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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 435

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Capítulo 435: Mais Frágil

William já estava vestido quando o sol nasceu, sentado à beira da cama enquanto passava pelas atualizações em seu telefone. Sanya se mexeu e estendeu a mão para ele, mas ele gentilmente ajeitou o cobertor ao redor dela e beijou sua testa.

“Dorme mais um pouco, esposa,” ele murmurou, e provavelmente ainda sonolenta, Sanya fechou os olhos. Ele sorriu e beijou seus lábios suavemente antes de sair silenciosamente do quarto.

Lá embaixo, um de seus homens já estava esperando.

“Senhor, recebemos o relatório inicial da perícia do local,” disse o homem, entregando uma pasta a William. William abriu-a com um suspiro pesado. Seus olhos percorreram o documento rapidamente.

“Confirmaram que um dos corpos é de Sylvia Clayton,” continuou o homem. “Os registros dentários coincidiram. Mas o outro… eles não puderam afirmar com certeza.”

As sobrancelhas de William se franziram. “O que você quer dizer com não puderam afirmar?”

“O corpo estava muito queimado, senhor. Sem digitais utilizáveis. Reconhecimento facial foi impossível. Estão solicitando amostras de DNA para testes adicionais.” William fechou a pasta, com um olhar duro formando em seus olhos.

“Então eles não sabem se é o Tim.”

“Não, senhor. Ainda não.”

Ele assentiu lentamente. “Continue escavando. Não confio nisso. Aquele bastardo é escorregadio. Não ficaria surpreso se ele planejou isso para desaparecer.”

“Sim, senhor. Vamos monitorar qualquer possível avistamento.”

William permaneceu em silêncio por um momento, olhando pela janela. O céu estava claro, mas a tempestade em seu peito estava longe de acabar.

“Avise-me assim que obtiver algo. Qualquer coisa.”

“Sim, senhor.”

Quando seu homem saiu, William pegou o telefone e discou o número de Alexandre. Não tocou nem duas vezes antes de a ligação ser atendida.

“Alô?” Alexandre respondeu, parecendo um pouco cansado.

“Sou eu,” William disse rapidamente. “Preciso te atualizar. Confirmaram um dos corpos do incêndio na mansão Clayton. É a Sylvia.”

Alexandre soltou um longo suspiro, seu olhar se voltando para a Chuva, que estava massageando gentilmente as pernas da mãe.

“E o Tim?” ele perguntou, já temendo a resposta.

“Eles não puderam confirmar se o outro corpo é dele,” William respondeu. “Muito queimado. Sem identificação. Eles vão fazer testes de DNA, mas por enquanto, não há como saber.”

“Droga,” Alexandre murmurou, esfregando a nuca.

“Não se preocupe, vou garantir que caçaremos o Tim. Tenho uma forte sensação de que aquele não era o corpo dele, que tudo isso foi encenado,” William disse firmemente.

“Lamento não estar aí para lidar pessoalmente com a situação,” Alexandre suspirou do outro lado.

William soltou uma pequena risada. “Do que você está falando? É melhor você ficar aí com a Cunhada. Além disso, nós dois sabemos que sou melhor nesse tipo de trabalho, e você sempre foi o gênio dos negócios entre nós.”

Alexandre sorriu de leve. “Tudo bem, esperarei pela sua próxima atualização. Só certifique-se de descansar também, William. Não se esgote.”

“Estou ouvindo,” William respondeu antes de a ligação terminar.

Após encerrar a chamada com William, Alexandre pôs o telefone no bolso e caminhou lentamente até a Chuva e a mãe deles. O sol da manhã lançava um brilho suave sobre as janelas e a varanda aberta.

A Chuva ainda estava sentada ao lado da mãe, suas mãos massageando suavemente as pernas da mulher mais velha. Suas sobrancelhas estavam levemente franzidas, os lábios comprimidos em uma linha esperançosa.

“Ela está quente hoje,” Chuva sussurrou, não percebendo que Alexandre tinha se aproximado. “A pele dela parece melhor.”

Alexandre se agachou ao lado dela e gentilmente colocou uma mão no braço da Sra. Vera. “Temos que continuar esperando.”

Então, quando estava prestes a dizer algo mais, os dedos da Sra. Vera contraíram.

Chuva percebeu imediatamente. “Você viu isso?”

