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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 81

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  3. Capítulo 81 - 81 Eu a Encontrei 81 Eu a Encontrei No Apartamento de Paulo
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81: Eu a Encontrei!* 81: Eu a Encontrei!* No Apartamento de Paulo
Os dias passaram e Paulo ficou mais inquieto após falhar em conquistar Chuva. A frustração de não poder vê-la sempre que queria estava o enlouquecendo. Ele não fazia ideia de onde ela estava. O endereço em seu arquivo no escritório ainda listava a Mansão Clayton, mas ele sabia que ela havia partido. Até sua família estava às escuras sobre seu paradeiro atual.

Ele engoliu a cerveja na mesa de um gole só, xingando baixinho. “Onde você está se escondendo?” ele sibilou, cerrando os punhos. O pensamento de Chuva vivendo com outro homem — especialmente aquele que alegava ser seu marido — fazia seu sangue ferver. Pegando seu celular, ele discou o número da pessoa que havia encarregado de encontrá-la.

“Alguma novidade?” ele rosnou.

“Ainda não, senhor. Temos homens posicionados nos lugares que o senhor mencionou, monitorando para ver se ela volta, mas até agora, não houve sinal dela,” respondeu o homem do outro lado da linha.

Paulo encerrou a chamada abruptamente, fervendo de frustração. Ninguém sabia onde Chuva tinha começado a trabalhar. Até aquela bruxa Aileen não estava lhe dando nenhuma informação. Seu departamento anterior também não tinha ideia de para onde ela havia transferido.

“Ela está intencionalmente se escondendo de mim,” ele murmurou irritadiço. Enquanto caminhava até a geladeira para pegar outra cerveja, a campainha tocou. Ele já sabia quem era a esta hora. Abrindo a porta, ele foi imediatamente abraçado por Dina.

“Ah, eu senti tanto a sua falta, querido!” ela sussurrou em seu ouvido, prensando os lábios contra os dele em um beijo ardente.

Paulo gentilmente a empurrou para trás, em seguida, pegou a mão de Dina e a conduziu até o quarto. A chegada dela estava perfeitamente cronometrada, especialmente enquanto ele lutava com pensamentos de Chuva.

“Me chupe, Dina,” ele exigiu. Sem hesitar, Dina se ajoelhou no chão, rapidamente tirando seu shorts antes de começar a dedicar sua atenção ao seu membro já duro.

Paulo gemeu de prazer conforme Dina continuava a servi-lo, suas ações eram tão submissas e obedientes. Ele fechou os olhos, perdendo-se na sensação, enquanto sua mente vagava para pensamentos de Chuva. O rosto dela preenchia sua imaginação, intensificando sua experiência.

“Isso, assim mesmo! Continue! Chupe todo o meu ser!” ele gemeu de prazer enquanto se aproximava do clímax. Ignorando as tentativas de Dina de recuar, Paulo continuou a empurrar profundamente dentro da boca dela mesmo que ela estivesse engasgando. Ele não se importava com a luta dela enquanto continuava a enfiar seu comprimento mais fundo em sua boca
“Engula tudo, Chuva!” ele grunhiu, ainda tremendo de seu orgasmo enquanto se afastava.

Ele sorriu e acariciou a cabeça de Dina. Os olhos de Dina estavam cheios de lágrimas enquanto ela engolia. “Boa menina,” ele a elogiou. Mas Dina o encarou, e sibilou, “Como você me chamou agora há pouco!?”

Paulo franzio a testa enquanto Dina se levantava para enfrentá-lo. “Você me chamou de Chuva!” ela sibilou.

“Não, eu não fiz isso!” Paulo disse bruscamente enquanto puxava Dina para perto e beijava seu pescoço. Ele sabia que havia cometido um erro, mas tentava tranquilizá-la. “Eu disse seu nome, Dina. Você cheira tão bem. Deixe-me ver como você está pronta para mim,” ele murmurou, deslizando sua mão por baixo da saia dela.

