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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 66

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  3. Capítulo 66 - 66 Explique Tudo 66 Explique Tudo Alexandre não podia deixar
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66: Explique Tudo 66: Explique Tudo Alexandre não podia deixar de pensar, ‘Ela deveria ser atriz!’ enquanto observava as lágrimas habilmente fingidas de Chuva. Era impressionante como ela conseguia chorar com tanta facilidade.

“Seu chefe desmaiou depois de beber o vinho. Era para eu beber!” ele resmungou.

Chuva, com os olhos ainda cheios de lágrimas falsas, olhou para Madame Beck. “Madame Beck, como você está se sentindo? Não droguei o vinho. Por favor, diga a ele por que você desmaiou,” disse ela, com a voz trêmula.

Se Alexandre não soubesse melhor, ele poderia ter sido convencido por sua atuação.

“Ah, certo. Quanto tempo eu fiquei desacordada?” Madame Beck perguntou, com a testa franzida em confusão.

“Apenas um ou dois minutos,” Alexandre respondeu firmemente.

“Oh, olhe para você, Sr. Alexandre. Que tipo de droga me faria desmaiar tão rapidamente? Provavelmente estou apenas exausta,” disse Madame Beck, dispensando a preocupação.

“Acho que isso é suficiente por esta noite. Por que você não volta para sua sala VIP? Eu vou mandar Crepúsculo até você em breve. Basta sair, e eu vou ter o elevador pronto,” Madame Beck sugeriu.

“Quero voltar com ela!” Alexandre insistiu, apontando para Chuva.

Chuva rapidamente abraçou o braço de Madame Beck e murmurou, “Estou com medo, Madame Beck. Ele acha que eu o droguei.”

Madame Beck olhou para Alexandre e então perguntou educadamente, “Você pode esperar do lado de fora e me dar um minuto para convencê-la a voltar com você?”

Alexandre não respondeu, apenas se levantou e disse, “Apenas um minuto lá fora. Não gosto de esperar.”

Madame Beck assentiu, e Alexandre deixou a sala.

Assim que ele saiu, Madame Beck se virou para Chuva, com o rosto escurecendo. “Você colocou drogas no vinho dele?” ela perguntou, com a voz carregada de desaprovação.

Chuva mordeu o lábio inferior e murmurou, “Apenas uma pequena quantidade, para fazê-lo dormir. Pensei que você ficaria feliz em ter um pouco de tempo para fazer o que quisesse com ele.”

“Você é estúpida? Ele é Alexandre Lancaster! Eu pensei que você fosse mais inteligente que isso. Na próxima vez, não faça nada sem a minha permissão! Precisamos de um planejamento cuidadoso quando se trata de alguém como ele,” Madame Beck repreendeu.

“E você realmente acha que eu ficaria satisfeita apenas fazendo-o desmaiar por alguns minutos? Se eu fosse drogar alguém como ele, usaria algo que o transformasse em uma fera na cama!” ela continuou, seu tom cheio de uma excitação distorcida.

Chuva processou rapidamente essa informação, anotando mentalmente que Madame Beck poderia ter acesso a algo como a pílula de Erototoxina, como suspeitado por Brandon. Além disso, ela já confirmou a suspeita de Brandon sobre uma instalação subterrânea porque o que Chuva descobriu poderia realmente ser uma passagem que leva a ela.

“Desculpe, Madame Beck. Não farei algo assim novamente,” Chuva murmurou, baixando a cabeça em submissão fingida.

“Está bem,” Madame Beck dispensou seu pedido de desculpas. “Agora vá e entretenha-o. Garanta que ele queira voltar aqui o mais frequentemente possível.”

Chuva assentiu obedientemente e deixou a sala, encontrando Alexandre esperando do lado de fora. Eles caminharam de volta ao lounge VIP em silêncio, onde Chuva continuou a servir bebidas para ele, a tensão entre eles densa e palpável.

