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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 413

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Capítulo 413: Uma Aposta

Chuva acordou com a cama vazia. Como esperado, Sanya já estava de pé. Ela se perguntava se sua amiga tinha conseguido dormir um pouco. Sentindo-se atordoada, ela levantou-se e voltou para o seu quarto. Justo quando estava prestes a se vestir, uma onda súbita de náusea a atingiu. Ela correu para o banheiro, onde se viu curvada, vomitando.

Momentos depois, Alexandre entrou e imediatamente ajoelhou-se ao lado dela, sua mão gentilmente acariciando suas costas para confortá-la. Sua presença era reconfortante, e sua preocupação palpável.

Quando Chuva finalmente virou-se para olhar para ele, ela conseguiu dar uma piscadela, tentando clarear o clima enquanto Alexandre cuidadosamente limpava seu rosto com uma toalha macia. “Está ruim?” ele perguntou, com voz carregada de preocupação.

Chuva deu uma risadinha baixa e encontrou seu olhar. “De jeito nenhum. É só parte do processo. Algumas mulheres não passam por isso, mas não me importo. É um lembrete de que uma vida linda está crescendo dentro de mim.”

Alexandre a puxou para um abraço caloroso, segurando-a perto como se a protegesse do desconforto. Chuva não sabia por quanto tempo eles ficaram assim, mas eventualmente, ela gentilmente o afastou, um sorriso suave em seus lábios. “Que horas são?” ela perguntou.

“São um pouco depois das sete da manhã,” ele respondeu, passando a mão gentilmente contra sua bochecha. Então ele a levou para fora do banheiro, guiando-a diretamente para fora da cama, mas Chuva parou de caminhar.

“Tem alguma notícia?” Chuva perguntou, com os olhos procurando nos dele.

Alexandre deu um sorriso fraco. “Sim, William prendeu eles. Estão trancados em um dos nossos locais seguros.”

Suas sobrancelhas se franziram em preocupação. “Espera, isso não é-”

“Ilegal? Tecnicamente, sim,” Alexandre admitiu com um encolher de ombros. “Mas entregá-los para as autoridades não é uma opção. Dina já provou o quão fácil é para ela escapar da prisão. Assim, William pode garantir que tiraremos cada pedaço de informação deles.”

“Isso é uma boa notícia. Tenho certeza que Sanya se sente mais tranquila agora,” Chuva disse com um pequeno sorriso.

“Sim,” Alexandre respondeu com um aceno. “William ligou para ela mais cedo. Ela acabou de preparar o café da manhã, e estou aqui para buscar você.”

Chuva assentiu enquanto se levantava, afastando o cabelo do rosto. Hoje era feriado, então ela não tinha trabalho. Era para ser um dia relaxante, mas mais tarde eles teriam que comparecer ao glamouroso evento da família Lane.

“Realmente espero que descubramos a verdade desta vez,” ela disse, com voz carregada de uma mistura de determinação e preocupação. “Não quero passar por outro evento trágico como antes, especialmente agora que estou grávida.” Ela soltou um suspiro cansado.

Alexandre se aproximou e a puxou gentilmente para um abraço firme e tranquilo. “Não se preocupe,” ele sussurrou em seu ouvido. “Vou garantir que nada e ninguém prejudique nossa família. Não só eu, mas todos os homens da nossa família vão garantir isso. Protegeremos você e nosso filho com tudo o que temos.”

Chuva fechou os olhos, deixando as palavras dele penetrarem enquanto seus braços a envolviam em calor e segurança. Ela não podia negar o conforto que a promessa dele trazia, mas no fundo, ela sabia que ainda havia incertezas à espreita.

Durante o café da manhã, Pai Rocha lançou um olhar para Alexandre e perguntou, “Que horas William volta?”

“Ele disse que irá direto para o evento esta noite,” Alexandre respondeu casualmente, sorvendo o café.

Pai Rocha concordou pensativo, sua expressão séria. “Eu gostaria de ter visto ele tirando a verdade de Rico e Dina, mas seria arriscado demais para qualquer um de nós visitar a localização deles.”

“É verdade,” Ben interveio. “Não podemos ter certeza de quem mais está trabalhando com esses dois. Se o alvo deles é Chuva ou qualquer pessoa da família, pode apostar que já tem olhos sobre nós.”

Vernice, sentada na ponta da mesa, balançou a cabeça em descrença. “Ainda não consigo assimilar. Eles realmente têm a audácia de mexer com os Lancasters.”

“É exatamente por isso que quem está por trás de tudo deve ser alguém com influência séria,” Ben adicionou, seu tom afiado.

A mesa caiu em um silêncio contemplativo, cada membro da família imerso em pensamentos enquanto o peso da situação recaía pesadamente sobre eles. Apesar da vigilância e esforços para se manterem à frente, a ameaça persistente de um inimigo invisível com recursos significativos era profundamente inquietante.

Chuva fechou os olhos por um momento, tentando acalmar a inquietação que se assentara em seu peito. Até agora, ainda faltavam evidências substanciais, mesmo contra Tim Clayton. Tudo o que tinham eram teorias e especulações, peças de um quebra-cabeça que ainda não se encaixavam.