Como ele esperava, Dina reagiu ansiosamente ao toque dele, suas reações intensas com apenas um simples carinho. Ele removeu qualquer obstáculo e a posicionou na cama para que pudesse pegá-la por trás, preferindo não ver seu rosto. Em sua mente, ele imaginava o rosto de Chuva, o que aumentava ainda mais seu entusiasmo e prazer.

Por meses, ele havia se controlado cuidadosamente, esforçando-se para ganhar a confiança de Chuva. No entanto, com esta mulher se oferecendo tão prontamente, ele se encontrou direcionando seu desejo contido por Chuva para ela.

Dina era certamente atraente, mas não pudia se comparar à beleza e ao charme únicos de Chuva. A figura curvilínea de Chuva e seu comportamento confiante eram incomparáveis. Pensar em Chuva e relembrar a suavidade dos lábios dela fez com que ele ficasse intensamente ciente de seu desejo.

‘Chuva… Ahhh! Eu vou ter você inteira, não importa o que custe. Você é minha e não vai me escapar!’ Paulo pensou enquanto continuava a possuir Dina, seu foco totalmente em seus próprios desejos. Ele alcançou seu clímax primeiro, ignorando as necessidades de Dina.

Então ele se afastou e foi para o banheiro tomar um banho rápido. Mas Dina o seguiu, a frustração evidente em seu rosto. “Droga, Paulo! Como você pode terminar sem me deixar chegar ao meu clímax primeiro?” ela esbravejou, empurrando-o para sentar-se na borda da banheira enquanto ela o montava.

Ela o beijou e tentou estimulá-lo novamente tocando-o, mas nada estava acontecendo. “O que há de errado?” Dina murmurou frustrada enquanto olhava para baixo. Paulo franziu a testa, respondendo, “Eu acabei de ter um orgasmo, Dina. O que você espera?”

Ela revirou os olhos e resmungou, “Você sempre conseguia antes. Você costumava ficar duro de novo imediatamente!”

Isso era verdade, mas desde que ele falhou ao tentar tirar vantagem de Chuva quando a drogou durante o evento de aniversário de sua firma, as coisas não tinham sido as mesmas com Dina. Ele simplesmente não conseguia responder a ela como antes. A menos que…
Irritado, ele bufou e empurrou Dina para sentar-se com as costas para ele. “Vire-se,” ele instruiu, sentindo-se distraído pelo rosto dela. Dina obedeceu, e Paulo começou a se concentrar, se masturbando enquanto imaginava Chuva. Pensar nela o trouxe de volta à vida. Em sua mente, era com Chuva que ele estava, e esse pensamento sozinho era suficiente.

Funcionou como mágica, e logo ele estava pronto de novo. Desta vez, ele se controlou, esperando que Dina alcançasse seu clímax primeiro antes de se permitir gozar dentro dela.

Depois, eles tomaram um banho rápido juntos, e enquanto se vestiam, Dina disse, “Meu pai marcou a festa para a próxima quinta-feira.” Ela começou a falar sobre o local e outros detalhes, mas a mente de Paulo já estava em outro lugar, tramando seu próximo passo.

Essa festa poderia ser a oportunidade perfeita para ele ver Chuva novamente e finalmente tê-la, não importando o custo. Ele não se importaria se isso causasse um escândalo, contanto que o resultado significasse que Chuva era dele.

“Certifique-se de que Chuva venha. Quero que ela veja como eu vou te dar tudo, Dina,” ele murmurou com um sorriso malicioso.

“Claro! Vou garantir que ela esteja lá,” Dina respondeu com um largo sorriso. Desconhecido para Paulo, Dina tinha seu próprio plano em mente, um que envolvia destruir Chuva — a mulher que ela mais desprezava.

Então houve um silêncio tenso, quebrado apenas pelo súbito toque do telefone móvel de Paulo. Ele atendeu rapidamente ao ver que era o homem que havia encarregado de encontrar Chuva.

“Chefe, eu a encontrei! Ela está trabalhando na promotoria agora,” o homem relatou.

Um sorriso lento e excitado se espalhou pelo rosto de Paulo enquanto ele processava a notícia.

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