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  3. Capítulo 299 - 299 Encontrando os Destinos... 299 Encontrando os Destinos
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299: Encontrando os Destinos… 299: Encontrando os Destinos… Selene POV
O ar na casa segura estava inquietantemente parado enquanto eu andava de um lado para o outro, meus pensamentos entrelaçados com raiva e incerteza. Belinda jazia inconsciente no chão, sua figura inerte exceto pelo leve subir e descer de seu peito. Meu poder se descontrolou, algo que mal compreendia eu mesma, e, mesmo assim, deixou-a impotente em um instante.

Olhei para os guardas de pé em atenção perto da porta, suas expressões estoicas, mas permeadas por inquietude. Eles não me questionaram quando falei, mesmo que minhas palavras carregassem mais determinação do que eu sentia.

“Jogue água nela,” instruí. “Acorde-a. Tenho perguntas que precisam ser respondidas.”

Um dos guardas avançou com um balde, seus movimentos cuidadosos, porém ágeis. Ele a encharcou com água, e eu assisti enquanto o líquido espirrava em seu rosto e encharcava suas roupas. Belinda acordou com um sobressalto e um gáspeo, cuspindo e se debatendo levemente antes de perceber que suas mãos estavam amarradas.

“Ugh,” ela gemeu, piscando rapidamente e sacudindo a cabeça. Seu olhar passou rapidamente ao redor, a confusão sendo rapidamente substituída por um olhar afiado quando seus olhos pousaram em mim. “Sério, Selene? Você não podia simplesmente me dar um tapa para me acordar como uma pessoa normal?”

Cruzei os braços, ignorando o sarcasmo dela. “Você tem sorte de eu não ter feito pior.”

Ela deu uma risada de desdém, se mexendo desconfortavelmente contra as cordas que a amarravam. “O que você quer, Selene? Se isso é sua ideia de vingança, não estou impressionada.”

Me agachei na frente dela, perto o suficiente para ela ver o aço nos meus olhos.

“Vou lhe fazer uma pergunta,” digo friamente, me inclinando para perto dela. “E espero a verdade. Apenas a verdade.”

O sorriso dela vacilou ligeiramente, embora ela tentasse disfarçá-lo com um inclinar desafiador do queixo. “E se eu não fizer?”

Minha voz estava mais fria do que eu pretendia. “Então garantirei que você se arrependa.”

Os lábios dela se apertaram numa linha fina, sua desafiância diminuindo sob o peso do meu olhar. O silêncio estendeu-se entre nós, tenso e intransigente. Finalmente, falei de novo, minhas palavras deliberadas e lentas.

“Você sabe que não quer brincar comigo, Belinda… nós temos uma velha discórdia entre nós e estou tentando não agir por vingança. Então, ouça com atenção e responda à minha pergunta com verdade.”

Belinda tenta rir, mas sai mais como um engasgo. “E o que te faz pensar que vou lhe contar alguma coisa?”

Não me abalo com sua provocação. Em vez disso, me inclino ainda mais perto, minha voz baixando para um sussurro perigoso. “Eu quero saber como encontrar os Destinos.”

Os olhos dela se arregalaram quase imperceptivelmente—um sinal que confirma que ela sabe de algo. “Os Destinos?” ela ecoa, tentando soar casual.

“Não brinque comigo, Belinda,” eu aviso. “Você veio aqui em uma missão de Jared. Você sabe algo sobre esta profecia, sobre meu suposto poder. Agora me diga como encontrar os Destinos.”

Um lampejo de medo passa por seu rosto antes dela encobrir isso com sua típica arrogância. “Por que você quer encontrá-los? Eles não são algo que você simplesmente… procura em uma lista.”

Estou ficando impaciente. “Responda. A. Pergunta.”

Belinda me analisa, pesando suas opções. Vejo o cálculo acontecendo por trás dos seus olhos—quanto revelar, quanto esconder. “Os Destinos não são simplesmente achados,” ela diz, finalmente. “Eles escolhem quando ser descobertos. Eles existem entre domínios, em espaços que a maioria dos seres sobrenaturais não pode nem compreender.”

