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  3. Capítulo 421 - Capítulo 421: Notícias Importantes
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Capítulo 421: Notícias Importantes

À medida que as horas se arrastavam, a dúvida começava a penetrar em sua mente. Por que ninguém tinha vindo vê-la ainda? Por que ela ainda estava trancada nesta cela fria e sufocante?

Ela cerrava os punhos, com as unhas cravadas nas palmas das mãos. “Eles não vão me deixar aqui,” ela murmurava, sua voz mal ultrapassava um sussurro. “Vovô Saul vai acordar logo. Ele vai resolver isso. Ele sempre resolve.”

No entanto, no fundo, ela sabia que a situação era diferente desta vez. Sua mente corrida enquanto tentava encontrar uma saída. Se ela pudesse apenas falar com seu pai… se ela pudesse explicar tudo. Mas ele acreditaria nela? Depois de tudo o que tinha vindo à tona?

Carla sacudiu a cabeça novamente, mais forçosamente desta vez. “Não,” ela sussurrou para si mesma. “Eu sou Carla Cartier. Eu sou filha deles. Eles não vão me abandonar.”

Mas conforme o dia se prolongava, e o silêncio do centro de detenção a envolvia como um cobertor sufocante, a crescente realização tomava conta.

Ninguém tinha vindo por ela até que um guarda finalmente se aproximou de sua cela e chamou, “Carla Cartier, você tem um visitante.”

O coração de Carla saltou de esperança. Tinha que ser o pai dela. Ele a tiraria desse lugar. Ele tinha que…

Mas quando ela entrou na sala de visitas, sua excitação desapareceu instantaneamente.

“Senhora,” Maria a cumprimentou com meio sorriso, aproximando-se rapidamente. No momento em que o guarda voltou ao seu posto, Maria puxou Carla para um abraço rápido.

“Ele está fazendo tudo que pode para tirar você daqui,” ela sussurrou, sua voz mal passava de um sopro. “Mas você precisa ficar quieta e não fazer nada imprudente.”

Os dedos de Carla se apertavam na manga de Maria.

“Ele sabe que todos te abandonaram,” Maria continuava. “E ele descobriu que seu lugar foi saqueado pelos homens do marechal do campo. É provável que eles tenham descoberto seu envolvimento no envenenamento da sua mãe.”

O corpo de Carla endureceu. Seu pai sabia. “Mas eu não queria que ela-”

“Não fale,” Maria interrompeu agudamente, agarrando os braços de Carla. “Fique de boca fechada. Ele não vai te abandonar, não importa o quê.”

Então, como se nada tivesse acontecido, Maria a empurrou gentilmente de volta e sorriu enquanto falava em tom normal, “Senhora, eu trouxe alguns dos seus pratos favoritos. Por favor, aguente firme. Você é inocente, e tenho certeza de que vai sair daqui logo.”

Carla engoliu o grito que se formava em sua garganta. Cada parte dela queria jogar a mesa, exigir respostas, recusar ser tratada como um peão indefeso.

Mas, em vez disso, ela assentiu, mantendo o rosto perfeitamente composto, como sempre tinha feito.

Carla continuou o ato, engajando em conversa com Maria, oferecendo encorajamento e observações casuais, só para mostrar. Ela sabia que a sala de visitas tinha câmeras, e seguir o jogo era sua única opção.

“Você tem alguma notícia sobre minha mãe e meu pai?” ela perguntou, fingindo curiosidade.

Maria assentiu sutilmente. “O senhor Renzo está cuidando das coisas. Não precisa se preocupar. Ele virá vê-la em breve.”

Com isso, o encontro terminou, e Carla foi escoltada de volta à sua cela de detenção. Se havia algum pequeno alívio, era que ela tinha uma cela privada, separada das outras. Pelo menos por enquanto.

Enquanto isso, William estava sentado em uma sala de monitoramento, seus olhos fixos no feed de vigilância. Toda interação de Carla estava sendo rastreada.

“Até agora, sua única visitante foi sua assistente pessoal,” Brandon reportou, rebobinando a filmagem de Carla e Maria na sala de visitas.

William se inclinou para frente. “Eu quero alguém seguindo essa assistente. E Renzo também, qualquer pessoa que esteja verificando Carla ou tentando intervir no caso dela. Mantenha isso discreto. Sem erros.”

“Entendido,” Brandon confirmou antes de fazer imediatamente as ligações necessárias.

William deu algumas instruções a mais aos seus homens dentro do centro de detenção e a Brandon antes de seguir diretamente para seu carro. Justo quando alcançou a maçaneta da porta, seu telefone tocou.

Vendo o nome do pai na tela, ele rapidamente atendeu.

“Papai, você está bem aí? Você deveria ter me dito-”

“Me repreenda depois, Filho. Há algo importante que você precisa saber,” seu pai interrompeu, seu tom urgente.

William imediatamente ficou em silêncio, sentido a gravidade da situação.

Ele ouviu seu pai tomar um fôlego profundo antes de entregar a notícia chocante. “Vera foi envenenada e foi coisa da Carla.”

“Foda essa vadia!” William praguejou, seu aperto no telefone se intensificando.

“Assista sua linguagem!” seu pai repreendeu.

William exalou com força, tentando controlar seu temperamento. “Desculpa, Papai,” ele murmurou.

