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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 98

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  3. Capítulo 98 - 98 Posso te manter para sempre 98 Posso te manter para sempre
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98: Posso te manter para sempre? 98: Posso te manter para sempre? No andar superior, Chuva ainda não conseguia acreditar que Alexandre estava ao seu lado, calmo e composto como sempre. Ela já havia se surpreendido o suficiente apenas com a presença dele, mas o que verdadeiramente a pegou de surpresa foi o calor da conversa que se desenrolava ao seu redor.

“Eu fiquei realmente surpresa quando o Rock me ligou ontem à noite,” disse Vernonice com um sorriso radiante. “Ele me disse que queria que sua nora estivesse presente nesse evento. É um prazer conhecer a mulher que conseguiu se casar com o Xander!”

As bochechas de Chuva coraram levemente, mas ela retribuiu o sorriso de Vernonice enquanto estendia a mão. “É um prazer conhecer você, Senhorita Vernonice. Eu sempre admirei seu trabalho.”

Vernonice aceitou a mão de Chuva com um caloroso aperto de mão, sua expressão se suavizou. “Obrigada, querida. É sempre um prazer conhecer alguém que aprecia as artes.”

Virando-se para Alexandre, Vernonice acrescentou, “Vou deixar vocês dois agora. Preciso cumprimentar mais alguns convidados, mas eu volto. Estou ansiosa para ouvir mais sobre como vocês se conheceram.” Ela piscou para eles de forma travessa.

“Ela é um amor,” Vernice disse a Alexandre, fazendo Chuva corar.

Alexandre deu um aceno simples, seu tom casual. “Obrigado, Vernonice,” ele disse, ao que ela acenou de forma displicente. “Não é nada, querida. Vejo vocês dois novamente em breve.”

Com isso, Vernonice passou graciosamente pela multidão, deixando Chuva e Alexandre parados juntos. Chuva estava prestes a relaxar quando Eric se aproximou repentinamente, sua expressão carregando um traço de preocupação. “Parece que a confusão lá embaixo não acabou. O Paulo acabou de chegar…”

O rosto de Chuva empalideceu. Ela rapidamente se moveu em direção à borda do segundo andar, olhando para baixo para ter uma visão mais clara da crescente tensão abaixo. A última coisa que ela queria era o evento ser arruinado por causa de sua presença.

Ela clicou a língua e murmurou baixo, “Eu tenho que fazer alguma coisa…”

Assim que Chuva estava prestes a descer as escadas, Alexandre segurou sua mão, impedindo-a de continuar. Seu aperto era firme, mas gentil. Ela encontrou seus olhos e engoliu nervosamente, seu olhar transmitindo uma ordem silenciosa para ela ficar onde estava.

“Por que perder seu tempo com eles?” Alexandre disse, sua voz baixa e estável. “Você não está aqui para apreciar a arte?”

Chuva hesitou, dividida entre o caos abaixo e a atmosfera serena acima. Chuva mordeu o lábio, em conflito. “Mas… Eu não posso deixar que eles estraguem isso. A última coisa que eu quero é que minha presença cause mais problemas.”

O olhar de Alexandre suavizou um pouco, embora seu tom permanecesse firme. “Você não está causando problemas. ‘Eles’ estão. Você não fez nada de errado.”

Sem soltar sua mão, Alexandre virou-se para Eric. “Resolva isso discretamente,” ele instruiu, sua voz não deixando espaço para discussão. “Certifique-se de que esses dois sejam expulsos.”

Eric deu de ombros de forma despreocupada, como se já estivesse acostumado a lidar com tais situações. “Tudo bem. Não vou demorar.” Com um aceno, ele desceu as escadas, sua postura relaxada, mas proposital.

Chuva observou-o ir, ansiedade borbulhando dentro dela. “Você tem certeza de que devemos apenas deixá-lo lidar com isso? E se as coisas saírem do controle?” ela perguntou, sua voz tingida de preocupação.

Alexandre apertou sua mão gentilmente, puxando-a para mais perto dele. “Eric é mais do que capaz. E se as coisas saírem do controle,” ele disse, sua voz baixa e tranquilizadora, “eu vou cuidar disso. Você não precisa se envolver.”

Chuva olhou para cima, sentindo a firmeza tranquilizadora de sua presença. Sua confiança tranquila tinha uma maneira de aliviar a tensão em seu peito, e por um momento, ela se permitiu relaxar.

Por uma vez, Chuva percebeu que não tinha que lutar cada batalha sozinha.

No entanto, ela não conseguia sacudir a sensação de que Dina e Paulo iriam criar mais problemas.

Enquanto esperavam, Chuva olhava por cima, observando enquanto Eric se aproximava de Paulo e Dina. Do seu ponto de vista, ela podia ver a confusão de Paulo enquanto Eric falava com ele, embora não pudesse ouvir as palavras exatas. A expressão de Dina, no entanto, era inconfundível — seu rosto se contorcia de raiva.

Os dedos de Chuva se apertaram em torno da mão de Alexandre. “Eu não acho que a Dina vai sair quietinha.”

Os lábios de Alexandre curvaram-se em um sorriso fraco, quase divertido. “Ela realmente não tem escolha.”

Logo, os gestos raivosos e a voz alta de Dina foram novamente encontrados com a intervenção dos seguranças. Desta vez, porém, com a presença de Eric, a situação parecia mais controlada. Paulo tentou argumentar com Dina, mas ela se recusou obstinadamente, os braços cruzados em desafio. Chuva pôde ver Paulo esfregando as têmporas em frustração, claramente envergonhado pela cena que Dina estava causando.

“Eles deveriam ter pensado duas vezes antes de mexer com você,” Alexandre murmurou, sua voz carregando uma intensidade silenciosa. “Especialmente comigo por perto.”

Chuva olhou para cima, surpresa com a proteção em seu tom.

Enquanto Chuva continuava a assistir, ela notou que os murmúrios entre os convidados tinham se acalmado, muitos deles voltando sua atenção para as exibições de arte. Parecia que Eric havia conseguido desarmar a situação, mesmo enquanto Dina e Paulo eram escoltados para a saída.

Chuva soltou um suspiro silencioso de alívio. “Parece que está sob controle.”

Alexandre deu um pequeno aceno, sua expressão ilegível. “Está feito.”

Chuva voltou-se para ele, seu sorriso se alargando enquanto dizia, “Obrigada… por não me deixar ir lá embaixo.”

O olhar de Alexandre suavizou, e ele afastou uma mecha de cabelo do rosto dela. “Você não precisa lutar cada batalha. Às vezes, é melhor deixar os outros lidarem com isso.” Chuva sentiu como se o tempo tivesse parado, deixando-a sozinha no momento com Alexandre.

Com seu sorriso ainda radiante, ela se inclinou levemente e sussurrou sem vergonha, “Posso te manter para sempre?”

O rosto de Alexandre corou. Ele abriu e fechou a boca, momentaneamente sem palavras. Chuva o havia pego de surpresa, e ela não pretendia deixar essa oportunidade escapar.

“Você é como meu cavaleiro de armadura brilhante,” ela continuou, seu olhar fixo no dele, “e eu quero te manter. Mas acho que você ainda não quer me manter…”

Ela pausou, seus olhos procurando os dele por uma resposta.

“Me diga,” ela disse suavemente, “o que posso fazer para você decidir me manter com você para sempre?”

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