Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 441
- Home
- Casamento Surpresa com um Bilionário
- Capítulo 441 - Capítulo 441: Batida Constante*
Capítulo 441: Batida Constante*
Eles riram suavemente, e a tensão entre eles diminuiu. Clifford a ergueu em seus braços e a carregou em direção ao quarto, finalmente pronto para parar de esperar. Ele a deitou gentilmente na cama, suas mãos movendo-se com cuidado e reverência, como se ela fosse algo precioso… e para ele, ela era.
O quarto parecia mais quente de alguma forma, como se o espaço entre eles finalmente tivesse se fechado após meses de saudade silenciosa. Ele se inclinou e pressionou um beijo em sua testa, depois em sua bochecha, e finalmente em seus lábios, lento e demorado. As mãos de Kelly deslizaram ao redor de seu pescoço, puxando-o para mais perto à medida que o beijo se aprofundava, seus corpos atraídos um ao outro como imãs.
“Eu senti falta disso,” ela sussurrou, sua voz suave e trêmula. “Não apenas o toque… mas de você.”
Clifford fez uma pausa para olhar para ela, afastando uma mecha de cabelo do rosto dela. “Eu senti falta de estar com você assim também. Todas as noites eu a segurei e não toquei em você… eu queria. Eu estava apenas com muito medo.”
“Eu sei,” ela disse, acariciando sua bochecha. “Mas eu não sou frágil, Clifford. Eu sou sua.”
Isso pareceu liberar algo dentro dele. Seus beijos viajaram de seus lábios para o pescoço dela, depois para a clavícula, cada um lento e deliberado. Ele levou o tempo necessário, como se estivesse aprendendo-a novamente, seus suspiros suaves, suas reações, a maneira como seus dedos se enrolavam em seu cabelo.
As roupas foram removidas gradualmente, cuidadosamente, como camadas de hesitação sendo despidas. Kelly estava deitada sob ele, seus olhos brilhando com afeto e confiança. Não havia pressa entre eles, apenas o ritmo suave dos corações finalmente se alinhando após semanas de distância.
Suas mãos estavam quentes contra a pele dela, explorando a paisagem familiar de seu corpo com uma nova apreciação. Cada toque era suave, mas firme o suficiente para lembrá-la do desejo que ele sentia. Ela arqueou-se levemente sob ele, encontrando seu calor, sua respiração se prendendo a cada beijo e carícia.
“Ainda está tudo bem?” ele perguntou, pausando para buscar seu rosto.
“Mais do que bem,” ela suspirou, sua voz mal acima de um sussurro. “Não pare.”
Ele não parou.
Ele beijou seu maxilar, seu pescoço, o espaço sensível logo abaixo da orelha dela. Cada beijo arrancava um suspiro de seus lábios. Ele levou seu tempo, saboreando o gosto da pele dela.
Quando ele chegou ao vão de sua garganta, ele fez uma pausa para beijar e gentilmente sugar a pele ali, deixando-a sem fôlego. Kelly arqueou suas costas em resposta, sem fôlego e ansiosa.
Suas mãos vagaram sobre o torso nu dele, reacostumando-se a cada linha e contorno familiar. “Ahhh,” Clifford gemeu enquanto seu beijo descia até a clavícula dela, atravessando o ombro, e mais abaixo, até alcançar a curva do peito dela.
Kelly ofegou suavemente quando sua boca fechou-se sobre seu seio, a língua deslizando levemente sobre seu pico sensível antes de sugar gentilmente. Sua mão voou para a parte de trás da cabeça dele, segurando-o ali enquanto a sensação enviava um arrepio por sua espinha.
Ele deu tempo a ela, sem pressa, sem urgência. Apenas calor, saudade e carinho em cada toque. As mãos de Clifford eram firmes, mas ternas, mantendo-a estável enquanto ele adorava cada centímetro de sua pele com reverência.
