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  3. Capítulo 438 - Capítulo 438: Chapter 402:
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Capítulo 438: Chapter 402:

Após a véspera do Ano Novo chegou o ano novo.

No dia seguinte, a família Parker decidiu manter um perfil baixo. Com sua popularidade crescente, eles estavam preocupados em serem reconhecidos em público e causarem problemas desnecessários.

Então, eles colocaram disfarces leves e foram para alguns pontos turísticos bem conhecidos nas proximidades para tirar fotos.

Essa foi a primeira vez em anos que a família Parker fez uma viagem juntos. Todos estavam em alto astral e finalmente conseguiram relaxar.

Depois de alguns dias despreocupados, era hora de voltar para a capital.

Na noite antes de seu retorno, a família Parker ficou em uma pousada local bem conhecida.

Com o fim das férias se aproximando, todos começaram a voltar seu foco para o trabalho e se preparar para os dias atarefados que viriam.

Aquela noite, Luke chamou Kendall para uma conversa sincera na varanda.

Olhando para sua filha, ele perguntou gentilmente, “Kendall, você vai estar no seu terceiro ano no outono, certo?”

“Sim,” Kendall assentiu.

Luke continuou, “Você escolheu estudar negócios porque planeja se juntar à alta administração da família Knight após a formatura? Para ajudar Damien a administrar a família Knight?”

Os olhos escuros de Kendall cintilaram. Ela respondeu honestamente, “Eu realmente não pensei nisso… mas se ele precisar de mim, eu vou.”

Luke levantou as sobrancelhas ligeiramente. “Então você escolheu este curso porque realmente gosta dele?”

Aquela pergunta fez Kendall parar.

Ela balançou a cabeça, seus lábios se abrindo ligeiramente. “Não exatamente. Na época, eu apenas pensei… Damien e meu irmão mais velho estavam ambos na capital. Meu irmão estava estudando na escola de negócios da Universidade de Finanças e Economia, então eu segui.”

Luke assentiu compreensivamente. “Entendi.”

Kendall ficou curiosa. “Por que você está me perguntando isso de repente, pai?”

“Porque você parece confusa,” disse Luke, estendendo a mão para bagunçar gentilmente seu cabelo. “Você é capaz, mas quando se trata dos seus estudos, parece que seu coração está em outro lugar. É como se você estivesse à deriva—ainda procurando por algo além do amor.”

Kendall ficou quieta, então lentamente assentiu.

Era verdade. Ela não tinha encontrado um objetivo além do amor. Se o sistema tivesse parado de lhe atribuir tarefas, ela talvez nem soubesse para onde ir a partir daí.

“Eu posso te dar uma sugestão,” disse Luke com um sorriso caloroso. “Que tal trabalhar para o bem do nosso país?”

Luke era um patriota devoto. Ele havia participado do “Projeto Diamante” ultrassecreto, dedicando mais de trinta anos de sua vida à pesquisa. Ele realmente desejava ver o país se tornar mais forte e próspero. Mas para que isso acontecesse, a geração mais jovem tinha que tomar a dianteira.

E Kendall, aos olhos dele, era mais do que capaz.

“Servir o país…?” Kendall franziu as sobrancelhas, pensando silenciosamente no assunto.

“Sim.” Luke passou o braço em torno dos ombros dela enquanto ambos se reclinavam em suas cadeiras na varanda, contemplando o céu noturno. “Há tantas maneiras de contribuir—cientista, político, policial… e mais.”

Kendall franziu um pouco mais as sobrancelhas enquanto considerava cuidadosamente cada caminho que ele mencionou.

Luke não pôde deixar de rir. Ele gentilmente deu um tapinha em sua testa. “Estou apenas te dando ideias. Você não precisa decidir agora. O que mais importa é o que você quer fazer.”

Kendall sorriu suavemente e assentiu. “Ok.”

A conversa pausou. Pai e filha sentaram-se em silêncio confortável, desfrutando tranquilamente do céu estrelado juntos.

Luke olhou para as estrelas e pensou sobre o vasto universo.

Isso o levou a pensar sobre viagens espaciais—e a necessidade de fusão nuclear controlada para torná-las possíveis.

Então vieram as memórias dos esforços de seus colegas na pesquisa de fusão nuclear, e a emoção que sentiram quando fizeram descobertas.

“Você ama este país?” Luke perguntou de repente.

“Você ama Rosemont?”

Kendall lentamente levantou o olhar. Ela estava prestes a responder quando um alarme alto soou do lado de fora.

“O que está acontecendo?” A voz apavorada de Malina ecoou.

Um segundo depois, o chão tremeu sob eles.

Terremoto.

O terremoto aconteceu sem aviso.

Dentro da pousada de dois andares da família Parker, o caos irrompeu. Poeira caiu do teto, e o chão trêmulo tornava quase impossível ficar em pé.

“Esse prédio não vai aguentar!” Luke gritou, pânico estampado em seu rosto. “Corra!”

Agarrou Kendall com uma mão e Malina com a outra, ele saiu correndo pela porta. Seus cinco filhos os seguiram de perto.

Mas o lado de fora não era mais seguro.

Fendas abriram-se no chão. Prédios próximos desabaram, e árvores caídas esmagaram veículos estacionados.

