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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 411

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Capítulo 411: Um Gênio do Crime

Foi uma longa noite para todos, e Chuva sabia que Sanya estaria à beira de um ataque de nervos depois da súbita reviravolta dos eventos. Entendendo a ansiedade da amiga, Chuva decidiu ficar no quarto de Sanya para lhe fazer companhia. Quando ela informou Alexandre, ele imediatamente concordou, sabendo que era a coisa certa a fazer.

“Não consigo dormir, Chuva,” Sanya murmurou, sua voz baixa e tensa.

Chuva suspirou suavemente e virou para encarar Sanya, que estava olhando fixamente para o teto. Elas estavam ambas deitadas na cama, bem acordadas, a tensão no ar palpável.

“Quero ligar para William, mas não quero distraí-lo. Esta operação é crítica, e eu sei o quanto isso significa para ele supervisionar tudo pessoalmente… especialmente porque envolve aquele homem,” continuou Sanya.

Chuva suspirou suavemente, entendendo a urgência de William. No momento em que o envolvimento de Rico Alvarez veio à tona, não houve hesitação em suas ações. Ela poderia se solidarizar. Se fosse ela, faria o mesmo, sabendo da ameaça que Rico representava não apenas para Sanya, mas também para sua mãe.

Rico Alvarez não era apenas um homem perigoso; era um fugitivo, um criminoso que havia escapado da captura por anos. Derrubá-lo não era apenas uma missão pessoal; também ajudaria o governo e as vítimas de seus crimes.

No entanto, uma questão continuava roendo a mente de Chuva: Por que Rico estava envolvido com Dina? Ele realmente foi o cérebro por trás da fuga de Dina? E, mais importante, o que ele tinha a ganhar com tudo isso?

Chuva mordeu o interior do lábio em frustração, tentando fazer sentido da teia emaranhada em que estavam presas. Enquanto Rico Alvarez agora era um suspeito primário, ela não conseguia se livrar de suas suspeitas sobre Tim Clayton. Havia algo nele que simplesmente não parecia certo para ela. E depois havia Carla… uma incógnita que ela não podia ignorar. Ambos eram ameaças à sua maneira, e Chuva sabia que tinha que se manter alerta contra eles.

Gentilmente afagando o ombro de Sanya, Chuva disse, “Vai ficar tudo bem, Sanya. Antes que você perceba, William estará de volta conosco, são e salvo.”

“Espero que você esteja certa, Chuva,” Sanya sussurrou, sua voz tremendo ligeiramente. Ela então virou a cabeça para olhar para a amiga. “Mas você tem certeza de que está tudo bem em ficar comigo aqui?”

“Alexandre concordou que era o melhor. Ele estará ocupado coordenando tudo sobre a operação, e ele preferiu que eu ficasse com você esta noite,” Chuva a tranquilizou com um sorriso gentil.

Sanya concordou, seus lábios formando um sorriso tímido. “Tudo bem então. Mas você deve descansar, Chuva. Feche os olhos e durma cedo. Lembre-se, você está grávida… você também precisa cuidar de si mesma.”

Chuva deu uma risada leve. “Você está certa. Vou tentar dormir agora,” disse ela enquanto fechava os olhos, embora o peso da noite ainda perdurasse.

*******

Na Ilha Palan

Vestido com equipamento tático, William estava na linha de frente de sua equipe de elite, a mandíbula tensa e os olhos endurecidos com determinação. Rico Alvarez era perigoso demais para deixar ao acaso. Para William, isso não era apenas uma missão… era pessoal. Ele não descansaria até que Rico e Dina fossem capturados e responsabilizados.

“Senhor, tem certeza de que quer liderar o ataque?” um de seus homens, um operativo experiente chamado Kellan, perguntou enquanto preparavam suas armas na densa selva que cercava o esconderijo de Rico.

William havia assegurado à sua família que ficaria na base, coordenando a operação à distância, enfatizando seu papel como “supervisor” da missão.

No entanto, isso estava longe da verdade. Ele simplesmente não queria que eles se preocupassem com seu envolvimento.

A expressão de William escureceu enquanto ele ajustava seu rifle e respondeu firmemente, “Quero garantir que Rico seja capturado e isso termine hoje à noite.”

Usando informações obtidas de imagens de satélite e fontes locais, a equipe se aproximava do esconderijo de Rico. A villa estava isolada em um penhasco com vista para o oceano.

Kellan concordou. “Entendido, senhor. Estamos com você até o fim. A equipe está pronta para se mover sob suas ordens.”

William não conseguia afastar o sentimento roedor em seu peito enquanto observava a área através de seus binóculos. O esconderijo isolado era fortemente guardado, com homens posicionados em cada esquina. No entanto, seu foco continuava voltando a uma pergunta: Como Rico Alvarez e Dina se encontraram?

Isso não fazia sentido para ele. Rico era um homem com um histórico de esquemas calculados, alguém que não se envolvia a menos que houvesse algo significativo a ganhar. Dina, por outro lado, era impulsiva e imprudente, mas não alguém que você esperaria estar ligada a um criminoso mestre do calibre de Rico.

