Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 404
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404: Irresistível** 404: Irresistível** A festa de casamento finalmente havia terminado e Clifford e Kelly agora tinham um tempo a sós. Enquanto a porta se fechava atrás deles, Kelly não podia evitar sentir uma onda de nervosismo. Seu coração acelerou quando ela sentiu os braços fortes de Clifford a envolverem por trás, seu rosto se aninhando no canto do pescoço dela.
“Finalmente, sem mais distrações,” ela disse com um riso suave, embora sua voz carregasse um toque de timidez. Após uma pausa, ela acrescentou, “Você pode me ajudar a tirar o meu vestido?”
As mãos de Clifford foram para as costas dela e Kelly mordeu o lábio inferior ao ouvir o som lento e deliberado do zíper sendo desfeito. Ele gentilmente puxou as alças do vestido e o tecido deslizou para baixo, acumulando-se aos pés dela. O ar frio roçou sua pele exposta, mas era o toque quente de Clifford que enviou um arrepio pelo corpo dela.
Ela se virou para enfrentá-lo, encontrando seu olhar. Seus olhos ardiam com uma fome que fez seu coração bater mais rápido. Kelly não era ingênua, ela sempre soube o quanto Clifford a desejava. Ela podia sentir a restrição dele sempre que se abraçavam ou beijavam, a tensão fervilhando sob a superfície.
Respirando fundo, Kelly estendeu a mão para ajudá-lo com a camisa, seus dedos cuidadosamente desfazendo cada botão. À medida que o tecido caía, ela deixou seus olhos percorrerem por ele, apreciando cada centímetro.
O olhar de Clifford nunca vacilou e Kelly podia sentir a intensidade de sua necessidade. Reunindo coragem, ela deslizou seu sutiã, deixando-o cair no chão, seguido por sua calcinha.
Clifford soltou um grunhido baixo, o som cru e primal, antes de puxá-la para seus braços. Seus lábios colidiram contra os dela em um beijo ardente, quase desesperado. Desta vez, não havia contenção, não havia restrições.
À medida que o beijo se aprofundava, as mãos de Kelly encontraram o caminho até a fivela de sua calça. Ela trabalhou rapidamente e logo elas caíram no chão, deixando-o apenas de cueca. Sem hesitação, ela estendeu a mão, sua mão roçando sobre a protuberância dura pressionando contra o tecido.
Clifford gemeu em sua boca, seus sons abafados de prazer só a excitavam mais.
Clifford levantou Kelly em seu braços, carregando-a até a cama com uma delicadeza que fez o coração dela inchar. Ele a deitou devagar, seu olhar nunca deixando o dela. Por um momento, ele fez uma pausa, simplesmente absorvendo a visão dela. Suas bochechas coraram sob o seu olhar intenso, porém amoroso.
“Você é tão linda,” ele sussurrou. Para Clifford, suas palavras não eram apenas sobre sua beleza exterior… elas refletiam seu assombro pela força e graça que ela exalava apesar de tudo que ela havia passado.
Kelly sorriu timidamente, seus nervos derretendo enquanto seus lábios pressionavam contra os dela. O beijo era suave e demorado. Ele percorreu sua boca pelo maxilar dela, até o vão de sua garganta, e então mais para baixo. Cada beijo parecia uma declaração como se ele estivesse dizendo a ela, sem palavras, o quanto ele a valorizava.
Quando seus lábios encontraram o osso da clavícula dela, Kelly soltou um gás, suas mãos agarrando o lençol com força. As mãos de Clifford acariciaram seus lados, seu toque cuidadoso e quente, como se ela fosse um tesouro delicado.
Ele foi descendo, beijando ao longo da curva de seus seios, e ela estremeceu com as sensações elétricas que o seguiram. Seus lábios prenderam ao redor do mamilo dela, arrancando um gemido suave dela enquanto ele alternava entre beijos gentis e brincadeiras travessas com a língua.
“Clifford…” ela murmurou, sua voz tremendo.
Ele olhou para ela, sua expressão terna, porém apaixonada. “Eu quero fazer isto sem pressa,” ele disse, sua voz baixa e cheia de emoção. “Você significa muito para mim, Kelly.”
Ela assentiu, seus dedos acariciando seu rosto. “Eu sei. E eu confio em você.”
Encorajado por suas palavras, ele continuou sua jornada, percorrendo seus lábios abaixando por sua barriga, seus dedos desenhando padrões invisíveis em sua pele. Ela se contorceu sob seu toque, seus respirações vindo mais rápidas enquanto ele descia mais. Clifford fez uma pausa por um momento, suas mãos descansando gentilmente em suas coxas enquanto ele beijava a pele sensível ali.
“Você é incrível,” ele sussurrou antes de se inclinar para frente. Sua boca encontrou a parte interna da coxa dela, e ele plantou beijos suaves ali antes que seus lábios finalmente alcançassem o centro dela.
Kelly soltou uma respiração trêmula, sobrecarregada pela ternura e intimidade do momento.
Ele não teve pressa, em vez disso saboreava cada reação dela, cada suspiro e tremor do corpo dela.
Suas mãos agarraram o lençol enquanto os lábios e a língua de Clifford a exploravam, sua atenção totalmente focada em proporcionar prazer a ela.
Kelly se sentiu completamente vista e adorada, e naquele momento, todos seus medos e dúvidas se dissiparam. Ela se permitiu sentir a intimidade sem restrições, sabendo que o homem que ela amava era inteiramente dela, e ela era dele.
“Clifford,” Kelly gemeu alto, sua voz tremendo enquanto ele continuava a provocá-la com licksages travessos, lampejos e sucções suaves em seu clitóris sensível.
Clifford não conseguia se saciar dela. Cada som que ela fazia, cada gemido e suspiro, acendia um fogo dentro dele. Ouvir ela chamar o nome dele assim era mais do que excitante… era intoxicante. Ele sentia seu próprio desejo intensificar, seu corpo respondendo às súplicas dela sem restrições.
Ela já estava molhada, seu desejo evidente, e o cheiro do desejo dela era irresistível para ele. Ele traçou suas dobras com a língua, movendo-se para frente e para trás com lentidão deliberada, saboreando cada momento. Sua língua aprofundou a exploração, finalmente alcançando a abertura quente e apertada dela.
“Ahhh,” Kelly ofegou, suas mãos se emaranhando no cabelo dele, agarrando-o desesperadamente enquanto ondas de prazer percorriam por ela. Sua reação só o impulsionava ainda mais. Ele empurrou sua língua mais fundo, saboreando o jeito que as paredes internas dela tremiam e apertavam ao redor dele. Seu corpo arqueou, tremendo com a expectativa e a necessidade.
Clifford retirou lentamente a língua, substituindo-a por um dedo que deslizou para dentro dela com facilidade. “Você é tão apertada, Kelly,” ele murmurou, sua voz baixa e rouca. Seus lábios retornaram ao clitóris inchado e sensível dela, sugando e lambendo enquanto seu dedo a esticava, preparando-a para mais.