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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 410

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Capítulo 410: Mangas

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Os dias passaram, e Chuva começou a sentir os típicos sintomas do primeiro trimestre, enjoo matinal e um intenso desejo por alimentos azedos, especialmente mangas verdes.

“Sério?” Sanya murmurou, observando Chuva saborear fatias de manga verde mergulhadas numa mistura de molho de peixe e açúcar em pó.

“É gostoso! Prova,” disse Chuva com um sorriso, claramente desfrutando do seu lanche. O jantar tinha acabado de terminar, mas Chuva foi à cozinha para satisfazer seu desejo. Curiosa, Sanya a seguiu de volta à sala de estar, onde se acomodaram para assistir às notícias.

“Não, obrigada,” respondeu Sanya, torcendo o nariz. “Prefiro mangas maduras. Essa está azeda demais para mim.” Ela começou a trocar de canais.

“Sanya, podemos ter algo azedo na sopa amanhã? Tipo uma sopa azeda com carne, legumes e caldo de tamarindo,” Chuva pediu com um sorriso esperançoso.

Sanya riu, balançando a cabeça em diversão. “Tudo bem, eu preparo isso amanhã. Você também quer que eu embale algumas mangas verdes para o escritório?”

O rosto de Chuva se iluminou, e ela concordou entusiasmada. “Sim, por favor!”

Sanya riu novamente. “Você realmente está se entregando a esses desejos, hein? Nesse ritmo, vou ter que começar a estocar tamarindo e mangas verdes aos montes.”

Chuva deu de ombros brincalhona. “O que posso dizer? O bebê quer o que o bebê quer.”

“Justo,” disse Sanya com um sorriso.

Sanya olhou para o seu relógio de pulso e murmurou pensativa. “Fico imaginando sobre o que aqueles dois estão falando. Parece que estão demorando um pouco.”

Chuva deu de ombros, indiferente, enquanto continuava a mastigar suas mangas verdes, mergulhando cada fatia na mistura de molho de peixe com açúcar. “Quem sabe? Provavelmente algo importante. Você sabe como eles são.”

No escritório, Alexandre e William estavam profundamente envolvidos em uma discussão sobre algo importante. Normalmente, Chuva participava dessas reuniões, mas esta noite ela não estava no clima. Ela sabia que Alexandre lhe contaria mais tarde.

Sanya sorriu ironicamente, recostando-se no sofá. “Importante, claro, mas é melhor que eles não demorem muito. Estou começando a ficar curiosa.”

Chuva riu, apreciando outra mordida. “Você? Curiosa? Jamais!” provocou ela sarcasticamente, ganhando um empurrãozinho brincalhão de Sanya.

“Então, você e o Alexandre estão realmente indo amanhã à noite?” perguntou Sanya de repente, com os olhos na TV. Ela estava se referindo à gala anual promovida por Lane.com, Inc., um evento prestigiado frequentado por figuras proeminentes. A família de Sebastian Lane era tão influente e rica quanto os Lancasters, fazendo da gala um evento social significativo.

“Claro. Por que não iríamos?” respondeu Chuva com um pequeno bico enquanto colocava outra fatia de manga na boca.

“Bem, para começar, a Carla estará lá,” provocou Sanya. “Ela não é exatamente boa para o seu humor, e eu não quero que meu futuro afilhado se pareça com ela. Você conhece o ditado… quando você está grávida e irritada com alguém, seu bebê pode se parecer com essa pessoa.”

Chuva riu, mas balançou a cabeça. “De jeito nenhum. A Carla não me incomoda nem um pouco. Só vou aproveitar a festa com meu marido. Além disso, a família Lancaster sempre comparece a esses eventos, e agora fazemos parte da família. É nosso dever estar lá.”

Sanya sorriu maliciosamente. “Hmm, ou talvez você só queira se certificar de que a Carla não apronte nada com o Alexandre?”

Chuva deu de ombros, um sorriso leve nos lábios. Ela não podia negar, havia alguma verdade nas palavras de Sanya. Afinal, ela não confiava em Carla nem um pouco.

Sanya recostou-se no sofá, sorrindo para Chuva. “Sabe, eu não te culpo. A Carla está sempre metendo o nariz onde não é chamada. Parece que ela se alimenta de atenção, especialmente quando se trata do Alexandre.”

Chuva revirou os olhos, colocando o prato vazio na mesa de centro. “Ela que se alimente à vontade; não importa. E se a Carla tentar alguma coisa de novo, bem…” Sua voz foi desaparecendo, enquanto os dedos tocavam levemente a sua barriga que estava crescendo.

Sanya ergueu a sobrancelha, intrigada. “E então?”

O rosto de Chuva escureceu enquanto ela declarava, “Não vou pegar leve com ela jamais. Já chega. A última vez foi a única generosidade que eu pude ter… pelo bem dos pais dela, que foram bons comigo.”

Antes que Sanya pudesse responder, Alexandre entrou na sala, franzindo a testa ao ver o prato. “O que você está comendo?” ele perguntou, seu tom misturado com curiosidade e leve preocupação.

“Mangas não maduras,” respondeu Chuva com um sorriso travesso, erguendo outra fatia como se para provocá-lo.

A carranca de Alexandre se aprofundou enquanto ele cruzava os braços. “E quantas destas você comeu hoje?”

Chuva deu de ombros brincalhona, sem perder o olhar divertido no rosto de Sanya. “Algumas. Por quê?”

Alexandre suspirou, apertando a ponte do nariz. “Você sabe que muita comida azeda não é boa para você nem para o bebê.”

