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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 87

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  3. Capítulo 87 - 87 Manteiga de Amendoim 87 Manteiga de Amendoim Paul deu um
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87: Manteiga de Amendoim 87: Manteiga de Amendoim Paul deu um suspiro profundo antes de entrar no escritório da promotora. Ele conseguiu entrar facilmente graças a um amigo que trabalhava lá. Sabendo exatamente onde ficava o escritório de Chuva, ele foi direto para o departamento dela.

Ele bateu na porta e entrou. “Com licença, como podemos ajudá-lo?” uma mulher na recepção perguntou.

“Estou aqui para ver a Promotora Rain Clayton,” Paul respondeu.

“Desculpe, mas a Promotora Clayton está de licença no momento. Você pode voltar na segunda-feira se quiser vê-la,” a mulher informou.

O rosto de Paul escureceu. “De licença?” ele ecoou, incredulidade em sua voz. Não era típico de Chuva tirar folgas, especialmente quando ela acabara de começar. “Por quê?” ele exigiu saber.

Sua voz elevada chamou a atenção de todos na sala. Um homem se aproximou dele, tentando acalmar a situação. “Posso saber seu nome para que eu possa avisá-la de que você passou por aqui?” ele perguntou educadamente.

Paul ignorou a pergunta, sua frustração aumentando. “Por que ela está de licença logo após começar? Este escritório é tão irresponsável que uma promotora recém-contratada pode simplesmente sair assim?”

“Com licença,” um jovem com expressão severa interrompeu, “A Senhorita Chuva foi forçada a tirar uma licença porque sofreu um acidente trabalhando no campo. É natural que ela descanse e se recupere adequadamente. Se você não tem nada urgente, sugiro que se retire.”

A expressão de Paul mudou, a preocupação superando sua raiva. “Em que hospital ela está se recuperando?” ele insistiu.

“Não estamos autorizados a compartilhar essa informação, a menos que você seja da família,” o homem respondeu friamente. “Mas você pode ligar para ela se for próximo da Promotora Clayton.”

Paul cerrou os dentes, a frustração transbordando. “Não precisa! Eu vou embora agora!” ele retrucou, saindo do escritório. Uma vez lá fora, ele pegou seu telefone para ligar para Dina.

De volta ao escritório, Matt amaldiçoou em voz baixa. “Que chato irritante.”

“Você o conhece?” Jane perguntou.

Antes que Matt pudesse responder, Anna entrou na sala. “Parece que o Diretor do Smith Law Firm está procurando pela Promotora Clayton,” ela comentou.

“Esse é o Advogado Paul Smith? O herdeiro da Empresa de Advocacia Smith?” Marlon perguntou, surpreso.

Anna assentiu. “Provavelmente aqui para convencer Clayton a voltar para o escritório deles. Ou talvez seja algo pessoal,” ela refletiu, virando-se para Jane. “Ele disse alguma coisa?”

Jane deu de ombros. “Ele apenas pediu pela Promotora Clayton. Parecia que ela estivesse evitando-o.”

“Ela deveria mesmo,” Anna sorriu ironicamente. “Ele está noivo da meia-irmã dela. Até fui convidada para a festa de noivado deles na semana que vem.”

O rosto de Anna azedou enquanto ela murmurava, “Isso é tão irritante. Ela nem começou a trabalhar direito e já está de licença. Contratamos mais promotores para aliviar a carga de trabalho, não para aumentá-la. Sério!” Ela soltou um suspiro frustrado antes de se virar para Marlon e instruir, “Me dê alguns dos casos dela, escolha apenas os mais fáceis.”

“Imediatamente, Promotora Miller,” Marlon respondeu, observando enquanto Anna se virava e saía do escritório.

Assim que Ana saiu, Marlon se virou para Matt. “A Promotora Clayton disse quando ela voltará?”

