hotel Sunshine Cidade D. A movimentada metrópole da Cidade D, capital da Província Central do Sul, era um contraste marcante com Rosemont. O Sunshine Hotel, com sua decoração avançada e ambiente luxuoso, se destacava como um testemunho da riqueza da cidade. Ao entrarem, eles foram recebidos por uma cena que os deixou momentaneamente atônitos.

O saguão do hotel era um formigueiro de atividades. Estudantes do ensino médio e professores de 21 equipes por toda a província circulavam pelo hotel. As áreas de assentos de ambos os lados do saguão estavam repletas de estudantes, conversando animadamente e trocando risadas nervosas. Eles eram de todos os tipos e tamanhos, vestidos em vários estilos — dos lindamente e bem vestidos, até aqueles com trajes mais casuais.

No meio dessa cena animada, uma figura se destacou — uma garota de cerca de dezoito anos. Sua aparência marcante demandava atenção. Ela usava uma minissaia preta combinada com um top cropped branco, seu cabelo estilizado em duas marias-chiquinhas, com um lado tingido em degradê de rosa e o outro em degradê de azul celeste. Essa combinação incomum era algo que somente alguém com sua beleza poderia usar. Seus grandes olhos e nariz pequeno adicionavam a suas características marcantes. Naquele momento, ela estava sentada de pernas cruzadas, segurando um pirulito, conversando no celular.

“Okay, mano, vou desligar agora. Vincent e os outros provavelmente estão chegando, então falamos mais tarde,” ela disse, sua voz carregando uma mistura de doçura e comando.

Ao desligar, ela notou os olhares admirados, respeitosos ou temerosos daqueles ao seu redor. Seus lábios se curvaram em um sorriso satisfeito — ela adorava a atenção.

Seu nome era Margaret, a bela da escola da Escola Secundária Número 1 da Cidade D, e a atual campeã da Olimpíada Provincial de Matemática do Centro Sul. Mas suas conquistas não paravam por aí. Ela também era filha do líder da Gangue Negra, a organização criminosa mais poderosa da província. Seu irmão, Rock, era o príncipe da Gangue Negra, tornando Margaret a temida e reverenciada princesa. Todos, desde oficiais a capangas, a respeitavam, nunca ousando ofendê-la. Esse poder fazia as pessoas ansiosas para agradá-la, um fato que ela achava simultaneamente divertido e cansativo.

Isso foi até ela conhecer Vincent, o filho do prefeito de Rosemont, durante uma competição matemática de nível municipal. Ele era diferente de qualquer um que ela já havia conhecido — puro, trabalhador e educado.

“Eu nunca me orgulho da minha origem, nem trato os outros diferente por causa da deles,” ele havia dito, e suas palavras a tocaram profundamente.

O interesse de Margaret em Vincent ia além da admiração acadêmica. Ela estava determinada a fazê-lo seu namorado, ou talvez mais. Como filha de um líder de gangue, inocência não era um luxo que possuía.

“Rainha, o ônibus de Rosemont parece estar chegando,” Lily, uma estudante de óculos de aro preto, interrompeu seus pensamentos. Lily era uma colega e concorrente, ansiosa para usar essa competição para construir uma conexão com Margaret.

“Estou vendo,” os olhos de Margaret brilharam com antecipação, enquanto ela se levantava e caminhava para fora do saguão, atraindo todos os olhares para ela.

Lá fora, Vincent foi o primeiro a descer do ônibus. O coração de Margaret deu um salto quando ela chamou, “Vincent!” com um sorriso caloroso.

Sua entusiasmo provocou olhares invejosos dos garotos ao redor. Vincent, no entanto, cumprimentou-a friamente e caminhou em direção ao hotel sem muito interesse. Ele não gostava de se associar com a filha do líder de gangue.

“Quanto tempo você acha que eu estive esperando por você?” Margaret piscou de forma brincalhona, mas Vincent a ignorou.

Enquanto isso, Alex, Kendall, Emily e Taylor desciam do ônibus em sequência. Quando Kendall desceu, seu estômago roncou alto.

“Ah… Kendall está com fome?” Emily perguntou com uma piscada brincalhona.

