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Coração Amaldiçoado - Capítulo 93

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  3. Capítulo 93 - 93 Muito bom 93 Muito bom Franzindo a testa para o brilhante
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93: Muito bom 93: Muito bom Franzindo a testa para o brilhante teto branco que ela estava olhando no momento, Elle ficou quieta enquanto sua mente tentava se lembrar do que havia acontecido. Essa não era a vista que ela estava acostumada a ver ao acordar. Elle então olhou devagar ao redor, confusa. Espere… isto é… ela está em um hospital? Ou talvez uma grande clínica? O que diabos ela estava fazendo…

Ela se levantou rapidamente em posição sentada, apenas para ter sua cabeça girando. Ela rapidamente apertou os olhos e parou de se mexer, respirando fundo e calmamente antes de abrir os olhos novamente. E foi aí que ela percebeu o soro no IV grudado atrás de sua mão.

A porta se abriu.

Elle olhou lentamente para a porta, lembrando-se de não se mover muito rápido dessa vez, e viu Sebastian entrando. O tempo pareceu parar por um momento quando os olhos deles se encontraram. Ele ainda estava vestido com as roupas que ela o viu usando na noite passada. E ele parecia mais carrancudo do que o normal.

A expressão dele se suavizou lentamente ao vê-la sentada, antes de dizer algo para quem quer que estivesse parado do lado de fora da porta. Ele entrou depois de fechar a porta e se aproximou dela silenciosamente.

Sentado na beira da cama, ele estendeu a mão casualmente e colocou as mãos na testa dela, como se quisesse verificar se a temperatura dela havia voltado ao normal.

Elle sentiu seu batimento cardíaco acelerar com o toque suave dele. Mas rapidamente se distraiu e abriu a boca para perguntar. “Por quê… o que aconteceu?” ela olhou para ele com curiosidade. Ela se lembrava de que de repente se sentiu mal antes de adormecer nos braços dele. Mas não deveria ser algo tão sério que justificasse levá-la às pressas ao hospital. Ela acreditava que poderia ter sido apenas um resfriado ou uma febre, já que já havia começado a sentir que ficaria doente na noite anterior. Será que isso aconteceu com ela de novo? Aquela dor no coração? Mas ela deveria pelo menos ter acordado se isso acontecesse.

“Você está com febre.” Ele respondeu simplesmente. Sua mão então se moveu para o pescoço dela, sentindo a temperatura lá também.

A resposta dele a fez piscar. “Ah… e?”

“O médico disse que você ficará bem.”

As sobrancelhas dela se franziram e então seus lábios se abriram incrédulos. “Você quer dizer… eu só tenho febre e nada sério aconteceu?” ‘Então por que eu estou no hospital?’ foi a pergunta não dita em sua mente. Elle sabiamente se conteve e mordeu os lábios.

Ele fez que sim com a cabeça. “Você ainda precisa descansar. Acho que sua temperatura ainda está um pouco mais alta do que o normal.” Sebastian comentou de maneira bastante séria.

“Sebastian.” Elle agarrou o pulso dele. “Você não me levou correndo para o hospital só porque eu estava com febre, não é…?” ela perguntou de uma maneira que esperava ser mais suave.

Foi a vez dele franzir a testa. “Não posso?” ele parecia estar realmente questionando o que havia de errado no que ele fez. “Você está doente. Humanos… vão aos hospitais quando estão doentes ou eles vão…” ele parou, impedindo-se de dizer mais alguma coisa.

Elle mordeu o lábio. Ela não sabia se ria ou chorava agora. E por que ele estava falando como se fosse um alienígena ou não humano? Ela precisava ser levada para o hospital ou o quê?

“Você realmente acha que sou a pessoa mais fraca do mundo, não é? Eu já tive muitas febres e sobrevivi a todas elas sem ser hospitalizada, Sebastian. Mesmo sem a ajuda de ninguém. Eu não sou tão fraca quanto você acha que sou.” Ela disse a ele. Ela sabia que essas palavras eram desnecessárias e até mesmo mesquinhas, mas não pôde evitar. Ela ainda estava com raiva dele.

Relembrando a noite passada e tudo o que aconteceu entre eles, o humor dela piorou num piscar de olhos.

“Se você diz,” foi tudo que ele respondeu e deu de ombros de maneira indiferente, fazendo com que Elle se sentisse ainda mais irritada.

“Só para você saber, treinei artes marciais como uma das minhas lições de casa desde os treze anos. E, acredite ou não, sou muito boa nisso. Meu professor até disse que eu teria uma chance de ganhar alguns prêmios importantes se fosse permitido competir.” Elle corou depois de soltar essas palavras. Ela nunca disse coisas assim antes. Ela nunca foi do tipo que contava aos outros sobre as coisas que podia fazer como uma criança mimada e orgulhosa. Senhor… Sebastian parece apenas continuar a trazer o pior dela.

“Por que não te deixam competir?” ele perguntou, inclinando a cabeça levemente como se estivesse de repente interessado. Ela estava, na verdade, esperando que ele lançasse um debochado ‘sério?’.

Olhando para o lado, Elle respondeu. “Meu pai simplesmente não permite. Eu não sei por quê. Ele nunca me dá explicações e toma todas as decisões sozinho. Quando ele viu o quanto eu fiquei boa, ele me fez seguir a dança em vez disso.” Elle não percebeu que, enquanto explicava, um pequeno sorriso de desdém havia aparecido em seu rosto. Mas Sebastian, que estava olhando, obviamente percebeu.

“Então, você parou de treinar artes marciais?”

“Eu treinei sozinha no meu quarto, em segredo. Eu ainda pratico só porque não quero esquecer o que me esforcei tanto para aprender. Duvido que essa habilidade seja útil algum dia.” Ela deu de ombros como se não se importasse.

“Por que você duvida?”

“Eu inicialmente desejava aprender, pensando que poderia me proteger e proteger minha irmã se ficasse boa nisso. No entanto, no final, eu não pude fazer nada. Mesmo que eu me tornasse a melhor, duvido que pudesse lutar contra homens cruéis apenas com meus punhos e chutes. Eu deveria ter aprendido a atirar com armas em vez disso. Seria muito mais eficaz…” Elle apertou os lábios com força, percebendo como ela de repente estava falando muito mais do que o normal. “Bem, de qualquer forma. Vamos para casa. Eu não quero mais ficar aqui.”

Ela pegou o soro em sua mão e tentou puxá-lo para fora, mas Sebastian segurou sua mão.

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