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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 437

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Capítulo 437: Piadas Ruins

No País Lamey

Chuva não estava autorizada a ver sua mãe novamente após seu último encontro. De acordo com os médicos, era para o bem dela. Vera ainda estava emocional e mentalmente frágil, e muita estimulação poderia atrasar sua recuperação. Embora isso partisse o coração de Chuva, ela e Alexandre tomaram a difícil decisão de voltar para o País Nepthal por enquanto e deixar tudo aos cuidados de seu pai.

Além disso, havia outro motivo para retornar… Pai Rocha e Tia Vernice estavam se casando. Apesar de tudo que eles haviam passado, o casamento oferecia um sopro de ar fresco e um raro momento de alegria. Era uma chance de celebrar o amor e a família, mesmo com a sombra ameaçadora de Tim Clayton ainda pairando.

Chuva olhou pela janela do carro, seu coração pesado. A estrada à frente estava embaçada por suas lágrimas não choradas, mas ela ficou quieta. Alexandre sentou ao lado dela, observando-a atentamente. Ele se aproximou e gentilmente tomou sua mão.

“Ela vai ficar bem,” ele disse suavemente. “Sua mãe é forte. E seu pai está com ela.”

Chuva deu um leve aceno, apertando sua mão. “Eu só odeio deixá-la assim. E se ela acordar novamente e pedir por Carla? Eu quero que ela procure por mim. Acho que estou sendo impaciente demais para estar com ela.”

O polegar de Alexandre passou sobre seus nós dos dedos. “Então daremos a ela tempo. E quando ela estiver pronta, quando sua mente estiver clara, você estará lá. Ela saberá quem você é, Chuva. Você é a filha real dela. Nada pode mudar isso.”

Uma lágrima escorreu pela bochecha de Chuva, mas desta vez, ela não a limpou. “Você sempre sabe o que dizer.”

Ele sorriu gentilmente. “Isso é porque estou sempre te observando. E agora, sei que você precisa de alguém para te lembrar que isso é apenas temporário. Sua mãe está acordada. Isso já é um milagre.”

O carro diminuiu ao se aproximarem da entrada do hospital.

“Vamos parar aqui por alguns minutos,” Alexandre disse. “Você deve ver seu papai antes de irmos. Ele tem mantido tudo unido por todos nós.”

Chuva acenou e seguiu Alexandre para fora do carro, segurando sua mão firmemente. Ela estava tão grata que Alexandre estava com ela, especialmente porque estava muito emocional. Ela odiava ouvir sua mãe chamando o nome de Carla com amor e saudade, quando aquela Carla era a razão pela qual ela ficou doente. Mas então, ela sabia que precisava ser paciente…

Eles entraram no hospital em silêncio, tomando o elevador privado para o andar onde sua mãe estava se recuperando.

Quando chegaram ao corredor, seu pai já estava esperando do lado de fora do quarto. Ele parecia cansado, mas alerta, como alguém vivendo apenas de força de vontade.

“Chuva,” ele a cumprimentou suavemente, abrindo os braços.

Chuva caminhou para o abraço de seu pai, descansando a cabeça em seu ombro. “Não consegui me despedir adequadamente. Eles não me deixaram entrar esta manhã.”

“Eu sei,” Arlan disse gentilmente. “Os médicos estavam preocupados que ela pudesse ficar muito perturbada. O corpo dela está se curando, mas as emoções dela…” Ele parou, não precisando terminar.

Chuva se afastou apenas o suficiente para olhar para ele.

“Eu prometo,” Arlan acrescentou, acariciando sua bochecha. “Quando o momento for certo, eu vou contar tudo para ela. E quando ela estiver pronta, eu a trarei até você.”

Chuva acenou com a cabeça, seus lábios tremendo. “Obrigado, Papai.”

“Você não precisa me agradecer. Apenas cuide de você e do bebê. É o que sua mãe gostaria agora.”

Alexandre avançou e deu um firme aceno para Arlan. “Vamos manter você atualizado. E voltaremos assim que pudermos.”

“Eu estarei aqui,” Arlan disse, sua voz cheia de força tranquila. “Apenas foque no que você precisa fazer lá. Eu lidarei com as coisas deste lado.”