Antes que qualquer um deles pudesse reagir mais, as pálpebras da Sra. Vera tremularam, e lentamente, quase cautelosamente, seus olhos se abriram.

“M-Mãe?” a voz da Chuva falhou quando ela se inclinou para frente, seu coração disparando.

Sra. Vera piscou, desorientada, então seu olhar pousou em Chuva. “Chuva…?”

Lágrimas brotaram nos olhos de Chuva. “Sim! Sou eu, Mãe. Estou aqui.”

Alexandre ficou congelado por um momento, então soltou uma respiração trêmula. “Vou chamar os médicos e Pai,” ele disse rapidamente antes de sair do quarto.

Chuva assentiu fracamente enquanto segurava firmemente a mão da mãe, lágrimas escorrendo por suas bochechas. Ela a beijou suavemente enquanto chorava, dominada pela emoção. Os tratamentos haviam funcionado, sua mãe finalmente estava acordada.

“Carla… onde está Carla?” a mãe dela sussurrou fracamente.

“Vera!” Arlan chamou ao entrar na sala às pressas, os médicos seguindo atrás dele.

“Arlan,” Vera disse, sua voz fraca, mas cheia de emoção.

Chuva se afastou, soltando a mão da mãe para que o pai pudesse ocupar seu lugar. Arlan imediatamente segurou a mão da esposa, seu rosto repleto de alívio.

Chuva ainda chorava quando sentiu os braços de Alexandre a envolverem por trás, ancorando-a. Ela se inclinou em seu abraço, sua voz tremendo enquanto sussurrava, “Ela está procurando por Carla.”

Quando Chuva olhou novamente para a mãe, viu a confusão brilhar nos olhos de Vera. Vera se virou para ela, olhando por um momento. Suas sobrancelhas se franziram, seus lábios se abriram ligeiramente.

Os médicos se aproximaram silenciosamente para verificar os sinais vitais dela, mas o foco de Chuva estava no olhar investigativo da mãe.

O olhar de Vera voltou para Arlan. “Carla… onde está Carla?” ela perguntou novamente, com a voz rouca e incerta.

A respiração de Chuva ficou presa, Alexandre tocou gentilmente seu braço e se inclinou perto do seu ouvido.

“Venha,” ele disse suavemente. “Deixe seu pai lidar com isso. Ela acabou de acordar. É muito cedo.”

Chuva hesitou, ainda olhando fixamente para a mãe. Seus lábios tremiam, mas ela deu um pequeno aceno. Alexandre a guiou gentilmente para fora do quarto, fechando a porta atrás deles. O corredor estava quieto, mas o coração da Chuva batia forte em seu peito.

“Ela pediu por Carla,” Chuva sussurrou, sua voz quebrando. Alexandre se virou para encará-la, sua expressão calma, mas cheia de compreensão. Ele colocou as mãos gentilmente em seus ombros.

“Chuva, ela acabou de acordar após semanas em coma. O cérebro dela ainda está se atualizando. Sabíamos que isso poderia acontecer.”

“Ela olhou diretamente para mim,” Chuva murmurou, seus olhos se enchendo de lágrimas. “Mas era como se eu fosse uma estranha.”

“Ela ainda não sabe a verdade,” Alexandre a lembrou gentilmente. “Conversamos com ela enquanto ela estava inconsciente, mas ouvir algo enquanto inconsciente e lembrar-se disso quando acordado são duas coisas muito diferentes. Agora, as memórias dela estão presas no passado, quando ela achava que Carla era sua filha.”

Chuva pressionou os lábios, lutando contra a dor em seu peito. “Então o que eu faço? Apenas fico quieta e espero?”

“Por enquanto, sim,” Alexandre disse suavemente. “Deixe seu pai falar com ela. Deixe os médicos avaliarem a condição dela. Quando for a hora certa, explicaremos tudo de novo. Com cuidado.”

Chuva assentiu lentamente, embora seu coração doesse. “Já esperei tanto tempo…”

Provavelmente era a gravidez, mas ultimamente, Chuva estava tendo dificuldade em manter suas emoções sob controle como costumava. Tudo parecia mais pesado, e até as coisas mais pequenas a faziam chorar. Ela tinha se tornado mais sensível, mais frágil… especialmente quando se tratava de família.

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