Clifford se sentia como um homem que esteve faminto por anos. Cada centímetro de Kelly sob suas mãos parecia um milagre que ele ansiava por tocar novamente. Ele não conseguia se fartar dela, o calor de sua pele, a maneira como ela tremia sob seus beijos, os sons suaves e entrecortados que ela fazia só para ele. Ele sentia falta de tudo isso mais do que jamais admitiria.
Sua boca se movia, não deixando nenhuma parte dela sem ser tocada enquanto ele traçava beijos mais e mais abaixo. Ele lambia e sugava a pele dela com profunda afeição, levando seu tempo, saboreando o gosto dela como algo que ele havia desejado ardentemente por tempo demais.
Quando ele chegou aos quadris dela, gentilmente afastou suas pernas e se acomodou entre elas, beijando primeiro a parte interna das coxas dela… lento, provocante, reverente. Kelly soltou um suspiro suave, seus dedos entrelaçando-se em seu cabelo enquanto ela arqueava em direção a ele.
Os olhos de Clifford escureceram com a necessidade enquanto ele se inclinava, seus lábios roçando o lugar mais sensível dela. Ele a beijou ali, então começou a saboreá-la com uma fome que havia se acumulado por semanas. Cada movimento de sua língua era ávido e irrestrito, como um homem possuído. Ele a explorou devagar no início, depois mais profundo, com mais urgência, movido pelo som de seus gemidos e pela maneira como ela se contorcia sob seu toque.
“Cliff…” Kelly gritou seu nome, seu corpo tremendo do prazer que ele lhe proporcionava. Clifford não parou, ele não podia. Ele segurou seus quadris firmemente, sua boca adorando-a, completamente dedicado a fazer com que ela sentisse tudo o que merecia e mais.
A respiração de Kelly acelerou à medida que ondas de prazer me atravessavam. Clifford a segurava firmemente, sua boca trabalhando nela com devoção inabalável. Ele ouvia cada suspiro, cada súplica, seu próprio nome escapando dos lábios dela como uma oração.
Seu corpo arqueou, coxas tensionando à medida que a pressão dentro dela construía além do controle. Clifford não parou, sua língua a conduzindo mais alto e mais alto até que…
“Cliff!” ela ofegou, a voz se prendendo na garganta.
Seu corpo estremeceu quando o clímax a invadiu, poderoso e avassalador. Clifford sentiu cada tremor, cada pulsação da liberação enquanto ela gritava seu nome. Mas ele não se afastou. Ele permaneceu ali, segurando-a firme e gentilmente absorvendo cada traço de sua liberação, movimentos lentos e suaves destinados a acalmar e saborear, não apenas agradar.
Quando ele finalmente ergueu sua cabeça, seus lábios estavam cintilando e seus olhos escuros de afeição e desejo. Ele pressionou um beijo na parte interna da coxa dela, então olhou para cima, sua voz baixa e rouca.
“Você é incrível,” ele murmurou. “Eu senti falta de você assim… de todo você.”
O peito de Kelly subia e descia com respirações profundas e irregulares. Seu rosto estava corado, seus olhos vidrados e confusos de prazer. Mas ela conseguiu um sorriso enquanto se estendia para ele, puxando-o para encontrar seus lábios.
“Valeu a pena esperar,” ela sussurrou, beijando-o com uma paixão que falava mais alto do que quaisquer palavras.
O que se seguiu não foi apressado ou desesperado. Foi um reencontro. Seus corpos se moviam em sincronia, se encaixando como se fossem feitos para isso, suas respirações se misturando enquanto se perdiam um no outro.
Cada suspiro, cada nome sussurrado, cada olhar compartilhado dizia o que as palavras não podiam: Eu te amo. Eu senti sua falta. Eu ainda estou aqui.
Ele a segurou firmemente quando alcançaram o clímax, ancorando-a enquanto ela se agarrava a ele. O mundo desapareceu nesses momentos, substituído pelo batimento constante de dois corações encontrando seu ritmo novamente.