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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 442

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Capítulo 442: Meu Ídolo

O portão da prisão se abriu lentamente. Renzo saiu, olhando ao redor com confusão no rosto. Ele ainda não conseguia acreditar.

“Tem certeza de que isso não é um engano?” ele perguntou ao guarda que caminhava ao seu lado.

O guarda balançou a cabeça. “Sem engano. Você foi liberado.”

Renzo franziu a testa. “Mas… por quê? Achei que iria ficar mais tempo.”

O guarda respondeu, “O pai de Carla, o Sr. Arlan Cartier, decidiu não entrar com um processo contra você. É por isso que está fora.”

Renzo ficou imóvel, chocado. De todas as pessoas, ele pensou que Arlan faria com que ele pagasse pelo que fez. “Ele não apresentou acusações?” ele perguntou novamente, só para ter certeza.

“Não,” confirmou o guarda. “Disse que já houve dor suficiente.”

Renzo não sabia como reagir. Ele estava livre, mas não se sentia feliz. Ainda havia um sentimento pesado dentro dele. Culpa. Arrependimento. Preocupação.

Ele simplesmente seguiu as instruções de Tim Clayton. Aquele homem… ele contou tudo a ele – que era o verdadeiro pai de Carla.

Renzo seguiu tudo que Tim disse porque, no fundo, ele já tinha uma sensação. Ele estava com Carla tempo suficiente para perceber as lacunas. Ela mencionou algo certa vez enquanto estava completamente bêbada e sozinha com ele – que ela realmente não era uma Cartier.

Ele não pressionou por mais detalhes naquela época. Isso não importava para ele. Ele amava Carla, independentemente de seu passado ou de onde ela veio.

Logo em seguida, um carro preto parou perto do portão da prisão. A janela se abaixou, revelando um rosto familiar.

“Entre,” disse o homem simplesmente.

Renzo hesitou por um segundo, então assentiu e entrou sem hesitação. Ele reconheceu o motorista, o homem de Tim Clayton. De alguma forma, sua intuição estava tornando-o certo de que o homem se esforçaria ao máximo para tirar Carla da confusão em que ela estava.

Uma vez dentro, Renzo inclinou-se para frente e perguntou baixinho, “Então… ele realmente não está morto, está? Como estão dizendo nas notícias?”

Ele tinha visto os relatos na TV do refeitório, e no momento em que ouviu sobre a suposta morte, suspeitou que tudo estava armado. Soava exatamente como algo que Tim faria. Mas, ao mesmo tempo, Renzo não era ingênuo. Ele sabia contra quem estavam lutando.

Não eram apenas os Lancasters mais. Os Cartiers estavam envolvidos agora também.

E no fundo, Renzo já podia sentir, estavam ficando sem tempo e opções. Eles tinham chegado a um beco sem saída.

Depois de um momento de silêncio, ele finalmente perguntou, “Posso ver Carla? É possível?”

O homem não olhou para ele, mas respondeu firmemente, “Você não pode. Os Cartiers ainda são seus tutores legais, e eles proibiram estritamente qualquer visita sua. A segurança ao redor dela é tão rígida que até nós estamos tendo dificuldade em passar.”

Renzo apertou o maxilar com frustração. “Como ela está? Qual é sua condição?”

“Ela ainda está em coma,” respondeu o homem. “Mas você não precisa se preocupar, o Chefe tem um antídoto que pode ajudar na recuperação dela. O verdadeiro desafio é tirá-la daquele hospital. Isso é o que estamos tentando descobrir agora.”

Renzo olhou pela janela, seus punhos apertando em seu colo. Carla estava tão perto, mas inacessível. E o tempo estava se esgotando.

*****

No Hospital dos Meta Doctors

No corredor do lado de fora do quarto privado de Carla, duas enfermeiras estavam perto do posto de enfermagem. Enfermeira Jenna e Enfermeira Faith, fazendo uma pausa rápida após um turno prolongado.

“Você viu o novo protocolo de segurança?” Faith perguntou enquanto olhava para a porta fortemente guardada. “É loucura. Você pensaria que ela era uma criminosa, não uma paciente.”

Jenna não respondeu imediatamente. Seus olhos estavam fixos na porta fechada, suas sobrancelhas ligeiramente franzidas. “Ela não merece isso,” finalmente disse em voz baixa.

Faith olhou para ela com uma mistura de confusão e curiosidade. “O que você quer dizer? Você ouviu as notícias. Disseram que ela-”

“Eu não me importo com o que disseram.” Jenna cortou gentil, mas firmemente. “Eu a encontrei uma vez. Carla. Há alguns meses atrás.”

Faith piscou. “Você encontrou?”

Jenna assentiu e respirou fundo enquanto recordava a memória. “Eu estava de folga aquele dia. Eu estava em um restaurante no centro da cidade almoçando com meu primo. Então eu a vi… Carla. Ela estava com algumas pessoas. Pareciam guardas. Eu estava nervosa, mas fui até a mesa dela e perguntei se poderia tirar uma foto. Um dos guardas dela imediatamente me empurrou, me empurrou fisicamente. Foi humilhante.”

“Sério?” As sobrancelhas de Faith se levantaram.

