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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 412

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Capítulo 412: Fique confortável

William respirou fundo e exalou lentamente, a tensão em seus ombros diminuindo um pouco enquanto observava seus homens garantirem que Rico e Dina estivessem seguros dentro da aeronave. Seus olhos aguçados permaneciam sobre eles, examinando cada movimento enquanto os dispositivos de rastreamento eram cuidadosamente amarrados em seus tornozelos.

Ele não estava disposto a correr riscos, não desta vez. Havia muitas variáveis, muitos riscos. Esta operação tinha que ocorrer perfeitamente, e ele já havia colocado contramedidas em prática para qualquer coisa que pudesse dar errado.

Enquanto Rico e Dina eram forçados a seus assentos, amarrados e subjugados, William tirou seu telefone e rapidamente discou o número de seu irmão.

“Eu peguei os dois,” ele disse secamente, mantendo sua voz estável. “Estamos prontos para partir em dois minutos, e vou movê-los para o local que discutimos.” Sem esperar por uma resposta, ele encerrou a ligação e guardou o telefone de volta no bolso.

Não havia tempo a perder. William entrou na aeronave e sentou-se em frente a Rico. Então ele sinalizou para seus homens prepararem para a decolagem.

Rico o encarava, seu maxilar apertado e sua expressão uma mistura de desafio e inquietação. William estava grato que sua esposa puxou à sua mãe, embora Sanya tivesse herdado a cor dos olhos de seu pai, um marrom profundo, como mogno. O sangue de William fervia ao ver Rico e o potencial dano que esse homem poderia causar à sua esposa.

Dina, por outro lado, parecia pálida e perturbada, seus olhos percorrendo a cabine como se procurassem uma saída que não existia.

William recostou-se levemente em seu assento, seus olhos nunca deixando Rico. Os cantos de seus lábios se curvaram em um sorriso frio, consciente. “Fique à vontade,” ele disse, sua voz baixa e repleta de ameaça. “Você tem uma longa viagem pela frente.”

“Garoto, me diga, para onde você está planejando nos levar, hein?” Rico zombou. Ele se remexeu desconfortavelmente em seu assento. “E o que é isso nos nossos pés?” Rico acrescentou, olhando para baixo para os dispositivos elegantes presos em seus tornozelos.

William cruzou os braços e disse casualmente, “Esses,” ele começou, sua voz calma, mas firme, “são rastreadores. Mas não são apenas rastreadores, eles também são bombas. Tente mexer com eles, e eles explodem. Sem avisos. Sem segundas chances.”

A cor drenou do rosto de Dina enquanto seus olhos se arregalavam em horror. “Você está blefando,” ela sussurrou, embora sua voz trêmula deixasse claro que ela não estava convencida.

Rico xingou baixo, sua bravata rachando um pouco. “Você está jogando um jogo perigoso, garoto.”

William estreitou os olhos enquanto se inclinava para frente, seu sorriso se aprofundando em um sorriso frio e predatório. “Não, você é quem está jogando um jogo perigoso. E agora, o jogo acabou.”

Rico debochou, mas o olhar aguçado de William não vacilou. Ele estudou o homem cuidadosamente, seus instintos se aguçando. ‘Minha intuição estava certa. Essa confiança arrogante não é só dele, alguém poderoso está por trás dele,’ William pensou sombriamente.

A mandíbula de William se apertou enquanto ele considerava suas opções. Ele não podia deixar essa oportunidade escapar. Se Rico se recusasse a falar, William teria que usar todas as ferramentas ao seu dispor para fazer ambos revelarem a verdade. Ele tinha que garantir que isso terminasse com o verdadeiro mentor.

O silêncio tenso foi quebrado pelo zumbido da aeronave e o súbito surto de Dina.

“Seu cão inútil!” Dina cuspiu, seu olhar furioso dirigido a Rico. “Eu pensei que você fosse poderoso! Como você pode ser tão inútil, deixando os Lancasters nos rastrearem tão facilmente?”

O maxilar de Rico se apertou enquanto ele retrucava, “Cale a boca, sua cadela. Se não fosse por mim, você ainda estaria apodrecendo naquela prisão!”

Os olhos de Dina brilharam com fúria enquanto ela sibilava, “E você acha que ser pego por William Lancaster não é pior? Seu idiota!”

Os dois continuaram sua troca acalorada, suas palavras se tornando mais afiadas a cada segundo que passava. William permaneceu silencioso, observando-os com um olhar calmo e calculista. Ele deixava eles continuarem a argumentar, esperando que sua animosidade pudesse revelar algo útil.

Conforme as vozes de Rico e Dina escalavam, William finalmente falou, sua voz cortando a discussão deles como uma lâmina. “Vocês dois terminaram? Porque, se não, posso providenciar uma viagem muito mais quieta.”

Ambos imediatamente ficaram silentes, embora o ódio entre eles fosse palpável. William sorriu interiormente. O desmoronamento deles estava apenas começando e ele usaria cada rachadura em sua frágil aliança a seu favor.

Dina se remexeu desconfortavelmente em seu assento, seu rosto pálido denunciando sua inquietação. Rico, por outro lado, se recostou, seu sorriso retornando, embora não alcançasse seus olhos. William não estava enganado, ele podia ver as rachaduras na bravata de Rico.

