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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 40

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  3. Capítulo 40 - 40 O Rescaldo 40 O Rescaldo Na Mansão Ancestral Lancaster
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40: O Rescaldo 40: O Rescaldo Na Mansão Ancestral Lancaster
Sem hesitar, Rock tinha um brilho de diversão nos olhos quando perguntou, “Você acha que aconteceu algo entre esses dois?”

Ben balançou a cabeça antes de lhe entregar uma xícara de chá recém-preparado. “Xander vai ficar furioso se descobrir que você o encurralou desse jeito.”

“Não fui eu quem drogou minha nora!” Rock deu de ombros com um resmungo. Seu rosto então escureceu quando ele acrescentou, “Ainda assim, quem quer que seja esse desgraçado, ele vai pagar por isso.”

Era simplesmente uma conclusão inevitável. Rock estava com o Dr. Lambert para uma consulta particular quando Tyron ligou, dizendo ao médico que estavam a caminho do hospital para trazer a Sra. Chuva Lancaster. Ele havia descrito em detalhes como ela havia sido drogada. Graças a essa informação, o Dr. Lambert já estava preparado quando chegaram à sala de emergência.

De longe, Rock observava seu filho carregando Chuva nos braços com preocupação evidente em seu rosto. Alexandre nunca deixou o lado dela, segurando firmemente sua mão enquanto acariciava gentilmente sua bochecha.

“Você vai ficar bem,” Alexandre murmurou para ela. “Estou aqui, e você vai ficar bem.”

Alexandre estava tão focado em Chuva que nem sequer percebeu seu pai por perto. Assistindo a isso, Rock tornou-se cada vez mais certo de que os sentimentos de seu filho por Chuva eram mais do que apenas preocupação. Claramente, estavam crescendo para algo muito mais profundo.

Era bom ver isso. Alexandre sempre foi um homem reservado e distante. Rock sabia disso muito bem, tendo criado ele e seu irmão William sozinho depois que sua mãe Alexa morreu.

Quando os resultados dos exames de sangue de Chuva chegaram, Rock rapidamente pediu ao Dr. Lambert para compartilhá-los com ele primeiro antes de informar Alexandre. A partir daí, ele soube que Chuva havia sido drogada com um afrodisíaco altamente potente e ilegal.

A situação estava parecendo crítica, e o Dr. Lambert até sugeriu dar a Chuva um sedativo para fazê-la dormir enquanto o antídoto eliminava a droga de seu sistema, explicando que sem isso, ela sentiria uma dor intensa, a menos que alcançasse um orgasmo.

No entanto, assim que Rock ouviu esse fato, uma ideia o atingiu. Era rude, mas poderia ajudar seu filho a perceber seu interesse crescente em sua esposa inesperada.

Em vez de optar pelo sedativo, Rock prontamente instruiu o Dr. Lambert a omitir essa opção de Alexandre. Em vez disso, ele optou por uma abordagem alternativa que manteria Chuva consciente e racional. Lambert garantiu que Chuva ainda estaria totalmente ciente e fisicamente capaz de resistir se não quisesse ser tocada, mas a droga ainda a deixaria altamente sugestionável e fraca.

Era uma escolha necessária, Rock pensou. Ele imaginou que ao permitir que Alexandre cuidasse dela num momento tão vulnerável, seu filho finalmente reconhecesse seus sentimentos por Chuva.

“Eu conheço meu filho. Ele não se aproveitará de Chuva, especialmente sem o consentimento dela. Eu só quero que os dois se aproximem durante essas seis horas,” ele se defendeu com um muxoxo. Um brilho de excitação então cintilou em seus olhos enquanto ele acrescentava, “Quem sabe? Eu posso acabar me tornando avô em breve!”

Ben apenas balançou a cabeça diante das artimanhas de Rock. Não querendo demorar mais na situação questionável, rapidamente mudou de assunto enquanto se sentava ao lado dele. “Você decidiu fazer a cirurgia?”

Seu amigo apenas soltou um suspiro profundo. Ava estava ocupada fazendo arranjos para a cirurgia, mas Rock estava firmemente contra isso desde o início. Desde que sua irmã Ava descobriu acidentalmente sua condição, ela vinha insistindo em obter uma segunda opinião de vários especialistas. Todos eles sugeriram a mesma coisa: cirurgia com apenas cinquenta por cento de chance de sobrevivência.