“É. Mas então a Carla se levantou, realmente se levantou por mim. Ela repreendeu o segurança dela na frente de todo mundo. Disse a ele, ‘Não ouse tratar alguém assim novamente.’ E depois ela se virou para mim e pediu desculpas. Você pode acreditar nisso? Ela me pediu desculpas,” Jenna disse, sua voz suavizando com a emoção.

Faith agora ouvia em silêncio.

“Ela não parou por aí,” Jenna continuou. “Ela perguntou se eu já tinha comido, e eu disse que estava prestes a pedir. Ela disse ao pessoal para levar minha refeição para a mesa dela. Ela me deixou sentar com ela. Ela perguntou sobre meu trabalho, onde eu estava lotada, e até me deu uma foto autografada depois.”

Houve um momento de silêncio.

“Ela não agiu como alguma herdeira mimada,” Jenna disse. “Ela era calorosa. Real. Nada como o que as pessoas estão dizendo agora.”

Faith olhou para o chão. “Então essa não é a Carla de quem falam nas notícias.”

“É,” Jenna disse, sua voz pesada. “É por isso que não faz sentido. Todas essas coisas que estão dizendo sobre ela, como ela atacou alguém, tentou fugir, ou como ela é perigosa agora? Não bate.”

Elas ambas olharam para a porta novamente, guardada como uma cela de prisão.

“Acho que ela está encrencada,” Jenna sussurrou. “Encrenca de verdade. E ninguém está ouvindo.”

Faith suspirou. “Bem… Não depende realmente de nós. Ela tem um caso pendente, e disseram que ela deveria ir a julgamento. Mas então, de repente, ela caiu em coma. Agora, apenas alguns membros da equipe têm permissão para se aproximar dela, e ouvi que a Família Lancaster escolheu a dedo todos os designados para o quarto dela.”

Jenna continuou olhando em direção ao corredor. “Você acha que algum de nós algum dia será designado para lá? Só parece injusto… ela está sendo tratada como uma criminosa quando nada foi provado ainda. Espero que ela tenha a chance de limpar o nome dela.”

Foi então que uma voz suave se juntou. “Eu sinto o mesmo.”

Elas se viraram ambas para ver Tally, a nova enfermeira da ala pediátrica, caminhando em direção a elas com um pequeno sorriso. Ela parecia um pouco tímida

“Sou Tally,” ela acrescentou, colocando uma mecha solta de cabelo atrás da orelha. “Desculpe, eu ouvi um pouco. Eu só… Eu realmente admiro a Carla.”

Faith levantou uma sobrancelha surpreso. “Você a conhece?”

“Eu nunca a conheci pessoalmente,” Tally admitiu, “mas eu a acompanhei por anos. Ela é meu ídolo. Eu até entrei para um fã-clube, antigamente, quando ela ainda era ativa e fazia eventos de caridade. Ela sempre foi tão gentil e graciosa, não como a mídia está retratando ela agora.”

Jenna sorriu em concordância. “Ela realmente não é. Eu na verdade a conheci uma vez, completamente por acaso, e ela foi uma das pessoas mais gentis que já conheci.”

Os olhos de Tally brilharam. “Sério? Você a conheceu?”

“Sim,” Jenna assentiu. “Foi em um restaurante. Os seguranças dela tentaram me afastar quando eu me aproximei, mas ela os parou. Ela até me convidou para sentar à sua mesa e pagou pela minha refeição.”

Tally parecia prestes a chorar de emoção. “Isso parece com ela. Eu só gostaria de poder vê-la, mesmo que uma vez.”

O pager de Faith de repente vibrou. Ela franziu a testa para a tela. “Droga, eu tenho que ajudar com uma transferência lá embaixo. Vocês duas sigam em frente. Eu alcanço vocês depois.”

Assim que Faith se foi, Jenna voltou-se para Tally. “Você realmente quer ver a Carla?”

Tally assentiu quase instantaneamente. “Eu sei que parece bobo, mas sim. Só para ter certeza de que ela está bem. Com tudo que está acontecendo, é difícil ficar de braços cruzados.”

Jenna olhou ao redor, abaixou a voz e inclinou-se um pouco mais perto. “Eu talvez conheça alguém que pode ajudar.”

Tally piscou. “Sério?”

“Há um zelador,” Jenna sussurrou. “Ele é responsável por levar suprimentos e comida para o andar da Carla. Ele… meio que está me cortejando, me convidando para sair há semanas.”

Tally arfou. “E você acha que ele pode te infiltrar?”

“Eu não sei sobre infiltrar,” Jenna disse com cuidado, “mas talvez eu possa convencê-lo a me deixar dar uma espiada. Ou pelo menos me contar o que ele vê. Se eu jogar certo, talvez você possa ir junto.”

As mãos de Tally foram em direção ao peito. “Você está falando sério? Eu poderia chorar. Isso significaria o mundo para mim.”

Jenna sorriu. “Não chore ainda. Deixe-me conversar com ele primeiro e ver o que é possível. Se as coisas derem certo… talvez nós duas tenhamos essa chance.”

Tally assentiu animadamente. “Você é minha heroína, Jenna. Eu te devo uma.”

Jenna deu-lhe uma piscadela. “Apenas esteja pronta quando eu der a palavra.”

Quando Jenna desviou o olhar dela, Tally sorriu, mas a expressão desapareceu tão rapidamente quanto apareceu.

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