Após um longo silêncio, Alexandre finalmente falou, seu olhar fixo nela. “Então, o que acontece agora?” Sua voz estava calma, mas seus olhos a penetravam, exigindo respostas.

“Me leve para fora? Você poderia simplesmente me carregar,” Chuva provocou com um sorriso. “Você pagou pelo meu turno inteiro de qualquer forma.” Então Chuva explicou os detalhes de seu contrato temporário com Madame Beck.

Alexandre assentiu e disse, “Então vamos.”

Com isso, Alexandre saiu do lounge VIP privado com Chuva ao seu lado. Mas antes que eles pudessem chegar à saída, um grupo de seguranças bloqueou seu caminho.

“Qual é o significado disso?” Alexandre rosnou, sua voz carregada de raiva.

“Ah, me desculpe, Sr. Lancaster, mas você não pode simplesmente levar minha funcionária assim,” veio a voz de Madame Beck por trás deles.

Alexandre se virou para enfrentá-la, seu rosto escurecendo. “E por que não? Eu paguei pela noite inteira dela. Ela é livre para ir como quiser, não é? Além disso, ouvi dizer que ela tem um contrato temporário que permite que ela saia quando quiser.”

Ele apertou a mão de Chuva e enfrentou Madame Beck diretamente. “Esta mulher é minha, e não vou permitir que ela trabalhe aqui mais. Se você tem alguma objeção, contacte minha advogada.”

O rosto de Madame Beck empalideceu, e Chuva engoliu em seco instintivamente.

“Crepúsculo…” Madame Beck chamou, seu tom quase implorando como se pedisse para Chuva ficar.

Os olhos de Chuva se encheram de lágrimas enquanto ela chorava, “Desculpe, Madame Beck, mas ele… ele me ameaçou, e—”
“Chega,” Alexandre a interrompeu, puxando-a para mais perto. “Diga aos seus homens para saírem do caminho, ou você não vai gostar das consequências de mexer comigo,” ele avisou, sua voz fria e ameaçadora.

“Deixe-os ir,” Madame Beck instruiu relutantemente. Os seguranças abriram espaço, permitindo que Chuva e Alexandre deixassem o local, com Tyron seguindo de perto.

Lá fora, Chuva tremeu levemente no ar frio. Sem dizer uma palavra, Alexandre colocou seu casaco sobre os ombros dela. “Use isso e mantenha-se aquecida,” ele instruiu, seu tom ainda distante.

Quando o carro chegou, Alexandre dispensou tanto o motorista quanto Tyron. “Eu vou dirigir,” ele disse firmemente. Chuva caminhou silenciosamente até o banco do passageiro enquanto Alexandre abria a porta para ela.

Alexandre assumiu o assento do motorista, sua expressão estoica enquanto ele ligava o carro. Chuva estava sentada ao seu lado, envolta em seu casaco. À medida que se afastavam do Clube do Cavalheiro, a pegada de Alexandre no volante apertou, seu maxilar tenso com raiva silenciosa.

Chuva podia sentir sua turbulência, mas permaneceu em silêncio, incerta sobre o que dizer ou como quebrar a atmosfera gelada. Minutos se passaram, e as luzes da cidade embaçaram enquanto eles dirigiam pelas ruas. Finalmente, Alexandre falou, sua voz baixa e controlada. “No que diabos você estava pensando, Chuva?”

Ela se virou para ele com um sorriso, tentando amenizar a tensão. “Que tal um café enquanto eu explico tudo?” ela sugeriu, esperando quebrar o silêncio constrangedor que pairava entre eles.

Mas seu sorriso desapareceu enquanto ela notava Alexandre acelerar repentinamente, sua expressão escurecendo. “O que há de errado?” ela perguntou, sua voz tingida de preocupação.

“Alguém está nos seguindo,” Alexandre respondeu, seu tom sombrio enquanto seus olhos se viravam para o espelho retrovisor.

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