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Condenada Contigo - Capítulo 807

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807: Distraia-me [2/3] 807: Distraia-me [2/3] Este capítulo é dedicado a @Sacogun! Muito obrigado pelo superpresente!

A verdade era que ela realmente não tinha certeza de como ainda não tinha desmaiado. Não, ela tinha certeza de que desmaiou depois do seu êxtase anterior, mas foi imediatamente despertada. Ela pensou que devem ter sido as intensas emoções dele, passando por sua conexão, que a despertaram à força naquele momento.

Depois que ele descartou suas calças, ele pegou uma de suas mãos novamente, mantendo o contato antes de pular na água primeiro.

Ele se virou e olhou para cima, erguendo a outra mão para convidá-la a ir até ele.

Alicia mordeu o interior de seus lábios antes de se inclinar e pular. Ele a pegou pela cintura com tanta facilidade, como se ela não pesasse nada.

Ela sentiu seus pés pousando em cima dos dele e seus corpos completamente nus se roçando um no outro. O contato criou faíscas a cada movimento, como sempre acontece. Mas algo havia mudado nela. De alguma forma, ela conseguiu manter a mente clara a despeito de toda a tentadora fricção que estava se acendendo entre eles. Pela primeira vez, ela pareceu capaz de fazer seu corpo se comportar e obedecer sua vontade. Seria porque ela se sentiu saciada depois daquilo…

O lembrete daquela experiência fez seu rosto arder em constrangimento. Como ela podia estar divagando sobre isso aqui na chuva?

“Frio?” ele finalmente falou.

Alicia rapidamente balançou a cabeça, mas aquilo foi mais como um ato de limpar a mente. “Eu estou bem. A água na verdade está mais quente que a chuva,” ela respondeu enquanto começava a encher a mão livre com água e a jogava no rosto, tentando esfriar o calor em suas bochechas. A água estava fresca, mas quando comparada à chuva gelada, dava uma sensação confortável e refrescante ao espirrá-la em seu rosto.

Contudo, seus joelhos cederam depois de ela ficar de pé por um tempo e ela vacilou onde estava.

Ezequiel a puxou contra si num instante, fazendo seu coração bater mais rápido e mais forte dentro de sua caixa torácica.

Ela o sentiu se apoiando na pedra sem tirar o braço que estava protetoramente enrolado em volta de sua cintura. Mas Alicia foi rápida em se distrair e usou ambas as mãos para colher mais água e continuar lavando o rosto. Ela tentava desesperadamente ignorar aquele olhar intenso que ele mantinha sobre ela.

“Você não vai me perguntar nada?” sua voz profunda ecoou. Ela podia dizer que ele achava estranho ela não ir até ele e o incomodar por mais detalhes ou informações.

Alicia parou por um momento antes de encará-lo. Ele parecia… tão mais bonito aos olhos dela. Ela sabia que ele sempre foi. Mesmo quando ela o percebia como um inimigo anteriormente, ainda assim não conseguia deixar de admirar o quão incrivelmente atraente ele era. Mas agora, ele parecia ter se tornado ainda mais bonito a cada minuto, se isso fosse possível. E olhar para ele no escuro era apenas… que viva tentação. E conforme seus olhos seguiam as gotas de água que escorriam de seu cabelo, caindo sobre uma pele queimada como mármore da mais alta qualidade… ela engoliu em seco. O impacto visual era verdadeiramente exagerado!

Ela piscou mais algumas vezes para ele e limpou a garganta, voltando sua atenção para as palavras que ele havia acabado de dizer. Ela tinha um milhão de perguntas agora. Esse homem já era cheio de segredos anteriormente. Mas agora, parecia estar cheio de ainda mais, que suas perguntas sobre ele poderiam nunca realmente terminar, mesmo depois de questioná-lo por muito tempo. Mas ela não queria perguntar nada agora. Talvez amanhã… mas não agora. Agora, ele pertencia apenas a ela.

“Amanhã. Eu definitivamente vou perguntar amanhã. Então esteja preparado, Ezequiel.” Ela disse antes de voltar sua atenção para a água novamente.

Para sua surpresa, ela sentiu os dedos dele juntando a pesada massa de seu cabelo escurecido que estava se encharcando com água. Ele lentamente os puxou para um lado. Cada toque suave de seus dedos enviava calafrios enlouquecidamente pela sua espinha. Ela podia sentir o olhar dele fixo em suas costas.

Então ele de repente se virou e a abraçou por trás, sua testa encostada em sua omoplata. Alicia não pôde evitar de prender a respiração com a intimidade de suas ações. Ela podia sentir a testa quente dele pressionando em sua espinha logo abaixo da nuca. O calor que contrastava fortemente com sua pele fria fez seu corpo estremecer e arrepios surgiram por toda a parte superior de suas costas.

“Diga algo Alicia, qualquer coisa…” sua voz finalmente saiu soando um pouco fraca, mas ainda assim provocou fortes reações em seu corpo.

“Ez… Ezequiel… Eu estou tentando muito me comportar…” ela pareceu dizer com dificuldade, sua voz suave podia muito bem ser um sussurro em seus ouvidos. “Eu não quero tornar as coisas ainda mais difíceis para você do que já estão. E eu… Eu não quero desmaiar aqui. Não quero dormir enquanto você ainda está com dor. Eu não quero… tirar meus olhos de você. Quero ficar com você… acordada… pelo menos até sua dor passar.”

Ele parou com suas palavras.

Então ele a prensou ainda mais forte contra si ao invés de colocar sequer uma polegada de distância entre eles.

A sensação da rigidez dele se erguendo e marcando uma impressão ardente em seu traseiro quase a fez se remexer e esfregar seu bumbum lascivamente contra ele… e lá se ia sua mente um pouco mais clara… agora ela estava tão perto de perder o frágil autocontrole.

Tudo o que ela podia imaginar agora era pular em cima dele e satisfazer seus desejos com ele ali mesmo nessa lagoa privada, ao ar livre. Ela não conseguia entender como sua mente havia se tornado tão selvagem. Ela nem queria imaginar como estaria agora se seu corpo não estivesse tão malditamente fraco.

“Então me distraia Alicia… porque agora, até mesmo o frio das águas está sendo inútil.”

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