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Coração Amaldiçoado - Capítulo 355

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  3. Capítulo 355 - 355 Zeke e Alicia - Parte 4 355 Zeke e Alicia - Parte 4
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355: Zeke e Alicia – Parte 4 355: Zeke e Alicia – Parte 4 Enquanto suas respirações se misturavam, Alicia mordeu suavemente o lábio inferior de Zeke, capturando sua deliciosa curva cheia. Ele gemeu profundamente em sua garganta, e Alicia sorriu de prazer com aquele som cru e primitivo que ele deixou escapar. Isso a envolveu como uma carícia íntima. Ela adorava o jeito que aquele som queimava seu corpo já escaldante.

Quando sua toalha escorregou, ele prendeu a respiração. Seus olhos famintos devoraram seu corpo por um momento antes que ele prontamente descartasse sua camisa, revelando seu peito esculpido de dar água na boca e seu físico definido.

E quando seus corpos nus colidiram, uma descarga elétrica de desejo percorreu ambos.

As mãos dele encontraram o caminho até seus quadris, seus dedos flexionando contra sua carne. Quando eles se pressionavam um contra o outro, as pontas de seus seios encontravam seu peito, provocando uma onda de sensação que ondulava através dela. Um suspiro escapou de seus lábios enquanto ele gemia e a esmagava contra ele, levantando-a sem esforço do chão. Seus braços a envolveram, obstinadamente segurando-a em seu poderoso abraço enquanto a carregava em direção à cama.

Seu braço apoiou suas costas enquanto ele a colocava delicadamente na cama. Ele pairava sobre ela, seu corpo se acomodando em perfeita harmonia com o dela. E então ele reivindicou seu seio com sua boca. Seus lábios macios sugaram gananciosamente como um homem faminto, enquanto sua mão apalpava e amassava possessivamente o outro monte.

“Ah…” ela gemeu. Deus… ela havia sentido falta disso. Depois de anos, ela finalmente estava sendo tocada assim novamente. “Ezequiel…” Seu nome ecoou enquanto ela dobrava as pernas em torno de suas panturrilhas, causando um grunhido nele.

“Oh… Alicia… Eu senti sua falta…” Suas palavras saíram em um grunhido grave, declarando sua saudade dela. Ela podia sentir a intensidade de sua necessidade se infiltrando em sua pele, a saudade e a fome que correspondiam às suas próprias.

Ela o puxou mais para perto, instigando-o a fundir seus corpos juntos. Ela arqueou os quadris, buscando mais fricção e pressão. O tecido que os separava se tornou uma barreira provocante, intensificando seu desejo por ele. Ela queria que ele estivesse dentro dela novamente. Insuportavelmente.

Mas ela queria algo mais dele acima de tudo. Ela queria que ele dissesse… aquelas palavras que ela estava esperando a eternidade para ouvir.

“Eu te amo…” ela disse a ele mais uma vez. E ele congelou. Suas respirações se misturando enquanto ele olhava para ela.

“Diga,” Alicia persuadiu, sua voz mal audível enquanto ela fixava o olhar no dele. Seu coração batia forte em seu peito. Ela precisava daquelas palavras, da confirmação que ele prometeu que diria assim que voltasse para ela. Ela ansiava por ouvi-las, sentir seu peso e poder se infiltrar em sua alma.

Suavemente, a mão de Zeke afastou mechas de seu cabelo prateado, expondo sua testa. Seu toque era terno, seus dedos pareciam estar tremendo ligeiramente, transbordando de uma mistura de muitas emoções intensas. Ela engoliu em seco, forçando-se a ser paciente.

Os segundos se transformaram em eternidade enquanto ela esperava. Seus olhos nunca saíram dos belos e atordoados olhos cinzentos dele.

Não era que Alicia alguma vez tivesse duvidado dos sentimentos de Zeke. Não, ela sabia, no fundo de seu coração, que Ezequiel a amava mais do que palavras poderiam expressar. Ela havia sentido seu amor na maneira como ele a olhava, em seus gestos ternos, em cada escolha e sacrifício que ele havia feito… em tudo. Suas ações falavam mais alto que palavras, e ela sempre havia entendido seu amor sem precisar de uma confirmação verbal.

Mas ela ainda ansiava por ouvir aquelas palavras de seus lábios. Era um desejo enterrado profundamente dentro dela. Alicia sempre se perguntou por que ele nunca havia dito isso. Ela sabia que Ezequiel era um homem de razões e intenções, então ela já podia dizer que devia haver uma razão pela qual ele não conseguia…ou talvez não quisesse dizer. Ela pensou que talvez ele acreditasse que suas ações falavam mais alto que palavras, ou talvez ele temesse a vulnerabilidade que vinha ao expressar tais sentimentos poderosos. Mas Alicia sempre sentiu que a razão era algo além disso.

No passado, ela não havia encontrado a chance ou a coragem de perguntar a ele por que ou encorajá-lo a finalmente verbalizar aquelas três pequenas palavras. Mas agora, neste precioso momento com ele de volta aos seus braços, ela se recusou a deixar a oportunidade escapar. Ela não perderia mais nenhum momento ponderando ou hesitando.

Porque ela sabia, lá no fundo, que esta poderia ser sua última chance de ouvi-lo. Ela havia percebido este fato novamente quando acordou e descobriu que, se Elle não tivesse acidentalmente convocado Ezequiel, não havia garantia do que poderia ter acontecido com ela. Tudo era incerto. Coisas inesperadas podem acontecer a qualquer momento, e ela e Ezequiel não estavam isentos da imprevisibilidade da vida. Ela confiava nele, mas não suportava esperar mais dez ou mais anos para ouvi-lo.

Para não mencionar o conhecimento de que ela logo esqueceria tudo, inclusive ele. A ideia de esquecê-lo, de não reconhecer o homem que detinha seu coração, era avassaladora. Como ela trataria seu marido uma vez que suas memórias fossem apagadas? Ela o rejeitaria, assediada por dúvidas e incertezas como havia feito no passado?

Ezequiel sempre seria uma persona enigmática para aqueles que nada sabiam sobre o verdadeiro homem dentro dele. E agora, com todos seus novos poderes, ele se tornou ainda mais aterrorizante e perigoso. Alicia era uma pessoa racional e cética, particularmente quando confrontada com alguém tão poderoso como Ezequiel. Ela não podia deixar de imaginar que instintivamente o evitaria, questionaria seus motivos e duvidaria de tudo sobre ele uma vez que suas memórias fossem apagadas.

Embora ela também se sentisse confiante de que Ezequiel sempre seria capaz de quebrar qualquer barreira que ela criasse contra ele, Alicia não ousaria pensar que seria tão fácil. Ela não sabia por quê, mas não conseguia se livrar do sentimento de que o caminho que trilhariam após o apagamento de suas memórias seria árduo e incerto. Algo em seu instinto estava lhe dizendo que ela precisava aproveitar esses três dias agora com tudo o que tinha, porque não havia garantia de que teriam essa chance novamente tão cedo uma vez que suas memórias fossem apagadas.

Então, ela queria ouvir, falado diretamente dos seus lábios. Ela queria que ele dissesse aquelas palavras enquanto ela ainda se lembrava dele.

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