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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 403

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403: Homem Mais Sortudo 403: Homem Mais Sortudo Clifford não conseguia se lembrar da última vez que se sentiu tão nervoso e animado ao mesmo tempo. Suas mãos manuseavam desajeitadamente sua gravata, a frustração aumentando à medida que ele falhava em dar o nó corretamente.

Vindo de uma família desestruturada, momentos como este carregavam um peso agridoce. Seus pais se divorciaram quando ele tinha dezenove anos, e logo depois ambos se casaram novamente e mudaram-se para o exterior para começar novas famílias. Clifford escolheu ficar e viver por conta própria.

As pessoas sentiam pena dele, mas ele nunca se considerou azarado. Tanto sua mãe quanto seu pai continuaram a apoiá-lo financeiramente e até deixaram suas propriedades no país em seu nome.

“Olhe para você,” Chuva provocou gentilmente, entrando para arrumar sua gravata. Seu sorriso era caloroso, e seu toque calmo e firme enquanto ela ajustava com facilidade prática.

Sanya seguiu logo atrás, segurando o paletó de Clifford. Ela o ajudou a vesti-lo com o mesmo cuidado que uma irmã poderia mostrar a seu irmão mais novo. Desde que ele tinha dezenove anos, essas duas mulheres tinham se tornado sua família… seus pilares.

“Você contou para a sua mãe e pai sobre hoje?” Sanya perguntou casualmente enquanto alisava seu paletó.

“Contei,” Clifford respondeu com um pequeno sorriso. “Eles ficaram entusiasmados, mas não podem mais viajar. Eles já conheceram a Kelly através de uma chamada de vídeo, porém.”

Chuva deu um tapinha encorajador em seu ombro.

Sua voz amaciou enquanto ele continuava, “Uma vez que a Kelly estiver estável, nós os visitaremos juntos. Quero que ela conheça todo mundo pessoalmente.”

Seus olhos tinham um brilho determinado quando ele falou. Apesar dos desafios, Clifford estava esperançoso. Ele acreditava que Kelly ficaria ao seu lado por muito, muito tempo.

“Você está pronto agora,” Chuva disse, dando um passo para trás para admirar seu trabalho.

“E a noiva está pronta!” Sanya exclamou animada. “Ela está absolutamente deslumbrante!”

Chuva riu enquanto passava seu braço pelo de Clifford. “Vamos lá, vamos nos posicionar. Você tem um casamento para ir.”

A cerimônia estava sendo realizada no grande salão do prédio interno do instituto. Belos arranjos de flores frescas enfeitavam cada canto, preenchendo o espaço com uma fragrância refrescante e romântica.

Conforme a procissão começava, Clifford caminhou primeiro e ficou no altar improvisado. Sanya assumiu o papel de anfitriã, mantendo a atmosfera animada. Chuva, sua melhor mulher, caminhou à sua frente pelo corredor antes de tomar seu lugar ao lado dele.

“E agora, senhoras e senhores, por favor levantem-se e recebam a noiva!” a voz de Sanya ecoou.

O coração de Clifford acelerou conforme a música crescia. Então ela apareceu…

Kelly caminhava lentamente pelo corredor, seu braço linked com o de sua mãe. Seu vestido era simples, mas elegante, aquele que ele escolheu para ela com atenção. Ela estava radiante, brilhando com uma beleza que tirava seu fôlego.

Seus olhos se encontraram, e ela sorriu… um sorriso tão doce que poderia derreter até o coração mais frio. Clifford sentiu uma enxurrada de emoções. Seu peito apertou, e lágrimas brotaram em seus olhos.

Naquele momento, ele prometeu silenciosamente a si mesmo que, se fosse possível, trocaria metade da sua própria vida apenas para garantir que eles pudessem compartilhar o resto da dela juntos.

Ela era tudo o que ele sempre sonhou, e quando ela chegou ao altar onde ele estava, Clifford sabia de uma coisa com certeza: ele era o homem mais sortudo do mundo.

Kelly alcançou Clifford no altar, seus olhos brilhando com emoção. A maneira como ela o olhou foi o suficiente para acalmar seu coração acelerado. Ele estendeu sua mão, e ela colocou a dela na dele, seus dedos se entrelaçando como se fossem peças de um quebra-cabeça feitas para se encaixar.

O celebrante pigarreou, seu sorriso caloroso refletindo o clima da sala. “Queridos amigos e familiares, nos reunimos aqui hoje para testemunhar e celebrar a união de duas almas que encontraram seu lar uma na outra.”

Enquanto o celebrante falava, Clifford não conseguia tirar os olhos de Kelly. Ela estava deslumbrante, seu sorriso radiante iluminando toda a sala. Cada palavra da cerimônia passava por seus ouvidos como uma melodia suave, mas seu foco estava inteiramente nela.

Quando chegou a hora de trocar os votos, Clifford respirou fundo, suas mãos tremendo levemente enquanto segurava a de Kelly.

“Kelly,” ele começou, sua voz carregada de emoção. “Não sei o que fiz para merecer você, mas agradeço a Deus todos os dias por trazê-la para minha vida. Você é minha força, minha luz e minha esperança. Não importa quais desafios enfrentemos, prometo ficar ao seu lado, apoiá-la, e amá-la com tudo que tenho, enquanto estiver respirando.”

Os olhos de Kelly brilhavam com lágrimas enquanto ela sorria para ele. “Clifford,” ela começou, sua voz suave, mas firme. “Você entrou na minha vida quando eu mais precisava de esperança. Você me mostrou o que significa ser verdadeiramente amada, e me deu um motivo para acreditar no amanhã. Prometo valorizá-lo, compartilhar suas alegrias e enfrentar cada desafio juntos. Você é meu coração, meu lar, e meu tudo.”

