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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 53

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  3. Capítulo 53 - 53 Entrou na Pele Dele 53 Entrou na Pele Dele Na Mansão
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53: Entrou na Pele Dele 53: Entrou na Pele Dele Na Mansão Ancestral Clayton
“Não entendo por que ainda temos que visitar o túmulo da Tia Lydia todos os anos,” Dina sussurrou irritadamente para sua mãe enquanto caminhavam pelo jardim em direção ao túmulo de Lydia. “Nós já fazemos isso no Dia de Todos os Santos. Por que temos que ir no aniversário dela e até no aniversário de sua morte? Isso não é um pouco demais?”

“Apenas fique quieta! Seu pai pode ouvir você,” Sylvia retrucou sibilante. “Você sabe como ele é sensível quando se trata daquela mulher.”

Caminhando logo atrás delas, Melanie conseguia ouvir cada palavra da conversa sussurrada. Ela olhou para frente, para seu irmão, Tim, que carregava as flores favoritas de Lydia, perdido em seu próprio mundo.

Dina e Chuva sabiam muito pouco sobre a história completa. Tudo o que sabiam era que tinham uma tia que morreu jovem aos vinte e dois anos, vinte e três anos atrás. Lydia Clayton era seu nome.

Apenas Melanie e Sylvia conheciam a verdade real. Para todos os outros, parecia que Tim era apenas um irmão devotado, eternamente de luto por sua irmã adotiva. Mas elas sabiam mais. Tim havia amado Lydia profundamente — não como uma irmã, mas como o amor de sua vida.

“Essa visita é bastante tediosa sem a Chuva,” Dina murmurou no ouvido de sua mãe enquanto caminhavam. “Vou sentir falta do drama quando o Pai fazia ela se ajoelhar diante do túmulo da Tia Lydia, curvando-se tanto que sua cabeça tocava o chão!”

Melanie cerrava os punhos, resistindo à vontade de atacar as duas mulheres à sua frente.

“Talvez seja sua vez de fazer isso, Dina,” ela interrompeu casualmente, sua voz calma, mas com uma borda fria.

Dina congelou, seu corpo tremendo enquanto se virava para sua mãe em pânico. “O Pai vai me fazer fazer isso agora que a Chuva não está aqui?”

Sylvia lançou um olhar severo para sua filha. “Cale a boca, sua cadela inútil e doente!” ela exclamou, sua voz baixa e venenosa.

Melanie deu de ombros e passou por elas, sua expressão neutra.

Sylvia suavizou o tom ligeiramente enquanto continuava, “Seu pai não vai fazer você fazer isso. Você não foi responsável pela morte de Lydia.”

“Foi a puta da mãe de Chuva que matou a Lydia,” Sylvia adicionou amargamente. “É por isso que seu pai sempre força a Chuva a se ajoelhar no túmulo dela.”

O rosto de Melanie escureceu com as palavras de Sylvia, sua raiva mal contida. Melanie já tinha ouvido o bastante da história fabricada que havia sido usada para justificar o mau-trato a Chuva. Ela parou de caminhar e se virou para Sylvia, sua voz borbulhando com raiva reprimida. “Nós duas sabemos que a Chuva é uma criança inocente e não merece ser tratada da maneira que vocês a tratam!”

Sylvia revirou os olhos, seus lábios se curvando num sorriso zombeteiro. “Ah, por favor, Melanie. Apenas feche a boca como sempre faz. Devo te lembrar que você deveria ser a pessoa se ajoelhando agora que a Chuva não está por perto? Lydia morreu por sua causa também!”

O coração de Melanie pulsava com uma mistura de culpa e frustração. Ela não disse mais nada, virando-se e continuando seu caminho em direção ao túmulo de Lydia. A memória daquela época ainda a assombrava — ela tinha apenas dezessete anos, tentando proteger sua irmã de um amor que temia levar à ruína. Ela nunca imaginou que terminaria da forma que terminou.