Ela suspirou interiormente, esperando que com Dina e Rico agora em custódia, eles finalmente conseguissem as respostas que tanto precisavam. Porque com sua gravidez e o perigo constante pairando sobre eles, ela não podia se dar ao luxo de deixar este mistério se prolongar muito mais.

“Hmm, desculpa se azedei o clima trazendo isso à tona,” Pai Rocha comentou, com tom apologeticamente firme. Voltando-se para Chuva, ele lhe ofereceu um sorriso tranquilizador. “Tudo ficará bem logo. William é alguém em quem podemos confiar. Ele chegará ao fundo disso, custe o que custar.”

Chuva acenou suavemente, retribuindo seu sorriso. “Eu confio nele.”

“Mas…” a voz de Sanya cortou o breve silêncio, sua expressão carregada de preocupação. “E se nem Dina nem Rico falarem? E se eles não derem nada para ele?” Suas mãos apertavam a borda da mesa, revelando sua ansiedade.

O sorriso confiante de Pai Rocha não vacilou quando ele se virou para ela. “Sanya, William sempre tem um plano B. Confie em mim, ele não vai parar até conseguir a verdade. Se esses dois acham que podem ser mais espertos que ele, eles subestimaram gravemente do que ele é capaz.”

Sanya concordou hesitantemente, mas sem parecer totalmente convencida. Chuva estendeu a mão para apertar gentilmente a dela, oferecendo conforto silencioso. Embora o peso da incerteza permanecesse, a confiança inabalável de Pai Rocha parecia trazer um pequeno vislumbre de tranquilidade à mesa.

“Só temos que confiar nele,” Chuva acrescentou baixinho. “Ele nunca nos decepcionou antes.”

*****

Dentro da sala de interrogatório mal iluminada, William permanecia com os braços cruzados, seus olhos penetrantes fixos no espelho unidirecional. Além dele, Rico estava algemado a uma cadeira. Um dos homens de confiança de William, Kellan, aproximou-se ao lado dele e deu um sutil balanço de cabeça.

“Nenhum progresso ainda, senhor,” Kellan relatou, sua voz baixa, mas firme. “Rico está se mantendo firme, recusando-se a dizer uma só palavra. Ele está claramente protelando, provavelmente na esperança de uma oportunidade para escapar ou que alguém venha buscá-lo.”

William soltou um suspiro silencioso, a mandíbula se apertando. “E Dina?”

Kellan se mexeu desconfortavelmente. “Ela alega que não sabe muito, apenas que Rico orquestrou a fuga dela da prisão. Pelas respostas até agora, parece que ela é apenas uma peça de seus planos. Ela insiste que não tem envolvimento mais profundo.”

O olhar de William escureceu. “Veremos isso. Mantenha-a separada por ora. Ela pode não saber muito, mas também não podemos confiar nela.”

Kellan hesitou por um momento antes de perguntar, “E Rico, senhor? Devemos continuar tentando os métodos usuais?”

“Não.” A voz de William estava fria, suas palavras deliberadas. “Rico se alimenta de manipulação. Ele não vai falar a não ser que seja levado além dos seus limites. É hora de tomarmos uma abordagem mais… direta.”

Kellan acenou em compreensão. “Vou preparar a equipe.”

William entrou na sala de interrogatório, sua expressão inescrutável. Rico olhou para cima, sorrindo apesar da situação. “De volta para mais perguntas, garoto? Pensei que já teria desistido.”

William ignorou a provocação, sentando-se diante dele. “Vou ser direto. Você fala agora, ou garantiremos que fale.”

Rico riu sinistramente. “Você não me assusta, Lancaster. Você acha que eu nunca passei por pior?”

Os lábios de William curvaram-se em um sorriso fino. “Ah, eu sei que passou. Mas nunca lidou comigo.”

Ele se levantou da cadeira e fez sinal para Kellan, que entrou com uma pequena mala metálica.

William inclinou-se para o nível dos olhos de Rico, sua voz baixando para quase um sussurro. “Você vai falar, Rico. De um jeito ou de outro. E quando falar, vou garantir que deseje ter ficado calado desde o início.”

Quando William saiu da sala, deixando seus homens começarem seu trabalho, ele olhou para o feed da câmera mostrando Dina sentada sozinha em outra sala. Ela parecia ansiosa, as mãos inquietas no colo.

William se afastou da sala de interrogatório, sua expressão indecifrável enquanto o telefone vibrava em seu bolso. Ele atendeu imediatamente.

“Chefe, é como o senhor esperava,” veio a voz de um de seus homens. “Um deles contatou alguém, mas ainda estamos trabalhando para rastrear a localização. O número não está registrado, provavelmente é um descartável. Pode levar algum tempo.”

O sorriso de William se aprofundou. “Bom. Certifique-se de rastrear. Quero saber exatamente quem ele chamou e onde. Mantenha-me atualizado.”

“Sim, senhor,” o homem respondeu antes da ligação terminar.

Deslizando o telefone de volta para o bolso, o sorriso de William se intensificou. Tudo estava se encaixando exatamente como ele havia planejado. Ele havia deliberadamente permitido que alguns dos homens de Rico escapassem, plenamente ciente de que o desespero forçaria ao menos um deles a procurar quem estava realmente por trás de tudo… o verdadeiro Chefe.

Era um risco, mas um no qual ele estava confiante que valeria a pena.

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