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Condenada Contigo - Capítulo 832

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832: Ela 832: Ela Este capítulo é dedicado a @Chinawa! Muito obrigado pelo superpresente!

Por um longo tempo, Zeres foi incapaz de fazer qualquer movimento. Não importava como ele tentasse se convencer de que aquilo era algo impossível, ele não conseguia nem mesmo fazer-se acreditar que aquela imagem era apenas uma coincidência. Como poderia ser tão coincidência assim? De jeito nenhum… não havia como!

Cada detalhe… e aqueles… olhos verdes da floresta… Ele jamais conseguiria confundir esse par de olhos com os de qualquer outra pessoa!

Sua garganta trabalhou e seus dedos tremeram tanto que o papel escorregou e flutuou até o piso. O que… qual era o significado disso?

Seus dedos se fecharam e abriram antes de ele caminhar lentamente até onde o desenho caíra e olhar para baixo. Ele respirou fundo antes de pegá-lo novamente com os dedos ligeiramente trêmulos.

Não havia como se enganar. Era… Eris! E Iryz o havia desenhado com os menores detalhes perfeitos. O desenho dela era tão preciso que era como se Iryz tivesse voltado ao passado e desenhado Eris quando ele ainda estava lá!

Um som da maçaneta girando e a porta sendo aberta interrompeu o silêncio ensurdecedor dentro do quarto.

Iryz surgiu, parecendo um pouco desorientada enquanto entrava. Ela parecia ter bebido um pouco além da conta.

“Ze… Zeres?” a voz dela ecoou embriagada e Zeres virou-se lentamente para encará-la.

Ela franziu o cenho para ele, jogando sua bolsa no chão com raiva. “O que você está fazendo aqui? Espera… Eu não estou alucinando, certo?” ela balançou a cabeça e esfregou os olhos, pensando que poderia estar vendo coisas. Estava ela sentindo tanto a falta dele que já estava vendo-o de volta em seu quarto?

Com passos firmes, ela avançou em direção a ele e bateu ambas as palmas das mãos em seu peito robusto. “Ah… você é real!!” e piscou para ele atônita por alguns segundos.

De repente, a névoa pareceu se dissipar de seus olhos, e ela lhe deu um sorriso. “O que. Por que você está com essa cara? Espera… você invadiu minha casa de novo, seu louco!?” ela agarrou desta vez o colarinho dele e ficou na ponta dos pés, sibilando em seu rosto. “Você acha que eu estava brincando quando disse que você não é mais bem-vindo aqui, hein? Zeres? Estou te dizendo de novo, estou falando sério! Por mais que eu goste de você, eu não quero mais você aqui. Entendeu?!” ela colocava toda a sua força à medida que desabafava sua insatisfação com ele.

Zeres não falou. Ele apenas permaneceu imóvel, encarando seus olhos verdes da floresta, com uma leve ruga na testa. Era como se ele estivesse tentando se lembrar de algo que estava bem fora de seu alcance.

“O que! Por que não está falando? Eu te machuquei? Não venha aqui com essa cara… como se você fosse o machucado! Eu estou… estou ainda pensando em você, mesmo estando bêbada morta assim, droga! Tentei me distrair, mas não está funcionando nem um pouco!!” Iryz lamentou enquanto reclamava com ele. “Agora você está aqui de novo e com essa cara de perdido… o que você quer que eu faça? Te abraçar? Te consolar? E depois você vai saindo por aí quando quiser e me deixar sozinha de novo?” ela deu um leve soco em seu peito. “Não! Eu não vou continuar te amando de um lado só para sempre. Recuso-me a continuar esperando que você olhe para mim. Recuso-me a continuar me machucando porque eu gosto de um homem que não gosta de mim de jeito nenhum! Então você, pequeno bruxo, deve ir embora agora!” ao chegar no final, sua voz aumentou e quase se tornou um grito.

Ela começou a empurrá-lo em direção à porta do seu quarto. “Você sai e vai para a sua amada! Eu vou superar você muito em breve, Zeres. Só espere! Vá! Ou eu vou chamar a… polícia.” Ela ameaçou, embora soubesse que era uma ameaça fraca. Que bruxa que se preze teria medo da polícia?

Ele segurou seus pulsos com firmeza mas gentileza. E quando Iryz lutou para se soltar, eles acabaram caindo juntos na cama.

Zeres a prendeu, fazendo com que Iryz arregalasse os olhos. “O-o que você está fazendo, seu…”

“Shhh… por favor, Iryz. Você pode ficar quieta por um momento?” ele sussurrou em um tom implorante, então ele colocou a palma da mão para cobrir o rosto dela.

Os segundos passaram terrivelmente lentos enquanto ele a encarava intensamente, aqueles pares de olhos.

Então ele engoliu e soltou um murmúrio suave. “E… ris.” Foi tão baixo que Iryz não entendeu.

Ela impacientemente afastou a mão dele de seu rosto. “Pare de ser assim!! Você vai parar de me confundir? Por que você voltou aqui? Saia de cima de mim agora! Isso não é justo com a sua amante –” Iryz se debatia sob seu domínio enquanto falava alto com ele.

“Eu não tenho uma amante.” ele a interrompeu, com os maxilares cerrados.

Iryz paralisou debaixo dele. Seus olhos verdes da floresta se arregalaram enquanto ela o encarava incrédula. Espera… o que ela acabou de ouvir?

“Iryz… me diga…” sua voz estava trêmula enquanto ele levantava a mão e mostrava a ela a pintura de Eris que pendia de seus dedos. “Qual é o significado disso?”

Lentamente, ela desviou o olhar para o papel em sua mão. Seus lábios se entreabriram ao ver aquele desenho.

“Isso… como você…” a respiração dele saiu um pouco forte, mas superficial, soando muito abalado. “Não me diga que isso é nada porque eu não vou acreditar. E… seus olhos… seus olhos são…” suas palavras estavam todas confusas enquanto sua mente ainda não conseguia entender completamente o que estava vendo.

“Então você se lembra de quem era aquela pessoa?” Iryz perguntou, com seus olhos verdes brilhando com tantas emoções, mas ela não respondeu às perguntas dele. “Diga-me, Zeres. Por que você não cumpriu sua promessa a ela? Por que você não voltou para ela?” O tom de Iryz estava se tornando um pouco agressivo e ao mesmo tempo desolado.

Foi a vez de Zeres cair em um estado quase catatônico. Uma palavra o atingiu como um relâmpago. “E-ela? Você disse ‘ela’?!”

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