Sanya riu, claramente se divertindo com a troca. “Relaxa, Alexandre. Ela está apenas satisfazendo um desejo. Faz parte da experiência da gravidez.”

Chuva sorriu e colocou mais uma fatia na boca. “Exatamente. E não se preocupe; eu equilibrei isso com o jantar mais cedo.”

Alexandre balançou a cabeça mas se inclinou para beijar sua testa. “Só me prometa que vai tomar cuidado. Sem exageros, tá?”

“Eu prometo,” disse Chuva, seu sorriso se suavizando enquanto olhava para ele. “Vocês terminaram de discutir as coisas com o William?”

Alexandre assentiu e se inclinou para beijar sua testa. “Sim. Não queria deixá-la esperando.”

Chuva sorriu para ele. “Eu não estava esperando. Estava ocupada aproveitando minhas mangas.”

“Vamos subir e ir para a cama,” disse Alexandre, pegando seu prato.

Chuva passou o braço nos dele enquanto se despediam de Sanya. Juntos, subiram as escadas, andando calmamente.

“Você ainda planeja ir trabalhar?” perguntou Alexandre, com um tom curioso, mas preocupado.

“Claro,” respondeu Chuva sem hesitar. “Enquanto eu estiver saudável e tudo estiver bem com o bebê, quero continuar trabalhando. Mas não se preocupe, eu paro no momento em que se tornar demais ou se colocar nosso bebê em risco. Até agora, estou me sentindo bem, e minha gravidez parece não ser sensível.”

Alexandre assentiu enquanto entravam no quarto deles. Ele colocou o prato na mesa lateral enquanto Chuva sentava, felizmente continuando a comer suas mangas verdes.

Sentado ao lado dela, Alexandre a observava atentamente, seu olhar suave e pensativo. “Você realmente se entregou aos desejos, não foi?”

Chuva sorriu, mergulhando outra fatia de manga na mistura de molho de peixe com açúcar. “Os desejos são parte da jornada. Além do mais, não é como se eu estivesse exagerando,” ela argumentou com um sorriso.

Alexandre riu baixinho e estendeu a mão para afastar uma mecha de cabelo dela. “Só me prometa que vai me dizer se sentir o menor desconforto, tá? Você e o bebê são minhas maiores prioridades.”

Chuva parou de comer, encontrando o olhar dele. “Eu prometo. E eu sei que você vai cuidar da gente, Alexandre. Você sempre cuida.”

Ele se inclinou e beijou sua testa. “Sempre.”

“Chuva,” murmurou Alexandre, segurando a mão dela gentilmente. Ela se virou para ele, suas sobrancelhas franzidas em curiosidade. “O que foi?”

“Eu ouvi que você planeja usar a Dina como isca… e aparentemente, nós já descobrimos quem a tirou da prisão,” começou Alexandre, com um tom sério.

Ela franziu a testa ao perguntar, “Quem?”

“É o Rico Alvarez,” Alexandre disse calmamente, observando a reação dela. “O pai biológico da Sanya.”

“O quê?!” Chuva exclamou, sua voz cheia de incredulidade. Ela o encarou, tentando processar a revelação chocante.

Alexandre assentiu e continuou, “William provavelmente está discutindo isso com a Sanya agora mesmo.”

A mente de Chuva acelerou. “Que coincidência é essa?” murmurou ela, seu tom afiado de frustração.

A mente de Chuva girou enquanto ela processava a revelação. Ela já sabia sobre o pai biológico da Sanya, Rico Alvarez, pela própria Sanya. Sanya havia confidenciado a ela sobre quão perigoso o homem era, tanto que William havia ido a extremos para proteger a mãe de Sanya, até mesmo criando uma nova identidade para garantir a segurança dela.

Mas agora, ouvir que Rico Alvarez estava envolvido com a Dina? Como isso era possível? A última coisa que ela soube pela Sanya, Rico Alvarez havia tomado um voo para o país deles.

E agora isto? Como ele passou disso para estar conectado à Dina?

As mãos de Chuva se fecharam em punhos enquanto a frustração e a preocupação fervilhavam dentro dela. Se Rico estava tão profundamente envolvido nos assuntos de Dina, isso significava que a situação era muito mais complexa e muito mais perigosa do que qualquer um deles havia antecipado.

“Eu sei,” concordou Alexandre. “William não está perdendo tempo. Ele está fazendo os preparativos enquanto falamos. O plano é derrubar o Rico Alvarez e fazer a Dina ser presa. Depois disso, ele vai interrogar o Rico e descobrir por que ele está mantendo a Dina com ele.”

Chuva cruzou os braços, seu olhar inabalável. “Quando o William vai agir?”

“Esta noite,” revelou Alexandre. “Ele está voando para a Ilha Palan com a equipe dele.”

Chuva ofegou, com preocupação gravada em seu rosto. “Mas isso pode ser perigoso…”

Alexandre apertou a mão dela tranquilizadoramente. “Não se preocupe. William está supervisionando a operação, mas ele não estará em campo ele mesmo. Ele sabe como lidar com isso.”

Chuva respirou fundo, sua mente ainda girando. “Só espero que tudo corra conforme o plano. Se o Rico Alvarez está envolvido, vai ser complicado. Esse homem é da máfia e um criminoso de outro país.”

Alexandre colocou a outra mão sobre a dela, sua voz calma, porém firme. “Vai ficar tudo bem, Chuva. Nós vamos resolver isso e proteger o que é mais importante.”

Ela assentiu, embora a inquietação se mantivesse no seu coração. “Não temos escolha a não ser confiar no William e na equipe dele. Vamos só rezar para que isso termine esta noite.”

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