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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 415

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Capítulo 415: Louco

Carla estava praticamente radiante de satisfação, absorvendo a atenção que recebia das câmeras e da multidão. Sua postura era perfeita, queixo erguido, sorriso radiante, como se fosse a rainha do evento. Mas, sob os holofotes, seus olhos estavam constantemente se movendo, vasculhando o salão.

Quando seu olhar pousou em Alexandre, conversando com Eric e Sebastião, ela não pôde deixar de sorrir com maldade. Seu plano estava se encaixando no lugar. A noite ainda era jovem, e tudo havia sido preparado perfeitamente para o que ela tinha em mente.

Seus olhos rapidamente se deslocaram para os garçons, e ela fez um sutil aceno, quase imperceptível.

O sinal era claro, seus homens sabiam exatamente o que fazer. Esta noite não era apenas mais um evento extravagante; era a noite em que ela pretendia garantir seu futuro com Alexandre, custasse o que custasse. E se as coisas não acontecessem conforme seu plano, ela se certificaria de que Alexandre não teria escolha a não ser mantê-la em sua vida para sempre. Isso ela garantiria.

Carla se desculpou com seu avô e fez seu caminho em direção a Alexandre. Ao se aproximar, ela parou primeiro por Sebastião, oferecendo-lhe um sorriso educado.

“Parabéns por mais um ano de sucesso para Lane.com, Inc.,” ela disse suavemente, inclinando-se para trocar um beijinho de cumprimento. Fez o mesmo com Eric antes de finalmente virar-se para Alexandre com um sorriso malicioso.

“Eu te cumprimentaria da mesma forma, mas não queria que sua esposa me olhasse com cara de poucos amigos,” ela comentou com ironia.

Alexandre não mordeu a isca. Simplesmente virou-se para Sebastião e Eric e disse, “Vou adiante estar com minha esposa.”

“Oh, eu vou com você,” Eric acrescentou. “Preciso falar com William de qualquer forma.”

Enquanto se afastavam, Eric soltou um suspiro pesado. “Nossa, a tensão. Não consigo acreditar como as coisas se deterioraram entre nós e Carla. Costumávamos ser próximos.”

“É culpa dela, Eric,” Alexandre disse secamente.

“Eu sei… apenas odeio o quão feio isso vai ficar,” Eric murmurou.

Alexandre não respondeu. Seu pensamento já estava em outro lugar enquanto se aproximavam de Chuva, que estava sentada com William e Sanya em uma mesa afastada da multidão principal.

William estava ao telefone, sua expressão era séria. Assim que desligou, virou-se para ele com urgência.

“Rastreamos o sinal do telefone descartável,” ele disse. “Está vindo deste local.”

A expressão de Alexandre escureceu. Com tantas figuras poderosas presentes naquela noite, como eles iriam identificar o dono do telefone?

“Telefone descartável?” Eric ecoou, franzindo a testa. Então algo se encaixou. “Espera… certo, a evidência que me enviou esta manhã, o telefone descartável…” Ele hesitou antes de continuar, “Não sei como dizer isso, mas eu já vi esse mesmo telefone antes.”

A paciência de William diminuiu. “Onde você viu isso, Eric?” ele instou, vasculhando a multidão.

Eric exalou fortemente. “Dias atrás, encontrei com Carla no estacionamento do hospital. Ela estava em uma ligação, segurando aquele mesmo telefone. Quando toquei no ombro dela, ela se assustou e deixou cair.”

O corpo inteiro de Alexandre ficou tenso. “Você tem certeza de que era o mesmo?!” ele exigiu.

“Sim, era idêntico. Por quê? O que-” A voz de Eric desapareceu quando a realização o atingiu. Ele virou-se para olhar para Carla, que ainda conversava com Sebastião, completamente alheia à conversa acontecendo do outro lado do salão. “Você está dizendo que Carla é a-”

“Pode ser a mente por trás de tudo isso, Eric,” William terminou sombriamente.

“Mas aquele telefone descartável pertencia a Michael, e lá-” Eric começou, lutando para processar a revelação.

“Havia apenas três desses malditos telefones descartáveis fabricados,” William interrompeu. “Um era de Michael. Os outros dois pertencem aos seus associados. E um deles… é de Carla.”

Eric ficou sem palavras, enquanto o sangue de Alexandre chegava a ferver com as extensões que Carla estava disposta a ir.

“Essa mulher é louca!” Sanya exclamou.

Chuva, no entanto, permaneceu calma. “Ainda não podemos derrubá-la sem provas concretas,” ela apontou. “Precisamos de mais do que apenas suspeitas.”

William assentiu. “Nós vamos conseguir. Mas agora sabemos onde olhar.”

Alexandre cerrava sua mandíbula, sua fúria mal contida. “Quando tivermos provas suficientes, Carla não verá isso chegando.”

“Isso é frustrante…” Sanya murmurou, sua voz tingida de irritação.

Chuva permaneceu em silêncio, pensativa. William havia informado que Rico ainda não falaria, mas ele também assegurou que a noite não terminaria sem que ele quebrasse.

Seu olhar se desviou para Carla. Seus olhos se encontraram, e Chuva viu a confiança na expressão da outra mulher. Carla sabia que era intocável, ou pelo menos pensava que era. Com o apoio das famílias Cartier e Watson, ela tinha todas as razões para acreditar que estava acima das consequências.

