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Capítulo 420: O Resultado Final

David entregou o tablet a Rock e o vídeo foi reproduzido. Era uma cena das câmeras de segurança de sua casa, uma das vezes que Carla havia visitado Vera. Ela se sentou ao lado dela, conversando, sorrindo. Depois, sutilmente, ela pegou uma pequena ampola de sua bolsa e verteu algumas gotas no chá de Vera.

A gravação cortou para outro dia, Carla visitando novamente. A mesma coisa aconteceu.

A mandíbula de Rock se apertou. “Aquela maldita garota…”

Arlan enterrou o rosto nas mãos. “Ela vem fazendo isso por meses, e eu não tinha ideia. Como ela pôde fazer isso com a própria mãe, Rock?” Sua voz estava rouca de angústia. “Há pouco tempo, meus homens revistaram o lugar dela e encontraram aquela garrafa.”

“A garrafa já está a caminho daqui,” David interrompeu. “Os médicos e pesquisadores vão testar e verificar o conteúdo dela. Se for o que suspeitamos, eles podem ser capazes de desenvolver o antídoto certo para a Senhora Summer.”

Arlan soltou um suspiro trêmulo. “Rock, eu não sei o que sentir agora. Uma parte de mim espera que a garrafa não contenha nada prejudicial, que Carla não envenenou de fato a própria mãe. Mas ao mesmo tempo…”

Sua voz se quebrou, e ele apertou os punhos. “Eu preciso que seja o veneno. Eu preciso que haja uma resposta. Porque se conseguirmos identificar o que é, então talvez… talvez possamos salvar Vera.”

Rock colocou uma mão firme no ombro de Arlan, dando-lhe estabilidade. “Nós vamos salvá-la,” ele disse com determinação silenciosa. “De um jeito ou de outro, vamos chegar ao fundo disso.”

Arlan exalou agudamente, esfregando as têmporas. “Não posso acreditar que deixei isso acontecer sob o meu próprio teto. Eu sabia que Carla era imprudente e egoísta, mas nunca pensei que ela iria tão longe… a ponto de envenenar a própria mãe. E por que ela faria isso?” Sua voz estava impregnada de incredulidade.

Rock hesitou por um momento antes de falar. “A menos que… Vera na verdade não seja a mãe dela.”

A cabeça de Arlan se ergueu rapidamente, seus olhos arregalados. “O que você quer dizer, Rock?” Sua voz tremia com incerteza.

“Não estou dizendo nada com certeza,” Rock respondeu com cuidado, “mas isso não explicaria como Carla teve a coragem de envenenar Vera? Se ela não fosse realmente a mãe dela?” Ele suspirou antes de adicionar,

“Pense bem, Arlan. Não parece estranho que Carla não se pareça com você ou com Vera? Não apenas fisicamente, mas em termos de personalidade também. Eu sei que isso pode parecer desrespeitoso, mas você tem que se lembrar… Vera teve um parto de emergência na Universidade Hospitalar Clayton naquele dia… o mesmo hospital de propriedade de Tim Clayton. E naquela época, você e Tim estavam em sério conflito.”

O corpo inteiro de Arlan se retesou conforme as palavras de Rock foram assimiladas. “Você está dizendo que Carla não é minha filha, Rock?!” ele explodiu, incredulidade e raiva entrelaçadas em sua voz.

Rock encontrou seu olhar calmamente. “Estou dizendo que não tem mal algum em fazer um teste de DNA, só para ter certeza. Algo nisso tudo não se encaixa.” Ele soltou um suspiro pesado antes de continuar, “Mas por agora, vamos focar no que sabemos. A garrafa está a caminho. Assim que chegar, os médicos podem analisar seu conteúdo e determinar se é o veneno que colocou Vera nesta condição.”

Arlan apertou os punhos, seus pensamentos em turbulência. Uma parte dele queria rejeitar a suspeita de Rock de imediato, mas outra parte, aquela que havia questionado as coisas silenciosamente por anos, não conseguia ignorar a possibilidade.

Enquanto isso, Rock não pôde deixar de sentir uma profunda simpatia por Arlan, mas sua mente estava acelerada com pensamentos que ele não podia mais ignorar. Ele havia notado faz tempo como Carla não parecia se assemelhar a Vera ou Arlan, fisicamente ou em temperamento. Sua atitude, suas ações, tudo sobre ela era diferente, e agora, vendo as imagens do CCTV e sabendo sobre o envolvimento dela na fuga de Dina, juntamente com sua conexão com Rico, apenas alimentavam suas suspeitas.

Quanto mais ele juntava as peças, mais aparente se tornava que Carla talvez não fosse uma Cartier de verdade. A questão o mordia: se ela não era verdadeiramente a filha deles, então quem era ela? E qual era o seu verdadeiro propósito?

Horas se passaram, e o quarto parecia ficar mais pesado a cada minuto que passava. A garrafa contendo a substância misteriosa finalmente chegou, entregue sob estrita segurança à ala de pesquisa do hospital. Os médicos e pesquisadores imediatamente se puseram ao trabalho, suas expressões sombrias enquanto examinavam o conteúdo.

Arlan, ainda atordoado pelas palavras de Rock, sentou-se em silêncio ao lado da cama de Vera, seu olhar fixo no chão. Ele sentia como se seu mundo estivesse desmoronando, pedaço por pedaço, e tudo o que ele podia fazer era esperar.

Rock ficou em pé junto à janela, de braços cruzados, perdido em pensamentos. Uma batida suave na porta quebrou o silêncio. David, que havia estado andando pelo corredor, entrou com uma expressão solene no rosto.

“Eles terão o resultado final em breve,” David acrescentou, sua voz incerta.

Rock, sentindo a tensão crescente, virou-se para enfrentar Arlan. “Logo saberemos.”

Arlan assentiu, seu olhar ainda fixo em Vera. A sala caiu em silêncio novamente, o relógio tiquetaqueando com uma lentidão quase insuportável.

O tempo parecia se estender à medida que os minutos se arrastavam. Finalmente, a porta se abriu mais uma vez, e o médico entrou, acompanhado pelo chefe da equipe de pesquisa. Seu rosto era inescrutável.

“Senhor Cartier, por favor.” Ele fez um sinal para Arlan se levantar, e os dois homens andaram até uma mesa próxima onde a garrafa havia sido colocada sob uma cobertura estéril.

“Senhor, os testes estão completos,” o médico disse, seu tom clínico ainda carregando o peso do momento. Ele olhou para a garrafa, seus dedos roçando a borda dela como se hesitante em prosseguir.

“É veneno?” Arlan perguntou, sua voz tensa.

O médico hesitou. “Parece ser algo similar,” ele disse, puxando um pequeno vial contendo uma amostra da substância. “No entanto, nunca vimos nada exatamente como isso. O composto possui propriedades que sugerem que foi projetado com um propósito muito específico. Mas…” Ele fez uma pausa, olhando para o vial em sua mão. “Não é exatamente o que esperávamos.”

David se inclinou para a frente, seus olhos se estreitando. “O que você quer dizer com ‘não o que esperavam’?”

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