A voz de William abaixou uma oitava, firme e final. “Teste minha paciência, e você vai se arrepender.”

Ele obteria a verdade, não importava o que custasse.

Rico desdenhou, mas manteve a boca fechada, seus olhos calculistas fixos em William. Sua mente estava acelerada, uma tempestade de pensamentos girando enquanto ele tentava encontrar uma saída para essa confusão. O ataque surpresa o tinha desestabilizado completamente. Ele não havia antecipado que os Lancasters pudessem agir tão rápido e com tanta precisão. Claramente, eles eram uma ameaça muito maior do que ele inicialmente pensava.

Para Rico, a sobrevivência era tudo. Se ele quisesse salvar sua pele, havia apenas uma carta a jogar: falar. Mas até isso carregava seus riscos. Ele não era ingênuo, ele sabia que o homem diante dele não era do tipo que perdoa. Nenhuma quantidade de informações garantiria sua liberdade, e ele duvidava que William o deixaria sair tão facilmente.

Ainda assim, havia outro problema: Dina. Ele lançou um olhar lateral para ela. Ela estava em pânico, sua respiração desigual, e ela parecia pronta para desmoronar sob pressão. Rico franziu o cenho com desprezo. Ela não era mais seu problema, e ele não tinha intenção de deixá-la arrastá-lo para baixo com ela.

Rico se endireitou um pouco, sua postura mudando enquanto sua mente elaborava cenários possíveis. A fuga não era impossível, nunca era. Ele só precisava de uma brecha. Talvez durante a transferência, ou se ele pudesse manipular a situação a seu favor.

Ele tinha aliados, recursos… sempre havia um caminho. Mas por enquanto, ele precisava ganhar tempo. Ele não podia se dar ao luxo de agir muito cedo, não com os homens de William observando cada passo seu. Os lábios de Rico se curvaram em um sorriso fraco enquanto ele finalmente quebrava o silêncio.

“Trabalho impressionante,” ele ronronou, seu tom impregnado de sarcasmo. “Não pensei que você fosse capaz disso, garoto. Mas me diga, qual é seu jogo final aqui? Você acha que pode me manter preso para sempre? Pessoas como eu… nós sempre encontramos um caminho.”

O olhar de William endureceu, conhecendo a verdade por trás das palavras de Rico. Esse homem tinha sido preso inúmeras vezes em seu país natal, sólo para escapar pelas brechas cada vez. A história de Rico de escapar da justiça o tornava um curinga perigoso.

Os lábios de William se curvaram em um sorriso frio e calculista enquanto seus olhos brilhavam com malícia. Em um tom calmo, quase casual, ele murmurou, “Quem disse que estou planejando te prender?”

A fachada confiante de Rico vacilou, e os olhos de Dina se arregalaram em pânico súbito. “Espere… O que você quer dizer? Para onde você está nos levando? Para onde está me levando?!” A voz de Dina subiu, tremendo enquanto ela olhava para William, sua compostura desmoronando.

William recostou-se em seu assento, sua expressão inalterada, deixando seu pânico se instalar. Para ele, este era o começo de garantir que nenhum deles escapasse da responsabilidade desta vez.

*****

Enquanto isso, no apartamento de Carla, o toque de seu telefone móvel cortava o silêncio da noite. Eram pouco depois da meia-noite, e Carla mexeu-se sonolenta. Ela xingou baixinho enquanto cuidadosamente deslizava o braço de Renzo para fora do seu corpo. Ele tinha ficado com ela durante seus dias férteis, um arranjo conveniente.

Renzo tinha seus usos… ele era um bom companheiro de cama, e ela estava gostando de sua presença. Mas uma vez que esses dias acabassem, ela o chutaria para fora de sua vida. Ele não seria mais nada além de uma ferramenta para ela.

Com um gemido frustrado, Carla alcançou seu telefone. A ligação estava vindo de seu telefone queimado, aquele que ela mantinha escondido na gaveta da mesa de cabeceira. Seu coração deu um pulo. Ela não estava esperando nenhuma ligação naquela hora.

“Alô?!” ela resmungou no receptor, a irritação permeando sua voz.

“Chefe, há um problema! A villa foi atacada! Todos os nossos homens estão mortos ou feridos! Eles levaram a mulher… e levaram o Chefe Rico também! Eu sou o único que consegui escapar,” a voz do outro lado da linha ressoou, pânico evidente em sua respiração.

“F*da-se!” Carla xingou agudamente, sua mente correndo. Sem pensar duas vezes, ela desligou o telefone e imediatamente discou outro número.

“A villa foi atacada!” Carla exclamou, sua voz tremendo com urgência. “Descubra para onde estão levando meu pessoal! Precisamos agir rápido e resgatar pelo menos o Rico!”

Suas mãos se apertaram em punhos enquanto ela caminhava, o peso da situação se instalando. Ela não se importava muito com Dina… Rico era importante, o homem que sabia todos os seus segredos. Se Rico fosse perdido, ela também estaria perdida. Era ou salvá-lo, ou ele morreria antes de poder falar sobre ela.

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