Não houve um olho seco no salão enquanto eles trocavam alianças, suas mãos tremendo com tanto nervosismo quanto excitação. Quando o celebrante finalmente anunciou, “Você pode agora beijar a noiva,” Clifford não perdeu tempo.

Ele segurou o rosto dela gentilmente, seus polegares roçando em suas bochechas enquanto se inclinava. Seus lábios se encontraram em um beijo que era tanto terno quanto apaixonado, selando seus votos e o amor que haviam prometido um ao outro.

O salão explodiu em aplausos, os vivas ecoando pelo corredor. Chuva aplaudiu mais alto, enxugando algumas lágrimas furtivas, enquanto Sanya dava um assobio triunfante.

Ao se virarem para encarar seus familiares e amigos, agora oficialmente marido e mulher, Clifford sentiu um enorme senso de paz e alegria. Ele olhou para Kelly, que sorria radiante de felicidade, e sussurrou, “Você é minha para sempre agora.”

Kelly sorriu e apertou sua mão. “E você é meu.”

A celebração que se seguiu estava cheia de risos, discursos sinceros e dança.

Clifford e Kelly fizeram sua primeira dança como casal ao som de uma música suave e romântica, balançando juntos como se não houvesse mais ninguém na sala.

Mais tarde, à noite, enquanto se sentavam lado a lado observando seus convidados aproveitarem as festividades, Kelly encostou a cabeça no ombro de Clifford. “Isso é tudo o que eu sonhei e mais,” ela murmurou.

Clifford beijou o topo de sua cabeça. “É apenas o começo, meu amor. Espere até ver como será o resto de nossa vida.”

E naquele momento, cercados por seus amigos e familiares mais próximos, Clifford e Kelly sabiam que tinham tudo o que poderiam precisar: um ao outro.

***
Enquanto isso, enquanto a celebração continuava, Ivan puxou uma cadeira e se sentou ao lado de Chuva, que estava sozinha na mesa por um momento. Ele suspirou fortemente, visivelmente frustrado, antes de dizer,
“Esta é uma situação tão rara, você não acha? O CEO do instituto se apaixonou por uma paciente sujeita. É como assistir a algum tipo de melodrama.”

Chuva riu, percebendo a irritação na voz de Ivan. Tendo trabalhado com ele por anos, ela o conhecia bem o suficiente para ver através de sua fachada. Ivan era metódico e determinado, e qualquer interrupção em sua pesquisa, especialmente uma envolvendo emoções humanas, o deixava ansioso.

“Os sentimentos de Clifford pela Kelly não são exatamente algo que alguém possa controlar,” Chuva disse, tentando manter o clima leve. “O amor não opera em um cronograma científico, Ivan.”

Ivan soltou um suspiro pesado, inclinando-se mais perto dela e baixando a voz. “Ainda assim, se você estivesse na posição de Clifford, você hesitaria em deixar Kelly tentar o soro que eu formulei? Especialmente dado os riscos?”

Chuva deu-lhe um sorriso compreensivo. “Claro, eu hesitaria. Você não pode culpar Clifford por ser cauteloso. Estamos falando de Kelly aqui. Nós dois sabemos que o soro não foi testado o suficiente em humanos para prever seus efeitos com precisão. Ratos não são substitutos perfeitos, não importa quão similar possa ser a biologia deles.”

Ivan concordou, seus lábios se apertando em uma linha apertada. “Você está certa, mas estamos ficando sem tempo. Quanto mais esperamos, menores são nossas chances.” Ele olhou ao redor da sala, garantindo que ninguém pudesse ouvir antes de continuar, com um tom mais sério. “E tem mais alguma coisa. A condição de seu sogro não é tão promissora quanto a de Kelly.”

Chuva congelou por um momento, sua expressão cuidadosamente neutra enquanto seus olhos procuravam instintivamente por Alexandre. Ele estava do outro lado da sala, rindo e bebendo com William e Clifford.

Enquanto isso, Sanya e Kelly conversavam por perto com a mãe de Kelly e alguns membros selecionados da família.

“Ivan…” ela começou, sua voz agora mais baixa, “você tem monitorado ambos os casos de perto. Qual é a sua recomendação? Devemos… tentar a versão anterior do soro? Aquele que Kelly usou em seu primeiro teste? Ele desacelerou a disseminação das células cancerosas naquela época, não foi?”

Ivan esfregou as têmporas, visivelmente em conflito. “Fez sim. Foi uma das iterações mais promissoras. Mas seu sogro não é um sujeito de teste oficial, Chuva. Administrar aquele soro nele seria completamente ilegal… A aprovação da FDA ainda está longe.”

Chuva mordeu o interior da bochecha, sentindo o peso de suas palavras. “Eu sei,” ela murmurou. Seu olhar voltou-se para Alexandre, seus pensamentos acelerados. “Mas se é a única chance que temos de lhe dar mais tempo, é algo que teremos que considerar.”

“Estaremos arriscando muito. Se algo der errado, haverá consequências, tanto legais quanto éticas,” Ivan lembrou
Chuva sustentou seu olhar, sua voz firme apesar da turbulência interna. “Entendo isso. Mas isso não é apenas sobre a ciência, Ivan. É sobre a família. Vamos encontrar um jeito de fazer funcionar. Vou conversar com William e Pai Rocha sobre isso…”

Ivan suspirou novamente, mas dessa vez havia um brilho de compreensão em seus olhos. “Bem, se você decidir seguir por esse caminho, me avise. Eu me certificarei de que tudo esteja pronto da minha parte.”

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