Chuva deu uma última olhada para a porta do quarto de sua mãe. Ela queria correr lá, segurar a mão de Vera, chamá-la de “Mamãe” só mais uma vez. Mas ela sabia que não poderia… ainda não.

Então, em vez disso, ela sussurrou baixinho, “Por favor, espere por mim. Só mais um pouco.”

Alexandre colocou a mão na parte inferior das costas dela. “Pronta?”

Chuva respirou profundamente e acenou com a cabeça. “Sim. Vamos lá.”

Enquanto eles caminhavam de volta ao carro, ela não olhou para trás, mas carregava a esperança de que na próxima vez que retornasse, sua mãe estaria esperando, completamente acordada, completamente consciente e pronta para reconhecê-la como sua filha verdadeira.

***

O carro parou ao lado do jato privado que os aguardava, e Chuva foi direto para a cama em sua cabine privada, sentando-se com a cabeça apoiada contra a cabeceira.

Alexandre se acomodou ao lado dela, então se esticou um pouco e esfregou as mãos. “Okay. Longo voo pela frente. Devemos provavelmente jogar um jogo.”

Chuva olhou para ele, levantando ligeiramente as sobrancelhas. “Um jogo?”

Ele recostou-se em seu assento, já sorrindo. “Sim. Se chama ‘O Que Você Preferiria Comer Agora?’ Eu vou começar. Panquecas. Com morangos. E creme. E bacon. Juntos.” Alexandre sorriu. “Sua vez.”

“Eu não sei… Não estou realmente com fome.”

“Chuva,” ele disse, aproximando-se, “se você não jogar, vou ser obrigado a descrever algo ainda pior. Tipo… sorvete de anchova.”

Ela deu uma risada, “Que nojo.”

“Exatamente. Então escolha alguma coisa. Qualquer coisa.”

Chuva sorriu levemente e balançou a cabeça. “Tá bom, certo. Pão de alho quentinho. E talvez… espaguete. Com muito queijo.”

Alexandre bateu o dedo no queixo, fingindo pensar seriamente. “Hmm… Sorvete. Cookies and cream. Talvez um donut. Ou cinco.”

Chuva levantou uma sobrancelha. “Cinco?”

Ele acenou seriamente. “Um para cada humor que tive hoje. Triste, preocupado, cansado, faminto… e só por precaução.”

Chuva soltou uma leve risada.

Alexandre sorriu e a cutucou gentilmente. “Aí está. Eu senti falta disso.”

Então Alexandre se inclinou e beijou seus lábios. As bochechas de Chuva ficaram vermelhas enquanto ele gentilmente acariciava sua pequena barriga, que estava começando a aparecer agora que ela estava com quatro meses de gravidez.

“Desculpe,” Chuva disse suavemente, olhando para baixo. “Eu sei que minhas emoções provavelmente estão afetando o bebê também. Vou tentar ser mais positiva. Obrigada por ser tão paciente comigo.”

Alexandre a beijou novamente e murmurou contra seus lábios, “Os médicos já me alertaram sobre as mudanças de humor, lembra? É por isso que não vou a lugar nenhum. Vou ficar grudado em você como uma sanguessuga, meu amor. Vou garantir que você não esteja carregando tudo isso sozinha.”

Ela sorriu enquanto ele adicionava em um tom brincalhão, “Posso ser chato, mas vou tentar o meu melhor. Estou até pronto para contar piadas sem graça se isso ajudar a te animar.”

Chuva deu uma risada. “Hmm, você tem uma boa agora?”

Alexandre bateu o dedo no queixo, fingindo pensar seriamente. “Tá bom, aqui está uma… O que o tomate bebê disse ao tomate mamãe?”

Chuva inclinou a cabeça. “O quê?”

Ele sorriu. “Siga em frente!”

Chuva piscou e depois riu, cobrindo a boca. “Foi tão ruim.”

“Mas você riu!” Alexandre disse orgulhosamente, levantando os dois punhos em vitória. “Missão cumprida.”

Chuva balançou a cabeça, ainda sorrindo. Ele se inclinou, beijando sua testa. “Vou fazer qualquer coisa só para ver você sorrir assim.”

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