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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 73

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73: Casos Complexos 73: Casos Complexos Chuva caminhou pelo corredor e chegou à sala do tribunal 3B justamente quando foi anunciado o intervalo. O Promotor Karl Brown, um homem robusto com cabelos grisalhos e uma presença imponente, estava ao lado do banco, discutindo algo com um dos investigadores.

Chuva se aproximou dele, pigarreando para chamar sua atenção. “Promotor Brown?”

Ele se virou para ela, sua expressão neutra, mas cautelosa. “Sim?”

“Sou Rain Clayton, a nova promotora no escritório aqui embaixo,” ela começou. “Notei que você trocou um de meus casos por este.” Ela entregou a ele o arquivo. “Gostaria de retomá-lo.”

Karl olhou para o arquivo e depois para Chuva, sua expressão indecifrável. “Você é a novata aqui, não é? Deixe-me adivinhar, você acha que pode lidar com algo maior do que casos de furto em lojas e agressões menores?”

Chuva não se intimidou. “Eu sei que posso lidar com isso. E não gostei de ter meus casos reatribuídos sem meu consentimento.”

Ele a estudou por um longo momento, então um sorriso lento se espalhou pelo seu rosto. “Você tem coragem, Clayton. Eu gosto disso.” Ele pegou o arquivo de volta dela. “Certo. Você quer o caso? É seu. Mas não venha chorar para mim se der errado.”

Chuva sorriu e disse, “Obrigada por entender. Vou pedir para Jane buscar o arquivo em seu escritório.”

Karl acenou com a mão de forma displicente. “Não precisa. Eu o enviarei para você assim que voltar ao meu escritório.”

“Obrigada,” Chuva respondeu com um aceno de cabeça seco.

Karl acenou antes de dizer, “Só lembre-se, a Unidade de Crimes Violentos não é para os de coração fraco, especialmente os crimes organizados. É melhor estar pronta para sujar as mãos.”

“Não tenho medo de sujar as mãos,” Chuva respondeu firmemente.

Com um aceno de cabeça seco, Karl voltou à sua conversa, deixando Chuva parada ali. Ela sabia que tinha acabado de causar uma impressão, boa ou ruim ainda estava para se ver.

Chuva respirou fundo para se estabilizar enquanto ouvia um homem mais velho sentado ao lado do Promotor Brown fazendo um comentário depreciativo. “Essa mulher só tem a aparência! Ela acha que só porque se saiu bem no exame da ordem mais recente, sabe tudo sobre o mundo real. Os jovens de hoje são muito arrogantes!”

O comentário doeu, mas Chuva se lembrou de permanecer composta. Ela não estava ali para se engajar em discussões mesquinhas. Em vez disso, focou em seu objetivo – pegar seu caso de volta e provar sua capacidade através de seu trabalho.

Chuva retornou ao seu escritório, e pouco tempo depois, um homem chegou com o arquivo do caso Ordem Obsidiana em mãos. Ela começou a revisar os documentos imediatamente e ficou surpresa ao encontrar uma pílula de Erototoxina. Essa descoberta confirmou que o caso era muito mais complexo do que ela tinha antecipado. Chuva rapidamente suspeitou de uma conexão com as operações da Madame Beck.

Ela pegou seu celular e percebeu chamadas perdidas de Brandon. Ela imediatamente ligou de volta para ele.

“O que houve?” Chuva perguntou quando Brandon atendeu.

“Temos uma testemunha sob custódia,” disse Brandon. “Ela é uma artista do Clube do Cavalheiro. Cris e um dos meus operativos conseguiram resgatá-la a tempo, mas ela está em má forma. Nós também temos uma pista sobre um sindicato chamado Ordem Obsidiana.”

O coração de Chuva disparou enquanto ela olhava para o arquivo em sua mesa. “Eu estou cuidando desse caso, Brandon,” ela disse, quase para si mesma.