“Como os contatar?” Eu pressiono.

Ela solta uma risada amarga. “Contatar? Você não contata os Destinos. Eles contatam você. Eles aparecem quando determinam que o momento é o certo. Quando o equilíbrio cósmico exige a intervenção deles.”

“Responda à pergunta,” eu estalo. “Você sabe como encontrá-los ou não?”

Ela inclina a cabeça, me estudando com uma intensidade perturbadora. “Por que você quer encontrá-los? Você tem ideia do que eles são? Do que farão com você se chegar perto deles?”

“Isso não é da sua conta,” eu digo firmemente. “Apenas me diga o que você sabe.”

Belinda suspira, seus ombros se curvando levemente. “Você realmente é algo, Selene. Sempre tão teimosa, sempre achando que pode lidar com as coisas sozinha. Mas os Destinos… não são algo que você pode simplesmente confrontar.”

Me inclino mais perto, minha paciência se esgotando. “Não estou pedindo sua opinião, Belinda. Estou pedindo informações. Você tem ou não?”

Ela hesita, seus olhos brilhando com algo que não consigo identificar—medo, talvez, ou talvez pena. “Tudo bem,” ela disse, finalmente. “Conheço uma maneira. Mas não é simples, e não é seguro.”

Eu seguro o queixo dela, forçando-a a olhar diretamente para mim. “Deve haver um caminho. Um ritual, um local, algo.”

A resolução de Belinda parece rachar um pouco. “Há… sussurros. Textos antigos falam de um ponto de convergência. Um lugar onde várias linhas de energia sobrenatural se cruzam. Onde o véu entre os mundos é mais tênue. Mas não é uma jornada simples.”

“Diga-me,” eu exijo.

“A Cadeia Montanhosa do Norte,” ela diz quietamente. “Onde os três picos se encontram. Mas não é só sobre o local. Você precisa de um alinhamento específico de constelações e uma ressonância mágica precisa. E mesmo assim, não há garantia de que eles aparecerão.”

Estou prestes a perguntar mais quando, de repente, o comportamento de Belinda muda. O medo é substituído por algo mais—um sorriso estranho e consciente que me dá arrepios.

“Por que você quer encontrá-los?” ela pergunta. “O que você espera alcançar?”

Antes que eu possa responder, ela continua, “Cuidado com o que deseja, Selene. Os Destinos não são bondosos. Eles não se importam com desejos individuais. Eles se importam com o grande plano, o equilíbrio cósmico.”

“Além disso,” Ela olhou em volta da sala, sua voz abaixando para um sussurro conspiratório. “Há um bosque antigo, no coração da Floresta Sombria. É lá que dizem que os Destinos residem, onde seu poder é mais forte. Mas chegar lá… não é apenas uma questão de encontrar o lugar. O bosque é protegido por barreiras, por magia mais antiga que qualquer coisa que você já encontrou.”

Frunzi a testa, suas palavras afundando em mim como chumbo. “E como eu passo por essas barreiras?”

Belinda sorriu maliciosamente, um indicativo de sua habitual arrogância voltando. “Essa é a parte que você não vai gostar. O único modo de passar pelas barreiras é provar que você é digna aos olhos deles. E deixa eu te dizer, eles não facilitam.”

“Digna como?” eu pressiono.

O sorriso dela desapareceu, substituído por uma expressão sombria. “Você terá de mostrar para eles que está disposta a sacrificar tudo—seu poder, sua liberdade, talvez até sua vida. Os Destinos não trabalham com meias medidas. Eles vão testar você, Selene, de maneiras que você nem pode imaginar. E se você falhar…” Ela parou por aí, deixando a implicação no ar.

Eu a solto, minha mente girando com essa nova informação. A Cadeia Montanhosa do Norte. Três picos. Um alinhamento específico.

Mas algo me diz que encontrar os Destinos não será tão simples quanto seguir um mapa.

“O que você está escondendo?” Eu pergunto, sentindo que há mais sob a superfície.

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