387: Luz e Escuridão – Parte 5 387: Luz e Escuridão – Parte 5 Alicia se levantou e estendeu a mão em um arco gracioso em direção a Zeke. Então ela o beijou. Ela o saboreou enquanto estava envolta pelo suave carinho da água, que agora cobria-a até o quadril.

Zeke retribuiu o beijo, apaixonadamente, seu corpo se movendo até ele estar sentado à beira da piscina. Suas longas pernas agora aprisionando o corpo nu dela.

Quando seus lábios se separaram, Alicia encostou a testa na dele, sorrindo e olhos brilhando com desejo. “Eu quero você, Ezequiel,” ela murmurou.

Zeke ergueu a mão para afastar os fios de cabelo dela pesados pela água, prendendo-os ternamente atrás da orelha. Então ele abriu seus braços amplamente, como se estivesse se oferecendo a ela.

“Sou todo seu, Alicia. Coração… alma… e corpo… então fique à vontade para me devorar se é isso que você deseja, querida,” ele disse, sua voz um ronco baixo que vibrava com sinceridade. Seus olhos cinzentos, agora acesos com uma intensidade ardente, prendiam os dela em um olhar tão cativante que parecia atingir a própria alma dela, instigando-a, convidando-a para as profundezas do seu ser para possuí-lo repetidas vezes.

Alicia mordeu lentamente seu lábio inferior, incapaz de tirar os olhos dele. Esta seria a primeira vez que eles seriam íntimos enquanto ela sentia que seu corpo estava no auge. Enquanto ela se sentia como se fosse apenas uma bruxa poderosa novamente. E ela não podia deixar de se sentir emocionada. E o jeito como ele estava se oferecendo a ela assim não estava ajudando em nada. Deusa acima… olhar para este homem simplesmente sentado ali, pedindo para ser devorado por ela… era demais. Já mais do que suficiente para fazer seu corpo arder de desejo. Porque quem poderia não ser completamente seduzido por este deus de um homem quando ele estava assim?

Ela estendeu a mão e começou a despi-lo. Desabotoando a camisa dele lentamente enquanto sussurrava suavemente para ele. “Você já pensou em mim enquanto toma banho aqui?”

Ele sorriu. “Você não faz ideia.” Ele mordeu o lábio e depois o soltou bem devagar. “Você acredita se eu disser que me masturbo aqui imaginando você bem aqui comigo… me dando prazer?”

O olhar de Alicia se intensificou, suas pupilas expandindo como se quisessem capturar cada detalhe do momento, cada nuance da expressão de Zeke. Lentamente, ela segurou seu rosto bonito entre as mãos, seus polegares gentilmente acariciando suas bochechas.

“Me diga, querida…” Alicia murmurou. “O que a minha imagem na sua imaginação fazia com você?”

“Hmm… Eu adoraria te contar mas… estou mais animado com o que a verdadeira você vai fazer comigo agora.”

“Farei o que eu quiser mais tarde,” Alicia respondeu com convicção. “Por hora, estou curiosa e também extremamente animada para saber sobre suas imaginações de mim.”

Zeke se levantou, removeu suas calças molhadas e as jogou no chão sem tirar os olhos de Alicia. Mas Alicia não pôde deixar de mudar seu olhar para a masculinidade já inflamada dele.

Mas sua mão acariciou o rosto dela, fazendo com que ela voltasse a olhar para os olhos dele. “O que eu faça”, ele começou, “seja me masturbando enquanto estou de pé assim… em minha mente, você sempre aparece por trás de mim. Você toca minhas costas, depois beija minha pele enquanto suas mãos divinas fazem caminho para a minha frente…” Zeke fez uma pausa quando Alicia subitamente se moveu e ficou atrás dele.

Ela começou a tocar suas costas largas, acariciando sua pele como se estivesse tentando adorar cada contorno de seus músculos, fazendo Zeke emitir um som profundo vindo do fundo do seu peito. “Eu toquei você assim nas suas imaginações, Ezequiel?”

“Sim…”

“É a mesma sensação que você teve quando –”
“Eu acredito que sim… só que, isso é mil vezes melhor…” ele disse com uma voz tão baixa que quase soava como uma mistura de rosnado e gemido.

Os olhos de Alicia brilharam com felicidade e desejo. “O que mais eu fazia com você, hm, meu marido?”

“Você beija minha pele enquanto suas mãos acariciavam o caminho até meus abdominais, meu peito, meu umbigo.”

E Alicia fez exatamente como ele disse. Seus lábios começaram a plantar beijos em suas costas largas enquanto suas mãos percorriam o caminho até a frente, tocando-o, acariciando-o por todo lugar.

“Assim?” ela murmurou e Zeke murmurou seu acordo.

“O que você fazia enquanto eu fazia isso com você, hm, querida?” ela perguntou novamente.

“Me masturbava como estou fazendo agora.” ele respondeu diretamente. Sem vergonha ou mesmo um toque de embaraço em sua voz.

Foi então que Alicia percebeu que seu homem de fato já estava se dando prazer. Ela inclinou um pouco a cabeça para olhar e quase perdeu a noção do tempo ao ver o que observava. Sua mão grande estava envolvida em volta de sua espessa masculinidade, subindo e descendo em um movimento muito lento. Ela pôde ver seu pré-ejaculado escorrendo enquanto ele apertava a ponta, fazendo-a engolir de necessidade. Ela queria… sugar ele…

Mordendo o lábio, Alicia desviou a atenção de sua eroticidade condenadora. E então ela começou a lamber sua pele. Ela o sentiu estremecer enquanto sua língua traçava sua espinha.

“O que eu fiz em seguida?”

“Você me ajuda a chegar lá.”

“Como eu ajudei?”

“Você pressionou contra mim por trás e sua mão se juntou à minha.”

Mais uma vez, Alicia fez exatamente como ele disse. Ela alcançou por trás dele e tocou sua masculinidade. A mão de Zeke havia parado na base então Alicia envolveu a mão em volta da parte superior. Ele era tão grosso!

Ele praguejou inaudível quando ela apertou um pouco.

Ele soltou seu membro e Alicia começou a mover sua mão, espalhando seu pré-ejaculado e lubrificando sua masculinidade. Zeke deixou escapar um gemido baixo enquanto a observava com as mãos pálidas lhe dando prazer.

Deslizando para cima e para baixo, Alicia fez isso lentamente até sentir sua masculinidade pulsar contra suas palmas.