“Isso é bom de ouvir,” Brandon respondeu. “Vou fornecer todas as informações que puder e manter você atualizada. Mas, Chuva… tem mais uma coisa.”

“O que é?” Chuva perguntou, sentindo a gravidade em seu tom.

“Esse sindicato tem pessoas dentro da promotoria,” Brandon alertou. “Se minhas suspeitas estiverem corretas, uma figura poderosa está por trás dessa organização. Você precisa ser cautelosa. Muitos olhos estarão sobre este caso.”

Chuva franziu a testa, contemplando se o Promotor Karl Brown estaria envolvido. Teria sido essa a razão pela qual ele pegou o caso sem consultar ela?

“Vou ser cuidadosa, Brandon,” Chuva garantiu a ele. “E vou te atualizar com qualquer nova informação que encontrar.”

Com isso, ela encerrou a chamada, sua mente já acelerada com as implicações do aviso de Brandon.

Chuva se levantou da cadeira e começou a reunir suas coisas. Ela se virou para Jane, que estava ocupada com papelada em sua mesa.

“Estou indo para o centro de detenção para falar com Luis sobre o caso da Ordem Obsidiana,” Chuva informou a ela.

“Você quer que eu vá com você?” o Detetive Matt interrompeu, se adiantando.

Chuva olhou para Matt e então lembrou que seu sobrenome era Brown. Notando a semelhança com o Promotor Brown, ela perguntou, “Você tem algum parentesco com o Promotor Karl Brown?”

Marlon, que estava por perto, interveio, “Sim, o Detetive Matt é na verdade o irmão mais novo do Promotor Karl Brown.”

Chuva acenou com a cabeça, agradecendo pela clarificação. “Entendido. Bem, se você estiver disponível, sua assistência pode ser valiosa. Vamos.”

Matt acenou em concordância, e eles seguiram juntos para o centro de detenção usando um dos veículos oficiais atribuídos ao seu escritório.

No caminho, Chuva quebrou o silêncio. “Há quanto tempo você trabalha com a promotoria?”

“Cerca de seis anos,” Matt respondeu de forma simples.

“Entendo. E o Promotor Karl?” Chuva perguntou mais.

“Oito anos,” Matt respondeu secamente.

Chuva acenou com a cabeça, notando a sobreposição em suas trajetórias profissionais. “Deve ser um ambiente de trabalho bem dinâmico com esse tipo de experiência.”

Matt deu de ombros. “Tem seus altos e baixos, como qualquer emprego. E você? O que te atraiu para a unidade de crimes organizados?”

Chuva sorriu. “Uma mistura de motivação pessoal e desafio profissional. Sempre me interessei em lidar com casos complexos, e isso parecia ser a escolha perfeita.”

Matt acenou com a cabeça em compreensão, e Chuva suspirou por dentro, lembrando-se de não baixar a guarda ainda. Enquanto continuavam em direção ao centro de detenção, o celular dela apitou, chamando sua atenção. Ela não pôde deixar de sorrir ao ver que era uma mensagem do seu sogro.

Sogro: Estarei esperando pelo jantar. Até logo, nora!

Os pensamentos de Chuva brevemente se deslocaram para que presente ela poderia trazer para ele. ‘Deveria levar algo atencioso’, ela refletiu, sua mente vagando por ideias possíveis.

No momento em que Chuva estava prestes a digitar uma resposta, um impacto repentino e forte sacudiu o carro. Os airbags se abriram instantaneamente, amortecendo o golpe mas deixando-a momentaneamente desorientada. O veículo guinchou até parar, e o coração de Chuva acelerou enquanto ela tentava entender o que acabara de acontecer. Ela olhou para Matt, que já tentava avaliar a situação.

“Você está bem?” ele perguntou, com urgência na voz.

Chuva acenou com a cabeça, ainda abalada mas alerta. “O que acabou de acontecer?” ela conseguiu perguntar.

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