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  3. Capítulo 922 - 922 Alicia amp; Zeke Side Story 5 922 Alicia amp; Zeke Side
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922: Alicia & Zeke Side Story 5 922: Alicia & Zeke Side Story 5 O coração de Zeke estremeceu ao avistar uma mulher de cabelos prateados parada a alguns passos atrás de Ruka. Todo o seu ser congelou ao vê-la. Era como se ele não pudesse acreditar no que seus olhos estavam vendo. Por um momento, tudo nele – seu batimento cardíaco, sua mente, cada um de seus sentidos parou de funcionar e entrou em estase.

Até que ele piscou com força várias vezes para clarear a visão. Não pode ser… isso era… simplesmente impossível…

Ele acreditava que seus olhos deviam estar pregando peças nele. Ele devia estar com tanta saudade dela que sua mente havia conjurado uma imagem muito vívida dela, a ponto de ele até estar ouvindo a voz dela! Essa era a única explicação lógica que ele conseguia pensar naquele momento. E ainda assim… tudo dentro dele parecia começar a tremer. Apenas a visão dela abalava todo o seu mundo em um instante. Era como uma explosão de um miríade de emoções o preenchendo. Encanto. Excitação. Choque. Confusão. Dúvida. Ansiedade. E… um amor avassalador.

Então, seus pés começaram a se mover antes que sua mente pudesse registrar que estava fazendo isso. Seu olhar nunca deixou a figura dela. Não piscava nem uma vez, com medo de que ela simplesmente desaparecesse num piscar de olhos. Mesmo que isso fosse uma ilusão incrivelmente vívida, ele queria vê-la por mais um pouco. Apenas um pouco mais. Ele ficaria satisfeito com isso.

Santo inferno… ela parecia tão perfeitamente com sua Alicia. E ela parecia tão… real. Que tipo de feitiçaria era essa?

Zeke lutava para não acelerar o passo. O medo de que ela desaparecesse assim que ele chegasse até ela e estendesse a mão para tocá-la cresceu tão forte em poucos momentos que seu coração estava tremendo em seu peito.

Tudo parecia cessar de sua realidade. Agora era apenas ele e sua deusa ali.

E naquele momento, ele desejava e implorava desesperadamente em seu coração que qualquer que fosse essa feitiçaria, ela não terminasse ainda. Deuses… simplesmente sejam misericordiosos com ele e permitam esse momento de fantasia por um pouquinho mais de tempo.

“E… Ezequiel…” A sósia de Alicia abriu a boca e chamou o nome dele novamente, sua voz tão idêntica à da sua esposa que estava lhe causando palpitações. E ele observou enquanto a expressão dela mudava. Lágrimas começaram a se acumular em seus olhos enquanto seus lábios tremiam, fazendo Zeke arregalar os olhos em descrença.

“A… Alicia…??” ele finalmente pronunciou o nome dela, permitindo aquela pequena faísca de esperança acreditar que ela era real e estava ali com ele. E então ela correu em sua direção, jogando-se contra ele.

Zeke havia fechado seus olhos com força numa mistura de antecipação e ansiedade. Ele pensou que iria enfrentar a realidade uma vez que o corpo dela atravessasse o dele como uma miragem. Mas ele estava enganado. Ela se chocou contra ele, fazendo-o dar alguns passos para trás pela força dela correndo em sua direção. Seu corpo… ela… santo inferno…!!

Ele moveu suas mãos e agarrou os ombros dela, afastando-a um pouco para olhar em seu rosto.

A descrença absoluta ainda turvava seus olhos arregalados. “Você… é real? Eu… enlouqueci?” ele gaguejou. O tempo todo, suas mãos percorriam seus braços para cima e para baixo, acariciando sua cabeça e afagando suas bochechas – tentando reconfirmar o fato de que Alicia estava realmente ali com ele, em carne e osso!

“Eu sou real, Ezequiel…” ela sorriu e depois riu, suas lágrimas caindo silenciosamente por suas bochechas. “Eu sou real… oh céus… finalmente estou te vendo novamente, meu querido marido.”

Assim que essas palavras saíram dos lábios de Alicia, Zeke a puxou contra si, envolvendo-a com um braço em um aperto arrebatador. Segurando-a com um aperto que parecia gentil mas que não poderia ser quebrado por ninguém além dele mesmo.

“Oh, Alicia…” ele murmurou com uma voz rouca e desesperada enquanto enterrava o rosto em seus cabelos antes de encaixar-se no canto de seu pescoço e respirar avidamente o cheiro dela que ele tanto sentira falta. “Não desapareça… por favor… deixe-me ver e segurar você um pouco mais… por favor…” continuou ele com uma voz trêmula e baixa que fez o coração de Alicia tremer. Ela também estava desejando e implorando pela mesma coisa que ele. Ela também queria estar com ele um pouco mais, segurá-lo e assegurar-se de que ele estava bem.

“Ezequiel…” o nome dele foi tudo o que ela conseguiu pronunciar enquanto o agarrava de volta. Ela não podia acreditar que estava realmente segurando-o agora. Quantas vezes havia imaginado e sonhado com o momento em que ela finalmente poderia tocá-lo assim novamente? E agora, numa reviravolta bizarra das circunstâncias, ela teve seu desejo atendido.

Com dificuldade, Zeke afastou-se ligeiramente do abraço que derretia corações e apertado que compartilhavam. Seu olhar vasculhou cada polegada dela. Agora que havia confirmado que ela não era um fruto de sua imaginação nem uma ilusão extremamente realista, outros assuntos começaram a surgir em sua mente. Como o que ela estava fazendo aqui, em primeiro lugar. Por mais eufórico que estivesse por poder vê-la, preocupação e perguntas agora estavam piscando em seus olhos.

Alicia imediatamente percebeu as mudanças físicas nele. Parecia que ele havia se tornado mais resistente, mais duro e até um pouco mais alto do que antes, se é que isso era possível. Ele parecia e sentia como um governante rebelde mas régio temido por todas as criaturas. Não… toda essa descrição era na verdade um eufemismo. Seu Ezequiel não mais parecia e se sentia como o príncipe vampiro meio humilde que era o epítome da calma e da graça. Ele agora emitia uma sensação como se fosse o lorde das trevas mais mortal e perigoso.

“Minha esposa… como você… como isso aconteceu? Você se machucou?” ele perguntou com um tom desesperado. Sua voz e expressão nesse momento não refletiam nada do poder sombrio e selvagem que o cercava.

“Estou bem, meu amor.” Alicia lhe respondeu rapidamente, querendo aliviar sua preocupação enquanto levantava a mão para tocar o lado de seu rosto. “Por favor, não se preocupe, eu não estou machucada. Eu sou mais forte do que isso.” E seu sorriso se ampliou.

Seu olhar vasculhou o dela antes que um longo e profundo suspiro de alívio escapasse de seus lábios. Zeke pegou suas mãos e as levou aos seus lábios.

“Deus… eu não posso… acreditar nisso. Por favor, me diga que isso não é um sonho…” ele sussurrou enquanto beijava suas mãos, uma atrás da outra. “Não… eu nem me importo se isso é um sonho…”

Segurando sua cabeça em suas mãos, Zeke pressionou sua testa contra a dela e então sua boca tomou a dela num beijo chocante e intenso.

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