Boom—

Quando os oito saíram, a pousada atrás deles desabou com um estrondo ensurdecedor. Uma nuvem de poeira explodiu no ar, mesclando-se com o já espesso nevoeiro que agora sufocava a pequena cidade.

Ao redor deles, vinham os sons do pânico—gritos, pedidos de ajuda e o estrondo distante da destruição.

Nas montanhas altas, enormes pedregulhos se desprenderam e desceram trovejando, derrubando torres de alta tensão e destruindo linhas de sinal. A única estrada para a cidade ficou enterrada em destroços.

Num instante, o ponto turístico se tornou um cenário de inferno.

Malina ficou paralisada, pálida e tremendo. Sua mente não conseguia processar o caos.

Até Kendall, Luke e os cinco irmãos mais velhos estavam abalados, incapazes de imaginar o que poderia ter acontecido se tivessem sido um segundo mais lentos.

“Ajuda! Aqui!” alguém gritou debaixo dos escombros.

A família Parker entrou em ação.

Os homens trabalharam juntos para levantar destroços caídos enquanto Kendall assumia o comando dos primeiros socorros. Malina tentou ligar para os serviços de emergência, mas seu telefone estava sem sinal.

Estavam isolados do mundo exterior. Isolados.

“Por favor, salve meu marido!” uma mulher lamentou, caindo de joelhos ao lado da estrada. Ela prostrou-se repetidamente. Atrás dela, um homem estava preso sob uma parede—somente sua cabeça visível.

Os Parkers tentaram mover os escombros, mas a parede não cedia.

Naquele momento, a impotência dos humanos e a força implacável da natureza tornaram-se dolorosamente claras.

Algumas pessoas cambalearam para fora dos escombros, atordoadas.

Outras ficavam diante das ruínas, chorando incontrolavelmente.

Muitos cavavam com as mãos nuas, sem querer desistir.

Alguns se encolhiam, tremendo e murmurando, “Tão assustador… tão assustador…”

A polícia local e oficiais sobreviventes gritavam com megafones: “Haverá réplicas! Não é seguro aqui! Todos—reúnam-se na praça!”

Algumas vítimas não puderam ser salvas.

Os oito membros da família Parker foram direcionados para a praça central.

Ace ficou próximo a Malina, tentando acalmá-la. Luke, Josh, Noah, Neil e Chase ajudaram a manter a ordem junto com a polícia.

Kendall juntou-se a outros com conhecimento médico para realizar primeiros socorros de emergência.

Então vieram as réplicas.

Mais edifícios caíram. A poeira ficou mais espessa. Os gritos ficaram mais altos.

Passaram-se dez horas.

Amanhecer.

Os sobreviventes começaram a contar seus suprimentos, compartilhar o pouco alimento que tinham e construir abrigos improvisados com o que encontrassem.

O sinal ainda estava fora. Estradas permaneciam bloqueadas.

Um morador local perguntou em desespero, “Líder, os telefones ainda estão sem sinal. A estrada está enterrada por deslizamentos. Nem sabemos se outro terremoto está por vir. O que fazemos agora?”

O líder não tinha respostas—apenas uma convicção. “Esperamos pelo exército. Eles virão. Eles sempre vêm. Não percam a esperança.”

A história havia comprovado isso inúmeras vezes—

Os soldados viriam. Eles nunca abandonavam o povo.

“Mas como eles vão entrar?” perguntou um jovem, seus olhos vazios de medo. “Todas as estradas estão bloqueadas.”

“Ainda há a Força Aérea,” Noah disse baixinho. Ele próprio era um soldado.

O jovem olhou para cima. “Quando? Quando eles virão?”

Kendall olhou para a névoa espessa pairando sobre as montanhas. Suas sobrancelhas se franziram. “Só quando o tempo clarear.”

Como uma assassina treinada, ela havia passado por exercícios de paraquedismo.

“Por que não agora?” perguntou um homem mais velho nas proximidades.

A voz de Kendall estava firme. “Estamos nas montanhas do sul. Névoa espessa e baixa visibilidade. Não há orientação visual para os pilotos. Sem sinais no solo ou comando adequado, a Força Aérea não pode pular com segurança.”

“Pular agora,” ela disse friamente, “seria suicídio.”

“Mas quando o tempo vai melhorar?” uma mulher perguntou chorando, segurando a mão de sua mãe ferida. “Ela vai resistir tanto tempo?”

Kendall assentiu. “Mais dois dias, pelo menos.”

Antes de sua viagem, a família Parker havia checado a previsão do tempo. Dois dias consecutivos de névoa foram previstos. Agora, o calor do terremoto piorou as coisas—jogando o clima local em caos.

“Eu não sabia que minha irmã sabia tudo isso,” Noah disse com um sorriso orgulhoso. “Mas você esqueceu uma coisa.”

Kendall ergueu uma sobrancelha. “O que eu esqueci?”

Noah apontou à frente, voz firme. “Você esqueceu—eles são soldados Rosemont.”

Kendall seguiu o olhar dele.

Por entre a névoa, quinze paraquedistas emergiram com equipamento de camuflagem completo, movendo-se com propósito e determinação.

Seus olhos se arregalaram.

Ela reconheceu o homem liderando-os.

Nathan.

O mais jovem general de divisão do país.

E ao lado dele—

James.

E Damien.

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