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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 394

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394: O Telefone Dela 394: O Telefone Dela No Hospital dos Meta Doctors
Carla sentava-se em silêncio ao lado da cama de hospital de sua mãe, o olhar demorando-se no rosto sereno dela. Apesar dos cinquenta anos, sua mãe ainda mantinha uma beleza juvenil, um lembrete da elegância que ela carregava tão naturalmente.

“Carla, eu decidi transferir sua mãe para uma instalação em Lamey amanhã,” disse seu pai, quebrando o silêncio. Ele estava sentado no lado oposto da cama, com uma postura cansada, mas decidida.

“Isso é… tão repentino,” Carla respondeu, virando-se para encará-lo.

“Eu sei,” ele admitiu, sua voz firme, porém misturada com exaustão. “Mas eu quero tentar todas as opções, Carla. Temos que fazer tudo que pudermos para trazê-la de volta para nós.”

O coração de Carla doía ao ver seu pai. Seus olhos normalmente vivazes estavam vazios, olheiras sublinhando o preço das noites sem dormir. Ela sabia que ele não tinha descansado direito desde que sua mãe caiu em coma.

A culpa inundou seu peito como uma onda, mas o eco de uma voz que ela temia preencheu sua mente: ‘Você realmente acha que eles permanecerão leais a você se descobrirem a verdade? O amor não os cega, Carla. Eles se afastarão e você ficará sozinha. Pare de deixar seus sentimentos dominarem você!’
Sacudindo o pensamento, ela encontrou o olhar de seu pai. “Faça o que achar melhor, papai. A recuperação da mamãe é a prioridade.”

Seu pai assentiu, as linhas em seu rosto suavizando ligeiramente. “Se quiser, você pode ficar com seu avô e-”
“Papai,” Carla interrompeu gentilmente, mas de forma firme. “Estou bem. Sou adulta. Eu posso cuidar de mim mesma.”

“Eu sei,” ele disse com um suspiro, embora sua preocupação fosse evidente. “Apenas não esqueça de visitar seu vovô e sua vovó. Seu vovô tem perguntado sobre você, e sua vovó adoraria ver você. Ela tem estado solitária na Ilha Bohne.”

Carla ofereceu-lhe um sorriso fraco e assentiu. Seu avô materno, Saul Watson, era o presidente do país e residia na Casa Branca. Sua avó materna havia falecido anos atrás. A avó que seu pai mencionava era Carissa Cartier, sua mãe, que tinha insistido em nomeá-la. O “C” em Carla vinha de Carissa, e “arla” era derivado de seu pai, Arlan.

“Eu os visitarei em breve, papai,” Carla prometeu. “Depois de eu participar do evento do Baile dos Lane, passarei um tempo com o vovô. Então ficarei com a vovó por alguns dias. Já tenho uma sessão de fotos agendada perto da Ilha Bohne para um comercial.”

Seu pai conseguiu um sorriso fraco com a sua garantia, relaxando os ombros levemente.

Carla sentiu uma vibração leve dentro de sua bolsa, chamando sua atenção. Ela olhou para seu pai, então falou suavemente, “Papai, por favor, descanse um pouco. A enfermeira particular está aqui para monitorar a mamãe e cuidar dela.”

Seu pai apenas assentiu, seu olhar fixo em sua mãe. “Se você precisa estar em outro lugar, vá em frente, Carla.”

“Eu serei rápida,” ela respondeu com um meio sorriso. “Apenas uma entrevista exclusiva e breve, e logo estarei de volta.”

Ele assentiu novamente, ainda sem olhar em sua direção, e Carla se levantou. Respirando fundo, ela deixou o quarto do hospital, seus saltos clicando suavemente no corredor silencioso.

Já no estacionamento, Carla alcançou o telefone vibrando em sua bolsa. Mas justo quando ela o tirou, uma mão de repente bateu em seu ombro por trás. Ela se assustou, e o telefone escapou de suas mãos, caindo no chão.

“Hey, Carla, você está bem?!”

Ela virou-se bruscamente para ver Eric ali, pegando seu telefone.

“Que tipo de telefone é esse? É o mais recente-” ele começou, inspecionando-o com curiosidade.