Por algum motivo, o instinto de William lhe dizia que isso não era mera coincidência. Havia que haver uma conexão mais profunda, um fio oculto ligando os dois juntos.

“Senhor, todos estão em posição,” a voz de Kellan cortou seus pensamentos, trazendo-o de volta ao presente.

William gesticulou para a equipe se dividir em dois grupos. “Sem baixas a menos que absolutamente necessário,” ele sussurrou pelos comunicadores. “Precisamos de Rico vivo. E de Dina também.”

Os homens se moveram como sombras, silenciosos e precisos. William liderou o primeiro grupo em direção à entrada principal, enquanto a segunda equipe circulou pela parte de trás para cortar qualquer rota de fuga potencial.

***

Enquanto isso, dentro da villa, Rico estava sentado na sala de estar, um charuto na mão e um sorriso de autossatisfação no rosto. Dina estava sentada por perto, parecendo inquieta e irritada enquanto mexia nas unhas. Os homens de Rico estavam de guarda em cada esquina, suas armas prontas.

“Você está bem calada esta noite,” Rico comentou, seus olhos afiados desviando para Dina. “Está tendo segundas intenções, pequena?”

Dina o encarou, seus braços cruzados enquanto se recostava na cadeira que rangia. “Não estou arrependendo de nada,” ela retrucou, embora a tensão em sua voz traísse sua irritação.

Rico deu uma risada, o som baixo e zombeteiro. Ele podia sentir sua impaciência, praticamente sentir irradiando dela. Mas o que ele poderia fazer? O tempo era tudo, e se apressar só levaria a erros.

“Você não é exatamente sutil, Dina,” Rico disse, seu tom cheio de diversão. “Eu sei que você está ansiosa para acabar logo com isso, mas esse não é o tipo de coisa que apressamos. Cada detalhe tem que ser perfeito, cada risco contabilizado.”

Dina fez um muxoxo, virando seu olhar para a janela rachada. “Você age como se estivesse orquestrando alguma grande obra-prima. Não é tão complicado.”

O sorriso de Rico se ampliou enquanto ele se inclinava para a frente, com os cotovelos apoiados nos joelhos. “Aí que você se engana. A diferença entre o sucesso e o fracasso está nos detalhes. Subestimar a situação é o que faz as pessoas serem pegas ou pior.”

Dina apertou os punhos, contendo a réplica que estava formando em sua língua. Ela odiava isso… odiava se sentir presa em um limbo enquanto Rico parecia tão calmo, tão no controle.

Notando seu silêncio, a expressão de Rico escureceu um pouco. “Não deixe sua frustração tomar conta de você, Dina. Isso é maior do que apenas você ou eu. Quando chegar a hora, você terá sua chance de agir, mas até lá, você segue o plano. Entendido?”

Ela olhou para o lado, seu maxilar se apertando enquanto murmurava, “Entendido.”

Rico riu sombriamente. “Paciência. Vingança leva tempo, e quando é servida fria, é tão satisfatória.”

Antes que Dina pudesse responder, um súbito alvoroço irrompeu do lado de fora. Tiros abafados e gritos romperam a quietude da noite. Rico se levantou rapidamente, seu charuto caindo no chão.

“Que diabos está acontecendo?!” ele rosnou.

Um de seus homens correu para dentro, o pânico gravado em seu rosto. “Chefe, estamos sob ataque! Eles estão cercando a villa!”

Rico amaldiçoou baixinho e pegou sua arma. “Dina, fique aqui,” ele ordenou. Mas antes que ele pudesse chegar à porta, ela se abriu de repente e William entrou, sua arma apontada para Rico.

“Largue a arma e se entregue, ou não hesitarei em derrubá-lo,” William grunhiu.

O rosto de Rico empalideceu enquanto mais homens de William invadiam o local, desarmando seus guardas um por um. Dina recuou contra a parede, seus olhos arregalados de choque.

Rico apertou a mão em sua arma por um momento, mas rapidamente percebeu que estava em menor número. Com um rugido de frustração, ele largou a arma no chão.

“Escolha inteligente,” William disse, fazendo sinal para seus homens prenderem Rico.

Com as algemas clicando em volta dos pulsos do Rico, William voltou sua atenção para Dina, que estava tremendo no canto.

“Dina,” ele disse friamente. “Seus jogos também acabaram.”

Dina o encarou, sua desafiadora derretendo em medo. Sua respiração ficou entrecortada e suas mãos trêmulas se fecharam em punhos. “Como você-” ela gaguejou, sua voz mal acima de um sussurro.

Ela piscou rapidamente, sua mente correndo enquanto lutava para processar a situação. Ela não podia acreditar que havia sido descoberta tão facilmente, especialmente antes mesmo de começar a executar seus planos para tornar a vida de Chuva um inferno.

“Você mexeu com as pessoas erradas, Dina,” William disse friamente, sua voz cortando o ar como uma lâmina. Seu olhar penetrante a invadiu, implacável e desprovido de qualquer traço de misericórdia.

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