“Eu não comi esta manhã,” Kendall respondeu despreocupadamente. O intenso treino daquela manhã a deixara faminta.

“Então vamos comer primeiro!” Emily sugeriu entusiasmadamente. “Eu chequei o mapa antes de vir. Tem um restaurante de churrasco bem recomendado por perto.”

O credo de vida de Emily girava em torno de comida. Churrasco, hot pot, e lanches eram suas paixões. Taylor ecoou seu sentimento, “Eu também quero comer!”

Alex concordou, “Vamos comer primeiro, depois vamos para o hotel.”

Emily correu até Vincent, “Vincent, Kendall não comeu esta manhã e está com fome. Vamos primeiro no restaurante de churrasco!”

“Ok,” Vincent concordou rapidamente, ansioso para ajudar.

Margaret observava, sentindo-se deixada de lado e cada vez mais irritada. Ela cruzou os braços, olhando furiosamente para Emily. “Como ela ousa chamar Vincent na minha frente?”

“Rainha, eu posso cuidar dessa pirralha para você,” Lily ofereceu, ansiosa para agradar.

“Tudo bem, faça. Seu pai vai ser promovido,” Margaret respondeu, virando-se. Para um incômodo menor como Emily, Margaret não via necessidade de sujar suas mãos.

“Obrigada, Rainha!” Lily estava eufórica com a oportunidade de se provar.

Uma hora mais tarde, Kendall e seus amigos voltaram ao Hotel Sunshine, com a barriga cheia e os espíritos elevados. O luxuoso saguão deixou Emily e Taylor maravilhadas. “A Cidade D é mesmo rica,” Alex refletiu.

Kendall e Vincent pareciam não se impressionar com a opulência. Vincent, acostumado à alta sociedade através de seu pai, e Kendall, que já havia visto lugares muito mais grandiosos, não se impressionavam facilmente.

Enquanto Alex ia pegar as chaves dos quartos, Kendall e os outros ficaram no saguão. Estudantes que descansavam ao redor logo os notaram. “Ei, veja aquela garota de Rosemont. Ela não é deslumbrante?”

O crachá com o nome de Kendall pendurava de forma proeminente em seu uniforme. Hoje, ela usava um rabo de cavalo único, sua beleza natural realçada pela maquiagem mínima. Seu uniforme branco de expedição e a saia xadrez azul e branca somavam ao seu ar jovial, porém frio.

“Ela é linda e tem uma presença incrível!”

“Ela é nova? Eu já vi Vincent, Emily e Taylor antes, mas não ela.”

A atenção de todos logo foi desviada por uma comoção. Lily interceptou Emily, dando-lhe um tapa no rosto. “Vadia! Quem te disse para roubar de mim?”

Emily, chocada e segurando o rosto, mal pôde reagir. O tapa foi alto e atraiu a atenção de todos no saguão. Vincent e Kendall correram para intervir.

“O que você está fazendo?” Vincent exigiu, sua voz gelada.

“Isso não é da sua conta,” Lily retrucou, olhando fixamente para Emily.

Kendall se colocou entre elas, seus olhos ardendo de raiva. “Toque nela novamente, e você vai se arrepender,” ela advertiu.

Lily zombou, “Você acha que pode protegê-la? Vamos ver sobre isso.”

Margaret observava de longe, um sorriso satisfeito brincando em seus lábios. Isso era apenas o começo. Ela virou-se e saiu, já planejando seu próximo passo.

À medida que a tensão no saguão escalava, a equipe do hotel interveio, urgindo a todos a se acalmarem e voltarem para seus quartos. Vincent e Kendall guiaram Emily para longe, prometendo lidar com Lily mais tarde.

“Você está bem?” Kendall perguntou, evidenciando sua preocupação.

Emily assentiu, embora sua bochecha estivesse vermelha e latejante. “Estou bem. Obrigada.”

“Isso não vai ficar assim,” Vincent disse, seus olhos escuros com determinação. “Nós vamos fazer com que eles paguem por isso.”

Ao caminharem para seus quartos, a equipe sentiu um renovado senso de união e determinação. A competição à frente era importante, mas também era defender uns aos outros. Eles sabiam que tinham o apoio mútuo, não importa quais desafios estivessem por vir.

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