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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 56

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  3. Capítulo 56 - 56 Leve Até o Fim 56 Leve Até o Fim O rosto de Alexandre
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56: Leve Até o Fim 56: Leve Até o Fim O rosto de Alexandre permaneceu sombrio durante toda a sua condução. Em vez de ir direto para sua cobertura, ele dirigiu até a mansão ancestral na Cidade Capital para ver como estava seu pai.

Ben havia ligado mais cedo para informá-lo de que seu pai já estava em casa e descansando. Ao chegar, Alexandre foi direto para o bar e se serviu de uma bebida. Fechando os olhos, tentou afastar a cena que continuava se repetindo em sua mente — Chuva e Clifford juntos.

“O que há de errado comigo?!” ele praguejou em voz baixa. Não era do seu feitio reagir assim, mas a ideia de Clifford por perto de Chuva o incomodava mais do que gostaria de admitir.

“Hmm, que tal uma bebida, amigo?”

A voz de Ben interrompeu seus pensamentos. Ben se serviu de um copo do uísque que Alexandre tinha aberto.

“Como está o Pai?” Alexandre perguntou, dando um gole.

“Ele está descansando e se sentindo melhor agora,” Ben respondeu. “Ele sabe que você vai ficar aqui esta noite, então me pediu para acordá-lo mais tarde para que possam jantar juntos. Ele disse que tem algo para discutir com você.”

Alexandre simplesmente acenou com a cabeça, girando o uísque no copo.

“Ouvi dizer que William esteve aqui brevemente?” Alexandre perguntou, mudando de assunto.

“É, ele apareceu,” Ben disse com uma risada. “Mas como sempre, ele deu uma escapada rápida assim que Rock começou a falar sobre os encontros às cegas que ele tinha arranjado para ele.”

“Isso é bem a cara dele. William sempre me evita quando fez algo que sabe que eu não vou gostar. Tenho quase certeza de que ele está por trás de toda essa situação do casamento,” Alexandre disse, sua voz tingida de frustração. “Você ou o Pai descobriram algo sobre isso?”

“Não tenho certeza se Rock perguntou a ele diretamente. Eu não estava por perto durante a discussão deles,” Ben respondeu, encolhendo os ombros. “Eu só entrei no escritório quando ouvi os barulhos de pancadas — livros batendo nas paredes, eu acho. William saiu rapidamente para desviar dos que Rock estava jogando nele.”

Alexandre deu uma risada abafada, conseguindo imaginar facilmente a cena. Era como nos velhos tempos.

“Você não acha que esse casamento pode realmente dar certo?” Ben perguntou de repente. “Rock parece gostar muito da sua esposa.”

Alexandre não respondeu, em vez disso, serviu-se de outra bebida, sua expressão inescrutável.

“É por causa da Senhorita Carla?” Ben insistiu. Ele sabia que a curiosidade de Ben não era indesejada; afinal, Ben era praticamente da família, uma figura paterna tanto para Alexandre quanto para William.

“Carla voltará neste inverno,” Alexandre disse simplesmente, evitando a pergunta.

“Entendi. É por isso que você só concordou com um contrato de casamento de quatro meses?” Ben perguntou, demonstrando conhecimento.

Alexandre não se surpreendeu que Ben estivesse ciente dos detalhes do seu arranjo com Chuva. Havia pouco que se podia esconder de Liam Rock Lancaster. Seu pai tinha olhos e ouvidos por toda parte, e Alexandre sabia que era melhor não manter segredos dele. Ele suspeitava que, até agora, seu pai já havia descoberto a verdade por trás de seu casamento repentino e quem o tinha orquestrado.

“Provavelmente,” Alexandre admitiu, dando um longo gole em sua bebida. Alexandre estava sinceramente incerto. Não era de sua natureza negociar com uma estranha, mas algo em Chuva o fez concordar com esse arranjo incomum.

Normalmente, ele teria resolvido essa situação rapidamente com um divórcio e ações legais contra aqueles responsáveis por orquestrar seu casamento sem seu consentimento. E se William estivesse envolvido, haveria consequências, uma punição severa o suficiente para garantir que seu irmão nunca mais se intrometesse em sua vida assim novamente.

Ben acenou com a cabeça, percebendo a turbulência sob o exterior calmo de Alexandre. “Então, qual é o seu plano agora?”

Alexandre se recostou, olhando para o seu copo como se a resposta pudesse aparecer ali. “Vou descobrir conforme as coisas acontecerem…” ele respondeu, com sua voz se esvaindo. Ele estava realmente navegando por águas desconhecidas, incerto sobre onde isso o levaria, mas determinado a ver até o fim.

*****
Tim Clayton cerrava a mandíbula enquanto se sentava na sala privada de um restaurante, esperando pelo homem que realmente detinha as rédeas do poder na Cidade Capital. Já se passavam trinta minutos do horário combinado, e ainda não havia sinal dele. Justamente quando sua paciência estava se esgotando, a porta finalmente rangeu ao abrir.

Tim rapidamente se levantou, fazendo uma reverência com a cabeça.

“Te fiz esperar?” Michael zombou, girando sua cadeira de rodas em círculos divertidos. “Esta cadeira de rodas é bastante divertida!” ele exclamou antes de parar abruptamente, levantando-se e caminhando casualmente até seu assento.

A frustração de Tim estava quase contida, sua mandíbula se apertando mais forte. Ele sabia a verdade: Michael não era realmente paraplégico. Como cirurgião pessoal de Michael, Tim havia fornecido o diagnóstico falso, dando a Michael o álibi perfeito para seus inúmeros crimes. O homem diante dele era mal além da imaginação, e a fachada só tornava tudo mais insidioso.

“Pai está me deixando cuidar dos seus assuntos agora,” Michael começou, seu tom pingando condescendência. “Já que você foi tão útil, eu o convenci a aprovar suas instalações. Mas como é que você ainda não me entregou Chuva, sogro? Eu pensei que você poderia dar conta facilmente. Então, o que está acontecendo?” A carranca de Michael se aprofundou enquanto ele questionava Tim, sua voz impregnada de irritação.

Tim sentiu um suor frio se formar em sua testa. Ele havia prometido Chuva a Michael, pensando que seria um assunto simples, mas as coisas se complicaram.

“Vou precisar de mais tempo…” Tim respondeu fracamente, sua voz revelando sua inquietação.

Michael clicou a língua, sua expressão se tornando impaciente. “Mas minha paciência está se esgotando. Por que você não deixa sua outra filha me entreter enquanto espero pelo prato principal?”

O rosto de Tim escureceu, e ele sibilou entre dentes cerrados, “Dina está fora de questão. Eu vou entregar Chuva para você em breve, então só tenha paciência.”

Michael sorriu, a ameaça em seu sorriso inconfundível. “Hmm, e se também atrasássemos o seu pedido na campanha que vem?” Ele adicionou com um beicinho zombeteiro, “Você percebe que a pessoa que você quer que eu lide não é um alvo fácil. Mas estou disposto a fazer o trabalho sujo por você… em troca de um favor simples e fácil que você ainda está falhando em entregar.”

Tim rangia os dentes, sentindo as paredes se fechando ao seu redor. Ele sabia que não tinha outra escolha a não ser ceder. “Prossiga conforme o planejado. Vou fazer Chuva pedir o divórcio depois da festa de noivado da Dina. Você vai ter ela então, como prometido.”

Michael se recostou na cadeira, seu sorriso se alargando. “Ótimo. Garanta que você cumpra a sua parte do acordo, Tim. Eu odiaria que as coisas ficassem… complicadas.”

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