Seu pai limpou a garganta antes de continuar. “A toxina que encontraram no sistema da Vera, é uma neurotoxina. Projetada de um modo que não mata imediatamente, mas induz uma paralisia profunda e prolongada. A vítima parece estar em coma, mas o corpo permanece totalmente funcional, capaz de recuperar… se tratado adequadamente.”

Os olhos de William se arregalaram com uma mistura de choque e esperança. “Então… Tia Vera pode acordar?”

“Se o antídoto puder ser sintetizado a tempo,” seu pai confirmou. “Isso é o que o principal pesquisador e médico disseram. Seu tio Arlan estará focando em Vera, mas ele já ordenou um teste de DNA entre ele e Carla. Graças a Deus ele finalmente ouviu.”

William cerrava os dentes, sua fúria fervendo. “Espero que Carla não seja mesmo a filha deles! Isso explicaria como ela é má e perversa! Essa vadia merece a pena de morte! Não consigo acreditar que ela seja humana, envenenando Tia Vera, que só a tratou bem?”

Seu pai suspirou do outro lado da linha. “Nós saberemos a verdade em breve. Por enquanto, foque na sua tarefa. Certifique-se de que Carla não escape.”

“Ah, não se preocupe, Papai,” William rosnou. “Carla vai pagar por cada coisa maldita que ela fez.”

Após encerrar sua discussão com o pai, William dirigiu diretamente para casa. Embora fosse apenas tarde da tarde, o esgotamento pesava muito sobre ele. Seu irmão e cunhada ainda estavam no escritório, mas felizmente, sua esposa estava em casa, exatamente onde ele esperava que ela estivesse, ocupada na cozinha.

Como de costume, Sanya estava imersa em cozinhar, com o chef e a equipe da cozinha ajudando-a. Ela estava tão focada que nem sequer notou William entrando. Sorrindo, ele sinalizou silenciosamente para a equipe sair, garantindo que não a alertassem de sua presença.

“Chef, você acha que isso está bom o suficiente?” Sanya perguntou, mexendo a panela enquanto se virava para obter feedback.

Antes que ela pudesse reagir, William pegou uma colher e provou um pouco da sopa.

Sanya franziu a testa, notando o silêncio. Ela se virou, apenas para encontrar a cozinha vazia, exceto por ele.

“Hmm, isso está tão bom como sempre,” William comentou com um sorriso, saboreando o sabor.

Os olhos de Sanya se arregalaram de surpresa antes de se estreitarem com suspeita. “William! Quando você chegou aqui?”

Ele riu. “Agora mesmo. Eu tinha que verificar se a cozinha da minha esposa ainda é tão incrível quanto sempre.”

Sanya suspirou, balançando a cabeça. “Você assustou a equipe, não foi?”

William sorriu, envolvendo seus braços em volta da cintura dela. “Talvez. Mas eu só queria um momento com você.”

Ela bufou, mas não se afastou. “E? Qual é o veredito?”

“O melhor,” ele disse sinceramente, dando um beijo rápido em sua testa. “Assim como você.”

Sanya cruzou os braços e arqueou uma sobrancelha. “Elogios não vão te dar porções extras, Sr. Lancaster.”

William sorriu, “Ah, mas eu não estou pedindo porções extras.” Ele passou os dedos pelo braço dela. “Estou pedindo por algo muito mais doce.”

Ele adorava como ela estava corando intensamente, mas agindo como se não estivesse afetada ou franzindo a testa. Por um momento, ele esqueceu que estava tão sobrecarregado, não apenas pelo dia, mas também pela noite, já que ele tinha que monitorar muitas coisas no caso. Ele apenas queria um tempo para brigar com sua esposa assim. Então, William adiou alimentar e atualizar Sanya sobre o progresso atual. Por enquanto, ele queria focar apenas nos dois por pelo menos uma hora.

Sanya mordeu o lábio, sua respiração acelerada enquanto seus lábios roçavam a concha da orelha dela.

“William,” ela murmurou, meio como um aviso, meio com antecipação.

“Mmm?” Sua mão encontrou a cintura dela, os dedos pressionando levemente contra o tecido de seu vestido. “Você cheira incrível. Mas eu não consigo decidir se é você… ou a comida.”

Ela deu um tapa brincalhão no peito dele. “Definitivamente é a comida.”

William riu, então, em um movimento rápido, agarrou os quadris dela e a ergueu para o balcão da cozinha. Sanya ofegou, suas pernas instintivamente se abrindo enquanto ele se posicionava entre elas, suas palmas deslizando pelas coxas dela.

“A cozinha não é lugar para isso,” ela repreendeu, embora suas mãos a traíssem deslizando ao redor do pescoço dele.

“Oh, eu discordo completamente,” ele murmurou antes de capturar seus lábios em um beijo profundo e lento.

“William,” ela repreendeu, mas ele apenas riu. Ela sabia que ele estava provocando ela e aproveitando isso.

“Está bem, vamos,” ele disse enquanto a carregava facilmente em seus braços.

“Você pode me colocar no chão! E se alguém ver?” ela protestou, mas William não tinha intenção de deixá-la ir.

“Fique quieta. Eu tenho algumas notícias importantes,” William disse, fazendo ela olhar para ele enquanto ele caminhava em direção ao elevador.

“O que é?” ela perguntou curiosamente. Mas justo quando o elevador começou a se mover, Sanya de repente se sentiu tonta e tudo ficou preto enquanto ela desmaiava nos braços de William.

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