“Você terá que contar aos meninos sobre isso eventualmente,” Ben o lembrou, como fazia frequentemente.

Rock só pôde soltar outro suspiro frustrado. Algumas coisas eram apenas problemáticas demais para lidar na sua idade.

*****
Enquanto isso, Paulo estava ofegante dentro de seu apartamento, o resultado de sua raiva espalhada por todo o lugar. A súbita aparição do marido de Chuva foi algo que ele não havia antecipado, e isso desorganizou seus planos.

Até agora, seu telefone continuava tocando e vibrando incessantemente, cada zumbido alimentava ainda mais o fogo de sua raiva pela falha. Tudo estava quase perfeito até que aquele maldito homem apareceu e levou Chuva embora.

Mais uma vez, a campainha tocou, o som irritando seus nervos. “Foda-se essa cadela,” ele rosnou antes de ir em direção à porta.

Ele já sabia quem era. Arrancando a porta aberta, ele não ficou surpreso ao ver Dina parada lá, seus olhos arregalados de choque ao ver a bagunça.

“O que aconteceu?!” Dina explodiu, a voz alta de alarme.

Paulo passou a mão pelo cabelo antes de murmurar sombriamente, “Nada. Só que—”
Paulo parou no meio da frase, sua frustração transbordando para algo mais sombrio. Sem mais uma palavra, ele agarrou Dina pelo braço e a puxou para dentro, fechando a porta atrás dela. Ela mal teve tempo de reagir antes que seus lábios colidissem com os dela, o beijo ríspido e exigente.

Dina ofegou surpresa antes de tentar se afastar contra o peito dele. No entanto, o aperto de Paulo apenas se intensificou com a ação, puxando-a para mais perto. Quase parecia que ele a desejava tanto. Em sua mente, no entanto, ele não estava pensando em Dina. Em vez disso, era toda Chuva. A imagem dela, tirada dele por aquele outro homem, alimentava sua agressão.

Empurrando Dina contra a parede, Paulo deixou suas mãos percorrerem o corpo dela com uma necessidade quase violenta. Os protestos abafados dela contra sua boca enquanto ele a beijava mais forte, seus dedos quase cravando em sua pele. Em sua mente, não era Dina que ele estava tocando. Era Chuva… sua obsessão, a única que havia escapado de suas mãos.

“Paulo, espera—” Dina conseguiu ofegar antes que ele a cortasse, seus lábios se movendo para o pescoço dela enquanto suas mãos trabalhavam para remover suas roupas com uma urgência brusca.

Era um alívio momentâneo. Ele sabia que, não importa o quão forçadas ou desesperadas fossem suas ações, a verdade o roía. Essa não era Chuva. Não importava o quanto ele tentasse afogar sua frustração no corpo de Dina, isso não mudaria o fato de que a mulher que ele realmente queria estava fora de seu alcance.

À medida que ele continuava, o rosto de Chuva permanecia em sua mente, impulsionando-o ainda mais para o frenesi. Quanto mais ele tirava de Dina, mais ficava claro. Chuva era a única que ele realmente desejava, e nenhuma quantidade de liberação física o satisfaria a menos que fosse ela que ele tomasse!

Assim que Paul finalmente se afastou de Dina, ofegante e desequilibrado, ele vislumbrou o rosto dela. Ela estava ruborizada, sim, mas seu rosto também estava marcado pela irritação. Com um resmungo, ela se endireitou, ajustando suas roupas desalinhadas com movimentos bruscos e firmes.

“Paulo, que diabos foi isso?” ela o repreendeu com um olhar severo. “E por que você não me levou à sua gala da empresa? Tive que ouvir de outra pessoa que você foi, e você nem se preocupou em me levar.”

Paulo mal registrou suas palavras. Seus pensamentos ainda estavam consumidos por Chuva, pela imagem dela sendo levada por aquele homem. Em vez de responder, ele se virou, passando a mão pelo cabelo bagunçado em frustração. A gala, o marido de Chuva… Ele precisava de respostas.

“Me diga o que você sabe sobre ele,” Paulo de repente exigiu de Dina, sua voz fria e dura. “O marido de Chuva, quem é ele?”

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