Matt suspirou. “Ela disse que se apresentará na segunda-feira. Aquela mulher… Mesmo de licença, ela está trabalhando. Ela ainda está monitorando o caso Ordem Obsidiana.”

Marlon acenou pensativo. “Isso não é uma coisa boa?” Seus olhos se voltaram para o escritório vazio ao lado do de Chuva. “O Promotor Wayne também estará de volta na segunda-feira. Me pergunto se esses dois conseguirão trabalhar juntos. Ninguém conseguiu durar muito em nosso departamento com ele por perto.”

Matt franziu a testa. “Sim, Wayne tem uma reputação de ser difícil. Vamos torcer para que a Promotora Clayton consiga lidar com ele.”

“Ela provavelmente não vai recuar,” Marlon refletiu, meio sorrindo. “Mas acho que vamos descobrir em breve.”

*****
Na Mansão Ancestral Lancaster
Chuva ocupava-se com a Chef Sarah, finalmente aproveitando o tempo para aprender a cozinhar, uma habilidade que ela sempre resistiu, apesar do incentivo persistente de Sanya. Chuva sempre preferiu comer a cozinhar, mesmo agora, mas estava determinada a tentar pelo bem de Alexandre.

“Você é bastante habilidosa com uma faca,” Chef Sarah observou, seu tom genuinamente impressionado. Chuva sorriu com o elogio, sabendo que era verdade. Ela sempre foi boa com facas—entre outras coisas, como armas e diversas ferramentas de defesa pessoal.

No entanto, quando se tratava de cozinhar, descascar e cortar eram as únicas coisas em que ela se destacava. Chuva sabia bem que balancear e misturar sabores não era seu forte. Não importava quanto ela tentasse, os pratos que tentava preparar nunca acertavam no ponto. As sutilezas dos temperos pareciam lhe escapar, deixando-a frequentemente frustrada.

Ela cortava cenouras com precisão, desfrutando da tarefa metódica. Ela se voluntariou para ajudar no jantar sob a orientação da Chef Sarah porque ainda não confiava em si mesma para lidar com a cozinha sozinha.

“Há quanto tempo você trabalha aqui, Chef Sarah?” Chuva perguntou, sua curiosidade despertada. A cozinha estava praticamente vazia, só ela e a Chef Sarah.

“Estou aqui há cerca de dez anos,” Sarah respondeu.

O sorriso de Chuva se apertou enquanto ela respondia, “Ah, entendi…”
Sua mente girava enquanto ela revisava a interação anterior, lembrando como a Chef Sarah tinha criticado ela sutilmente por trás, chamando-a de substituta e um recuo para Alexandre. Agora, estando aqui com essa mulher aparentemente amável, Chuva não conseguia se livrar da sensação de que havia mais por baixo da superfície.

“Então você também sabe bem quais são os pratos favoritos do meu esposo e o que ele não gosta?” Chuva perguntou, seu tom casual, mas seus olhos aguçados.

“Claro, eu sei tudo sobre o Sir Alexander e toda a família,” Sarah respondeu com um sorriso brilhante, aparentemente orgulhosa de seu conhecimento.

A expressão de Chuva não vacilou, mas internamente, seus pensamentos estavam longe de ser calmos. ‘E ainda assim você me deu manteiga de amendoim para adicionar ao ensopado de carne?’ ela refletiu, percebendo que Sarah tinha deliberadamente tentado sabotá-la. Se ela não tivesse lido o caderno que o pai de Alexander lhe dera, poderia ter colocado Alexander em risco sem saber.

Chuva cuidadosamente mediu os temperos, seus olhos passando para Chef Sarah com uma pergunta aparentemente inocente. “Você acha que é manteiga de amendoim suficiente ou devo adicionar mais?” ela perguntou, fingindo ignorância.

Sarah, com um sorriso que não alcançava seus olhos, assentiu. “Você deve adicionar mais porque deixará o ensopado mais saboroso e o Sir Alexander prefere seus ensopados ricos em sabor!”

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