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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 99

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99: Você mudou. 99: Você mudou. Alexandre sentiu como se o ar tivesse sido sugado da sala. A ousadia de Chuva o deixou completamente sem palavras, sobrecarregado por como ela era vocal e desculpada sobre seus sentimentos. Ela era audaciosamente direta e impossível de ignorar.

Lutando para esconder seu constrangimento, ele franziu a testa e conseguiu falar, “Pare de brincar comigo, Chuva!”

Ela piscou inocentemente, os olhos bem abertos fixos nele. “Mas eu não estou brincando! Eu falo sério. Eu quero te manter,” ela respondeu, com a voz sincera.

O coração de Alexandre estava acelerado, batendo tão forte que ele temia que pudesse explodir do seu peito. Essa mulher seria a morte dele nesse ritmo.

“Se você disser mais uma palavra dessas, eu mandarei te expulsar em seguida,” ele murmurou, o tom sério, embora ele não falasse sério. Ele estava apenas tentando acalmar seus nervos caóticos, mas Chuva tinha um jeito de desarmá-lo com cada palavra.

Chuva deu um leve escárnio e respirou fundo. “Tudo bem, não mais cortejar você… por enquanto. Talvez mais tarde?” Ela sorriu maliciosamente. “Vamos, vamos aproveitar a arte.”

Antes que ele pudesse protestar, Chuva pegou sua mão e o puxou, sua energia contagiante enquanto eles se moviam de uma obra de arte para outra. Ela apontava detalhes nas pinturas com entusiasmo infantil, e Alexandre se viu estranhamente cativado—não pela arte, mas por ela. Ele roubava olhares para ela, observando como os olhos dela brilhavam enquanto ela falava.

Enquanto continuavam pelo galeria, Chuva de repente parou em frente a uma pintura específica. Seus olhos permaneceram nela, sua expressão brincalhona dando lugar a algo mais pensativo.

A pintura era marcante. Uma árvore solitária erguendo-se alta em meio a uma tempestade violenta. Nuvens escuras giravam ao redor dela, o vento dobrando seus galhos, mas a árvore permanecia enraizada, resiliente contra o caos. Relâmpagos iluminavam no fundo, destacando as bordas irregulares da tempestade.

“Esta aqui… ela fala comigo,” Chuva disse suavemente, seus dedos levemente traçando o ar na frente da pintura, quase como se quisesse tocá-la. “É como… mesmo quando tudo ao seu redor está desmoronando, você se mantém de pé. Você se segura.”

Ela respirou fundo e continuou, “A tempestade é feroz, mas a árvore não quebra. Está desgastada, sim, mas se mantém forte. Há um poder silencioso nisso, em não desistir—mesmo quando parece que o mundo está tentando te derrubar.”

Sua voz era calma, mas havia uma corrente de emoção, algo pessoal e cru sob suas palavras.

Justo quando Alexandre estava prestes a responder, a voz de Vernice cortou o momento. “Vejo que você encontrou um dos meus favoritos.”

Chuva virou-se para ver Vernice se aproximando, um sorriso entendido no rosto. “Essa peça se chama ‘Resistência.’ Foi inspirada por um momento difícil na minha vida.” Os olhos de Vernice cintilaram com emoção por um momento antes dela acrescentar, “Eu a criei para me lembrar—e a outros—que força não é apenas lutar. Às vezes, é sobre manter seu lugar, mesmo quando tudo ao seu redor parece impossível.”

Chuva sorriu suavemente, sentindo uma conexão com Vernice que ela não esperava. Ela estava fazendo isso pelos últimos anos… se mantendo firme.

“E ela transmite perfeitamente a mensagem que você quer que os outros vejam,” Chuva comentou com um sorriso satisfeito, admirando a profundidade e significado da pintura.

“Esta à venda?” Alexandre perguntou. Chuva virou-se para Vernice, sua curiosidade despertada. Ela não pôde deixar de esperar que talvez pudesse possuí-la.

Vernice riu baixinho, olhando entre os dois. “Esta aqui? Receio que não esteja à venda,” ela disse com um sorriso caloroso. “Ela tem um significado pessoal demais para mim. Gosto de mantê-la por perto, como um lembrete de resiliência. Mas fico feliz que ressoe com você, Chuva.”

O rosto de Chuva caiu levemente com a decepção, mas ela rapidamente se compôs, assentindo em compreensão. “Entendo. É realmente uma obra-prima, e posso entender por que você desejaria guardá-la.”

Os olhos de Vernice se suavizaram. “Mas eu poderia sempre encomendar algo semelhante apenas para você. Uma versão que fale da sua jornada, se isso te interessa.”

Os olhos de Chuva se iluminaram com emoção. “Sério? Isso seria incrível!”

Vernice sorriu calorosamente. “Considere isso meu presente para você. Toda casa merece uma peça que lhe lembre de sua própria força.”

Alexandre olhou para Chuva, observando quietamente o quanto essa pintura significava para ela. Era raro vê-la tão comovida, e ele se viu atraído por ela de uma maneira que parecia desconhecida.

Alexandre observava silenciosamente enquanto Chuva e Vernice continuavam sua conversa animada. Era como se as duas fossem amigas há anos, apesar de terem se conhecido apenas mais cedo. “Venha, deixe-me mostrar minhas novas esculturas,” Vernice disse, sorrindo calorosamente para Chuva.

Para surpresa de Alexandre, Chuva rapidamente soltou a mão dele e entrelaçou os braços com Vernice enquanto ela a levava até as esculturas. Ele franziu a testa levemente, olhando para sua mão agora vazia.

Antes que pudesse se deter nisso, Eric de repente apareceu ao seu lado. “O que agora? Não me diga que você está tão possessivo que até de Vernice está com ciúmes?” Eric provocou, sorrindo ironicamente.

A expressão de Alexandre escureceu. “Pare de dizer bobagens,” ele murmurou, ansioso para mudar de assunto. “O que aconteceu lá embaixo?”

Eric deu de ombros casualmente. “Foi resolvido facilmente. Paulo é advogado, então ele sabia que era do seu melhor interesse sair quieto. A CCTV capturou tudo. Dina se aproximou de Chuva primeiro e causou toda a cena. O pai de Paulo está concorrendo ao Congresso em breve, então eles precisarão manter um perfil baixo.”

Alexandre assentiu, satisfeito com o resultado, embora sua mente ainda estivesse no que tinha acontecido. Ele tinha visto Dina tentando humilhar Chuva desde o momento em que ela se aproximou dela. Ele mesmo teria intervindo, mas Eric o impediu, alertando que poderia apenas piorar a situação de Chuva se as pessoas descobrissem sua verdadeira identidade, especialmente dado que o casamento deles ainda estava sob sigilo.

“O quê?” Alexandre estalou, notando o olhar suspeito de Eric.

“Você mudou,” Eric disse com um sorriso. “Você costumava odiar esses eventos, mas agora está até participando deles—voluntariamente.”

Alexandre o ignorou, seus olhos voltando para Chuva. Ela estava sorrindo alegremente, completamente absorta na conversa com Vernice. Havia algo sobre sua presença que fazia a noite parecer diferente. Ele não pôde deixar de pensar que talvez, apenas talvez, frequentar esses eventos não fosse tão ruim com ela ao seu lado.

Um sorriso suave e involuntário se formou em seus lábios enquanto ele a observava rir.

Os olhos de Eric se arregalaram. “Ah! Você está sorrindo sozinho como um louco!” ele exclamou em choque fingido.

O sorriso de Alexandre desapareceu enquanto ele lançava a Eric um olhar cortante. “Cala a boca.”

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