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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 408

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Capítulo 408: Novo Mestre

Chuva havia retornado ao trabalho e, desta vez, ela se sentia verdadeiramente energizada. A presença de Megan trouxe uma sensação de normalidade e apoio que ela não percebeu quanto sentia falta. Isso a lembrou dos bons tempos na Empresa de Advocacia Smith.

“Promotora Lancaster, este relatório… algo parece estranho aqui,” comentou Megan, apontando para um detalhe específico nos documentos que estava revisando.

Chuva sorriu calorosamente. “Ah, eu realmente senti sua falta, Megan, e o seu olhar atento. Estou tão feliz que você esteja aqui, trabalhando perto de mim novamente.”

Megan deu uma risadinha suave. “É uma honra estar aqui também!”

A conversa delas foi interrompida por uma batida na porta. Marlon entrou, carregando uma sacola de papel, mas assim que Chuva sentiu o cheiro de seu perfume, seu estômago revirou. Ela correu para o banheiro e começou a vomitar.

Megan rapidamente a seguiu e ficou ao seu lado, acariciando suavemente suas costas. “Você está bem?” ela perguntou, com evidente preocupação em sua voz.

Marlon se aproximou, parecendo confuso, mas no momento em que ele se aproximou, Chuva começou a retorcer novamente.

“Marlon, esse cheiro, fique longe de mim!” Chuva conseguiu dizer entre respirações, seu rosto pálido.

“Que cheiro?” Marlon resmungou, cheirando sua camisa. “Ah, você quer dizer este perfume? Alguém do terceiro andar estava vendendo perfumes e borrifou isso em mim, dizendo que combinava comigo.”

Megan de repente exclamou, “Você está grávida?”

Chuva não respondeu, seu silêncio dizendo muito. Os olhos de Megan se arregalaram, e ela se virou para Marlon. “Saia por um tempo. Acho que ela não consegue suportar o cheiro do seu perfume. Você está deixando ela enjoada. Melhor ainda, troque de camisa antes de voltar.”

Marlon concordou timidamente e saiu da sala, deixando Megan ao lado de Chuva, sua mão ainda acariciando suavemente suas costas.

Quando Chuva finalmente se sentiu melhor, ela respirou fundo e soltou um longo suspiro. Ela não estava experienciando enjoo matinal, mas seu senso de olfato havia se tornado tão aguçado que certos aromas, como o perfume de Marlon, a irritavam quase instantaneamente.

“Então? Você está grávida, não está?” Megan perguntou, sua voz tingida de excitação, seus olhos brilhando de expectativa.

Chuva não pôde deixar de sorrir, seus lábios se alargando enquanto ela dava uma pequena concordância com a cabeça.

Megan engasgou, suas mãos indo à boca, quase soltando um gritinho de alegria antes de Chuva rapidamente gesticular para ela se acalmar. “Meu Deus! Parabéns, Chuva! Estou tão feliz por você!”

“Obrigada, Megan,” respondeu Chuva, seu sorriso se alargando.

“Você não deveria contar a todos sobre essa notícia maravilhosa?” Megan perguntou ansiosamente, sua excitação praticamente transbordando.

Chuva deu uma risadinha suave, já imaginando a cena. “Hmm, tenho certeza que eles já sabem agora. Marlon provavelmente já está espalhando a notícia enquanto falamos. Nem precisei confirmar isso com você antes, ele simplesmente não consegue se calar.”

Megan riu, balançando a cabeça. “Você provavelmente está certa. Aposto que está se espalhando como fogo selvagem.”

E verdade seja dita, Jane rapidamente correu para o escritório dela, seu rosto iluminado de curiosidade e excitação. “Promotora Lancaster, é verdade? Você está grávida?”

“Sim, ela está!” Megan respondeu entusiasticamente antes que Chuva pudesse até responder.

Chuva deu a Megan um olhar de advertência, embora não conseguisse evitar a pequena risada que escapou de seus lábios.

“Oh, parabéns, promotora!” Jane exclamou, radiante de felicidade genuína.

“Obrigada, Jane,” respondeu Chuva calorosamente, embora rapidamente acrescentasse com um tom brincalhão,

“Tudo bem, agora, vamos não fazer disso a manchete do escritório. De volta ao trabalho, todos.”

Megan e Jane concordaram obedientemente, embora ambas usassem sorrisos sabidos enquanto saíam da sala.

Quando a porta se fechou atrás delas, Chuva recostou-se na cadeira, permitindo que um momento de calma a envolvesse. Sua mão instintivamente se moveu para sua barriga ainda lisa, seus dedos gentilmente a acariciando.

Um sorriso suave brincou em seus lábios enquanto ela pensava sobre a pequena vida crescendo dentro dela. O mundo lá fora poderia estar agitado, mas naquele momento tranquilo, tudo parecia exatamente certo.

A irritação de Chuva persistiu enquanto ela colocava o telefone no gancho após a chamada com Tim. O homem já havia drenado sua energia no passado, e ela não estava disposta a deixá-lo roubar sua paz novamente. Bloquear seu número foi como cortar o último fio desgastado que a prendia a um capítulo obscuro em sua vida.

Sua resolução se fortaleceu enquanto ela murmurava sob sua respiração, “Vou garantir que você e todos os envolvidos nisso enfrentem a justiça.”

Seus pensamentos foram interrompidos por uma batida na porta.

“Entre,” ela chamou, endireitando sua postura.

Matt entrou, sua expressão séria intacta, e entregou a ela um conjunto de documentos junto com um tablet. “Aqui está o relatório recente sobre os movimentos dela,” ele disse.

Chuva analisou os arquivos, seus olhos se estreitando quando ela parou em um detalhe específico. “Ilha Palan?” ela disse, seu tom aguçado.

