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Companheira Aleijada do Rei Fera - Capítulo 247

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247: Capítulo 247: Provas Condenatórias (I) 247: Capítulo 247: Provas Condenatórias (I) Alice saiu às pressas do quarto de Long Xiurong depois de ter apanhado a presa de mamute cinza e a carta condenatória de Rocha Presadente. Ela as guardou no bolso e caminhou pelo terreno do castelo como se não tivesse feito nada.

‘Agora, preciso achar um jeito de contar a Sua Majestade sobre os três traidores,’ pensou Alice ao passar pela sala do trono. Ela sabia que Sua Majestade havia ficado em seu quarto com aquela cadela aleijada por três dias e que nenhum assunto urgente seria suficiente para tirá-lo de seu quarto.

Alice não poderia simplesmente entrar no Quarto do Rei, nem poderia pedir a Myra e Maya para falarem com ele, pois atualmente ela era tratada como um fantasma.

‘Então, preciso achar um jeito de atraí-lo para fora,’ Alice espremeu o cérebro em busca de uma solução mas não encontrou resposta para seu problema. Ela estalou a língua e murmurou, “Bom, pelo jeito não há outra forma senão fazer isso do jeito mais primitivo possível. Desde que funcione, eu acho.”

Alice estava de ótimo humor. Ela imaginava o que aconteceria assim que o Rei Besta descobrisse essa prova condenatória.

“Vou executar o plano agora mesmo. Vamos ver o que vocês vão fazer a seguir, seus traidores. Hahaha,” Alice não pôde evitar uma risada ao imaginar três cabeças; Long Xiurong, Rocha e Cisne em três estacas no meio da praça da cidade, assim como o que aconteceu com a Senhora Jade.

Ela seria a primeira a cuspir em todos os corpos deles.

‘Talvez Sua Majestade fique grato por eu ter descoberto a trama contra ele. Talvez ele me promova como sua nova assistente pessoal, ou pelo menos a chefe dos criados! Ah, mal posso esperar para punir aqueles que se atrevem a me ignorar agora!’
**
Long Xiurong voltou para o seu quarto depois de almoçar junto com o Rei Besta e a Rainha. Ela estava nervosa no início por causa da presença do Rei Besta, mas gradualmente se encontrou de bom humor ao testemunhar os dois pombinhos em seu ninho.

Isso provava que até um bestial lobo forte como Gale poderia ser muito carinhoso com sua amada.

‘Isso significa que Rocha seria tão carinhoso quanto o Rei Besta, ou talvez mais? Ele não é tão frio quanto o Rei Besta, então assumo que será dez vezes mais doce!’ Long Xiurong riu enquanto imaginava Rocha agindo ainda mais doce que o normal. ‘Mal posso esperar para que ele visite novamente. Quero vê-lo.’
Long Xiurong ainda se lembrava de como Rocha lhe disse que levaria um mês para preparar tudo, para que ela pudesse deixar o castelo e eles pudessem começar uma vida em outro lugar. O pensamento a animava, mas também a deixava um pouco nervosa, já que se perguntava como Rocha a tiraria de lá sem parecer um sequestro.

“Rocha Presadente…” Long Xiurong murmurou enquanto puxava a gaveta para encontrar a presa de mamute cinza, um amuleto que ela frequentemente segurava carinhosamente na mão sempre que sentia falta daquele jovem lobo bonito.

Seu sorriso desapareceu quando descobriu que tanto a presa de mamute cinza quanto a carta não estavam lá.

“O-onde estão?” Long Xiurong perguntou a si mesma enquanto puxava outra gaveta. Ela começou a entrar em pânico quando não conseguiu encontrar nada em lugar nenhum. “E-eu lembro que coloquei aqui! Onde estão?!”

Long Xiurong revirou o quarto de cabeça para baixo para encontrar a presa de mamute cinza e a carta de Rocha, mas ambas as coisas haviam desaparecido sem deixar rastro.

Long Xiurong empalideceu instantaneamente, pois percebeu a gravidade da situação, “Será que alguém descobriu sobre Rocha e eu?”

**
A noite ainda estava muito fria, embora a primavera estivesse próxima, e como de costume, Cisne estava enrolada em um cobertor enquanto Gale a abraçava por trás.

Cisne ainda era fraca ao frio, especialmente em volta de sua perna deformada, que doía muito quando a temperatura caía.

“Está tudo bem, Querida? Precisa que eu te abrace mais forte?” perguntou Gale. Normalmente, ele não pedia permissão, mas já que Cisne estava grávida, ele não queria machucar acidentalmente seu filhote, pois costumava esquecer quão forte ele era.

“Não precisa. Meu corpo está bem, marido. Só meus pés que estão um pouco frios demais. Dói,” murmurou Cisne enquanto suportava a dor. “Ficarei bem até o amanhecer.”

Gale suspirou.

Ele se sentia patético por ser impotente naquela situação.

Ele queria curar os pés de sua esposa, mas era impossível. Quando alguém como Matoa dizia que era impossível, havia pouco que ele pudesse fazer.

Gale sentou-se na cama e gentilmente cobriu os pés deformados de Cisne com suas mãos, para que pudesse compartilhar seu calor corporal naturalmente quente com ela.

Ele massageou gentilmente seus pés e disse, “Me desculpe, esposa.”

“Pelo quê?”

“Por minha incapacidade de curar suas pernas,” respondeu Gale. “Eu prometi, mas falhei…”

Cisne sorriu para seu marido, “Eu vivi muitos invernos com esses pés. Vou ficar bem. De fato, me sinto muito melhor agora porque você está ao meu lado.”

Isso não o fez se sentir melhor. Pelo contrário.

Ele não queria deixar sua esposa sofrer por tanto tempo.

“Vamos para o Lago Sagrado de Selene no verão, certo? O tempo estará bom e você não sentirá dor ao viajar por muito tempo,” disse Gale. “Ou posso te levar no final da primavera. Deve estar quente o bastante para você.”

“Eu ficaria feliz em ir,” respondeu Cisne enquanto suportava a dor em sua perna. “Mas você não precisa pensar demais na minha perna. Podemos sempre ir quando você tiver mais tempo livre.”

Gale sabia que sua esposa não era do tipo que fazia alvoroço ou exigia coisas desnecessárias, mas ele ainda queria dar a ela uma vida perfeita.

“Você não faz ideia de quão abençoado eu sou por ter você, Cisne. Eu prometo te dar uma vida perfeita e próspera. Contanto que você seja leal a mim, então nunca te deixarei sozinha,” Gale jurou.

O corpo de Cisne enrijeceu por um segundo antes de ela retomar sua mentira, “Eu sou leal a você, marido. Eu realmente sou…”

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