Ao entrar no grandioso mausoléu que Tim havia projetado pessoalmente para se adequar aos gostos de Lydia, ela encontrou seu irmão já lá. Ele estava colocando flores no túmulo de Lydia e acendendo uma vela, sua expressão gravada com uma dor familiar e consumidora.

A voz de Tim era baixa, mas resoluta enquanto falava para a lápide. “Hoje, a mulher responsável pela sua morte não está aqui para se ajoelhar e se curvar… mas eu prometo você, Lydia, eu continuarei a puni-la pelo crime que ela cometeu contra você. Não vou parar até destruir todos os responsáveis pela sua morte. Não me importa quanto tempo leve. Eu farei eles pagarem, até meu último suspiro, e então… então eu te verei na vida após a morte.”

Melanie sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela sempre soube que a devoção de seu irmão por Lydia era intensa, mas vê-la agora, anos depois, como uma obsessão ardente era mais perturbador do que ela havia imaginado. Suas palavras eram como um voto, sombrio e irrevogável.

*****
O resto da viagem foi silencioso, com uma tensão não dita pairando no ar. Quando finalmente chegaram ao prédio da Chuva, ela rapidamente saiu do carro, mas após alguns passos, hesitou e voltou. Alexandre ainda estava lá, observando-a.

Preocupada que ele pudesse mudar de ideia, Chuva voltou e bateu na janela dele. Quando ele a baixou, ela ofereceu, “Você quer entrar e tomar um café? Eu quero finalizar nosso contrato e assiná-lo. Preparei um rascunho, e você pode assiná-lo se os termos forem de seu agrado. Se não, estou aberta a fazer quaisquer revisões.”

Alexandre a considerou por um momento antes de assentir. “Está bem.”

Chuva o conduziu até o estacionamento do prédio. Seu apartamento não era luxuoso pelos padrões da elite, mas era prático e bem seguro, o que mais importava para ela. A unidade era completamente mobiliada, com três quartos, uma varanda, uma cozinha e uma sala de estar. Até tinha uma pequena cozinha suja e uma área de serviço. Sanya, sua amiga, morava com ela, fazendo o espaço parecer menos vazio.

Uma vez dentro, Chuva guiou Alexandre até a sala de estar. “Vou só preparar um café,” ela disse, rapidamente preparando uma jarra e oferecendo-lhe uma xícara.

Enquanto ele olhava ao redor do apartamento, ele perguntou, “Você mora sozinha aqui?” Chuva não esperava essa pergunta, mas isso trouxe um pequeno sorriso ao seu rosto. Era raro Alexandre mostrar interesse em sua vida pessoal, e apesar de tudo, era agradável. Ela apreciava esses pequenos momentos quando ele parecia genuinamente curioso sobre ela, mesmo que fosse apenas uma pergunta casual.

“Não, minha amiga Sanya fica comigo, mas ela ainda está no trabalho. Deve chegar em casa por volta das seis.”

Ela podia sentir o olhar de Alexandre sobre ela enquanto casualmente pegava e lia o contrato que Alexandre trouxe. Mas o som da porta abrindo fez com que ela pausasse e colocasse os papéis para baixo. Ela se levantou para ver quem era, e seus olhos se arregalaram em surpresa quando viu um homem familiar com um sorriso largo se aproximando dela.

Seus braços abertos enquanto ele sorria, “Surpresa! Sou eu!”

Sem hesitar, Chuva correu para abraçá-lo. “Clifford!”

Desconhecido para Chuva e Clifford, o rosto de Alexandre era uma tempestade de emoções conflitantes. Sua expressão era sombria e pensativa, seus olhos fixos intensamente no par como se pudesse perfurá-los com seu olhar. A visão de Chuva tão confortável com outro homem despertou algo inquietante dentro dele, deixando-o silenciosamente fervendo enquanto observava a cena se desenrolar.

‘Quem diabos é esse homem?!’ Alexandre ferveu internamente, seus punhos cerrando ao seu lado. Esse homem, quem quer que fosse, claramente o havia irritado profundamente.

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