“Sim,” Matt confirmou. “Ela foi vista lá recentemente. Pelo que coletamos, Dina é a responsável pelo incêndio na prisão. Foi encenado para cobrir sua fuga.”

A mão de Chuva apertou o tablet. Dina já havia causado tanto caos, e agora estava livre, vagando com alguma agenda oculta.

“O que ela está tramando agora?” Chuva murmurou, sua voz carregada de frustração.

Matt hesitou por um momento antes de perguntar, “Devemos envolver a polícia e prendê-la?”

Chuva balançou a cabeça, sua expressão fria e calculista. “Ainda não. Dina não está agindo sozinha. Alguém poderoso está apoiando ela, e eu quero que essa pessoa seja exposta. Ela nos levará até eles se formos pacientes.”

Matt concordou, compreendendo a estratégia. “Entendido. Vamos continuar monitorando cada movimento dela.”

O olhar de Chuva permaneceu no nome da ilha no tablet. Dina seria a chave para desvendar o esquema maior. Por agora, ela esperaria, mas não passivamente. Cada passo que Dina desse traria Chuva mais perto da verdade e mais perto de garantir que nenhum mal voltaria a acontecer a ela e a Alexandre novamente.

Ela se recostou na cadeira, sua mão inconscientemente movendo-se para seu estômago. Por mais que quisesse focar somente em sua família, ela sabia que essa batalha ainda não havia acabado. Dina era a isca, e Chuva pretendia capturar todos que pensavam que poderiam manipular e destruir vidas sem consequências.

*****

Na villa remota na Ilha Palan, Dina andava de um lado para o outro em seu quarto, frustração borbulhando dentro dela. Os arredores exuberantes e acomodações luxuosas não podiam distraí-la da gaiola em que estava presa. Homens estavam posicionados por toda a propriedade, tornando a fuga impossível.

“Droga,” ela murmurou baixo, agarrando seu cabelo com irritação. “Isso tem Carla escrito por toda parte. Quem mais teria me ajudado?”

Apesar de sua situação, o tratamento que estava recebendo não era terrível. Ela recebia tudo de que precisava, exceto pela única coisa que mais queria: a cirurgia plástica para consertar seu rosto. O médico havia lhe dito que o procedimento era arriscado, que sua vida poderia estar em risco.

“De que adianta minha vida se não posso nem me vingar de Chuva?” Dina sibilou, socando a mesa de penteadeira.

Sua introspecção foi interrompida pelo súbito abrir de sua porta. Ela virou-se, assustada, quando um homem mais velho entrou com um sorriso confiante no rosto. Atrás dele estavam dois homens que ela reconhecia, seus acompanhantes constantes.

“Quem é você?” Dina exigiu, suas sobrancelhas se franzindo.

O homem riu, seu tom condescendente. “Você deveria mostrar um pouco de respeito ao seu salvador, pequena. Caso contrário, você ainda estaria apodrecendo naquela prisão.”

O cenho de Dina se aprofundou enquanto o homem puxava uma cadeira na frente dela e se sentava casualmente, exalando autoridade.

“Então, você é a pequena namorada de Michael, hein?” ele disse zombeteiramente.

“Eu não sou a namorada dele! Eu sou a mulher dele!” Dina estalou, encarando-o.

O homem riu novamente, balançando a cabeça. “A mulher dele? Oh, que ingênua. Michael já te contou sobre seu parceiro em todas as suas transações ilegais no exterior?”

A expressão de Dina vacilou por um momento. Ela havia ouvido sussurros sobre tal parceiro durante as transações de Michael, mas nunca havia prestado muita atenção.

“Bem,” o homem continuou, inclinando-se mais perto com um sorriso malicioso, “esse parceiro sou eu. E graças à pequena obsessão de Michael com Chuva Lancaster, eu perdi muito. Agora, é hora de retribuir.”

Ele estendeu a mão, agarrando o queixo de Dina bruscamente enquanto seu tom escurecia. “Vamos ver se você vale o esforço, pequena. Você tem o que é necessário para ser útil na minha vingança? Tirar você daquela prisão depois do incêndio que você começou não foi fácil, sabe.”

Os olhos de Dina se arregalaram em realização. “Você é quem orquestrou isso? Não foi Carla?”

O sorriso do homem desapareceu, substituído por um olhar frio. “Carla? Quem diabos é essa vadia?”

Dina piscou, confusão tomando conta dela. Se não tinha sido Carla, então quem estava realmente puxando as cordas? Pela primeira vez, ela sentiu um calafrio descer por sua espinha. Quem quer que esse homem fosse, ele não era alguém para se levar na brincadeira.

O rosto de Dina se contorceu numa mistura de fúria e apreensão enquanto ela cerrava os punhos. “Quem diabos é você?!” ela exigiu, seu tom cortante e mordaz.

O homem se recostou na cadeira, exalando um ar de arrogância e domínio, seu sorriso se alargando enquanto ele respondia. “Eu? Sou Rico Alvarez, e eu sou o homem que possui sua vida agora.”

O estômago de Dina revirou com suas palavras, mas ela se recusou a mostrar fraqueza. Ela o encarou, tentando mascarar o medo crescente em seu peito.

Rico continuou, sua voz impregnada de ameaça, “Eu sou seu novo mestre, pequena. Você fará como eu digo, porque eu não levo as coisas na brincadeira, especialmente quando se trata de quem mexe com meus negócios.”

Seu sorriso se tornou sinistro enquanto ele se inclinava para frente, travando olhares com ela. “Eu perdi muito por causa de Michael e sua obsessão ridícula com Chuva Lancaster. E agora, quero tudo de volta… cada coisa que perdi.”

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