“GIS está comprometido. O pai dela deve saber disso,” Eric de repente disse, seu tom afiado com a realização.

Chuva voltou-se para ele enquanto ele continuava, “Eu conheço Tio Arlan bem. Ele sempre valorizou a justiça, mesmo quando isso significava ir contra sua própria família. Mas-”

“Mas o quê?” Sanya pressionou, estreitando os olhos.

Eric soltou um suspiro pesado. “Carla é sua única filha. Ele e Tia Vera já perderam o gêmeo dela, e ouvi dizer que ficaram devastados. Eu… Eu não sei se Tio Arlan aguentaria perder outra filha agora, especialmente com Tia Vera em coma. Seu mundo já está desabando. Se Carla acabar na prisão… Eu simplesmente não sei o que ele fará.”

Um silêncio pesado se estabeleceu entre eles.

Chuva exalou lentamente, sua mente girando. Arlan Cartier era um homem de integridade, mas quando se tratava de família… todos têm seus limites e nada era certo.

Hoje à noite, Chuva prometeu não baixar a guarda, especialmente contra Carla. Ela sabia que a mulher estava intrigando, provavelmente planejando seu próximo movimento para se aproximar de Alexandre.

Não importava o que Carla planejasse, Chuva estava pronta.

*****

Carla estava ficando impaciente, seus homens não tinham encontrado uma abertura para executar o plano. Mas então, a sorte sorriu para ela quando o Juiz Lane afastou Alexandre para se juntar a um grupo de homens para bebidas.

Essa foi a oportunidade perfeita. Ela discretamente sinalizou para os garçons.

Um deles aproximou-se imediatamente com uma bandeja, oferecendo uma bebida a Alexandre. Outro cuidadosamente a entregou a ele. No momento em que Alexandre a terminou, um tumulto encenado irrompeu, um confronto súbito que fez parte da bebida derramar sobre seu terno.

“Desculpe-me, senhor,” se desculpou o garçom.

Naquele momento, Alexandre se desculpou rapidamente com os outros convidados e caminhou em direção ao banheiro.

Este foi o sinal para Carla. Sem hesitar, ela se esgueirou para fora do salão principal, dirigindo-se ao quarto onde esperaria que seus homens trouxessem Alexandre para ela. Seus homens cuidariam do que aconteceria a seguir.

Os saltos de Carla clicaram contra o piso de mármore enquanto ela seguia pelo corredor, seu coração acelerado de antecipação que ela até assobiava silenciosamente.

A noite era para ser perfeita. Cada detalhe havia sido meticulosamente planejado. Até as filmagens do CCTV haviam sido alteradas para trabalhar a seu favor. Poderia haver algumas falhas, mas isso não importava… o que importava era que ela e Alexandre acabariam na cama juntos, com repórteres e câmeras proporcionando a intervenção perfeita.

Imediatamente, Carla trocou seu vestido por uma camisola sem nada por baixo. Ela até usou o mesmo perfume que Chuva estava usando. Era irritante como o inferno, mas ela aguentaria por uma noite.

“Vamos ver se você ainda pode sorrir depois de hoje à noite,” ela resmungou com um sorriso de satisfação enquanto começava a imaginar o olhar devastador de Chuva ao descobrir que ela e Alexandre estavam no mesmo quarto.

Em breve, Alexandre estaria aqui, drogado apenas o suficiente para enfraquecer sua resistência, e pela manhã, ele não teria escolha a não ser reconhecer o que ela queria que o mundo acreditasse. Que eles passaram a noite juntos.

Ela sorriu presunçosamente, ajustando as alças do seu vestido enquanto entrava na suíte luxuosamente preparada. Uma garrafa de vinho caro estava na mesa, dois copos ao lado. A cama estava perfeitamente arrumada, e o ambiente cuidadosamente curado para definir a cena. Tudo estava se encaixando.

Ela não via a hora de passar a noite com Alexandre e finalmente tê-lo, de ser uma com ele em corpo, de fazer amor com o homem que há muito amava e desejava.

“Ah, certo,” ela murmurou animadamente, ajustando a iluminação para um brilho tênue, apenas perfeito o suficiente para Alexandre acreditar que estava com Chuva.

Seu rosto azedou com o pensamento. A ideia de ele pensar na esposa enquanto estava com ela era enfurecedora, mas por ora, teria que servir. Contanto que ela pudesse compartilhar a cama com ele, ela aguentaria.

Minutos pareciam horas enquanto ela caminhava pelo quarto, suas mãos tamborilando impacientes contra seus braços. Onde eles estavam? Seus homens deveriam estar aqui agora.

Finalmente, a porta rangeu aberta, e dois de seus homens mais confiáveis entraram, arrastando uma figura semi-consciente entre eles. Carla prendeu a respiração ao avançar, a emoção da vitória correndo por suas veias.

Ela tinha um largo sorriso no rosto enquanto instruía, “Bom trabalho, rapazes. Levem-no para a cama agora e depois saiam.”

Mas à medida que a figura gemia e levantava levemente a cabeça, seu estômago se retorceu. Algo estava errado.

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