“Me dá isso!” Carla interrompeu, arrancando o telefone de sua mão e guardando-o no bolso.

“Whoa, relaxa! Não precisa da atitude de pássaro raivoso,” Eric disse, erguendo as mãos em uma rendição fingida. “Não é como se eu estivesse roubando seu telefone. Sério, qual é a marca disso?”

Carla estreitou os olhos para ele, claramente irritada. “O que você quer, Eric?”

“Ah, eu te vi, então pensei em dizer oi. Não é isso que os amigos fazem?” ele respondeu com um sorriso irônico.

“Você está indo embora? Não se esqueça, você ainda me deve uma refeição!”

“Tudo bem,” ela murmurou, seu tom cortante. “Eu entrarei em contato quando estiver disponível. Preciso ir agora.”

Enquanto ela se virava para entrar em seu carro, Eric chamou, “Carla.”

Ela parou e olhou para trás, a mão na maçaneta da porta do carro.

“Você está bem? Você sabe que pode falar sobre qualquer coisa comigo, certo? Estou preocupado com você. Sou seu amigo e me importo,” Eric disse, sua expressão sincera.

Carla mordeu a parte interna da bochecha, momentaneamente conflitada. Ela sabia que Eric era genuíno, sempre tentando mediar entre ela e Alexandre.

“Eu sei, Eric,” ela disse finalmente, sua voz suavizando. “Eu te agradeço e por tudo que você faz. Prometo que teremos essa refeição em breve. Mas eu realmente preciso ir agora. Estou com a agenda apertada.” Ela sorriu para tranquilizá-lo.

Eric assentiu, embora a preocupação ainda pairasse em seus olhos. “Tudo bem. Vou entrar e verificar o Tio Arlan.”

“Obrigada,” Carla disse antes de entrar em seu carro e afastar-se.

Assim que Carla saiu do hospital, ela manobrou seu carro para a lateral da estrada e estacionou. Seu pulso acelerou enquanto ela tirava o celular do bolso, retornando imediatamente à chamada perdida.

“Ah, que bom que você retornou. Então, gostou do meu presente?” a voz do homem ressoou do outro lado, seu tom transbordando de presunção.

Os lábios de Carla se curvaram em um sorriso maldoso. “Você conseguiu tirá-la de lá?” ela perguntou, embora a empolgação em sua voz já tivesse dado a resposta.

“Claro,” ele respondeu com uma risada. “A dama está inteira. Mas nossa, que mulher! As exigências que ela está fazendo… ela tem feito meus rapazes correrem em círculos. Eu a escondi em uma das casas seguras na Ilha Palan. Só tem um porém, entretanto… o rosto dela. Está um pouco desfigurado, e ela está perdendo a cabeça, gritando que precisa de cirurgia. Devemos… reconstruí-lo?”

Carla recostou-se no assento, seu sorriso se alargando. Ela estava se sentindo tão bem depois de ouvir essa notícia. “Faça um médico avaliá-la primeiro,” ela disse friamente.

Então ela respirou fundo e continuou, “Quero ela viva e em boa forma a todo custo. Se outra cirurgia puser em risco a vida dela, então é melhor que ela fique como está agora. Seria um desperdício se ela perdesse a vida sem cumprir seu propósito depois de todo o esforço que colocamos nisso.”

“Entendido,” o homem disse, rindo. “Eu cuido disso.”

“Bom. Agora escute com atenção,” Carla continuou, sua voz baixando para um tom mais sério. “Venha aqui o mais rápido possível para lidar com ela diretamente, como planejamos. E garanta que ela não tenha nenhuma pista de que estou envolvida em qualquer parte disso. Não quero que ela sussurre sequer meu nome. Ela é toda sua.”

“Entendido,” ele respondeu, um toque de diversão ainda em sua voz. “Eu cuidarei de tudo, então você não precisa se preocupar.”

“Bom,” ela murmurou satisfeita.

“Madama, posso pedir só um pequeno favor?” o homem perguntou hesitante.

Carla levantou uma sobrancelha e perguntou, “O que é?”

“É sobre a mulher que venho procurando,” ele disse, hesitando. Carla já podia dizer o que ele ia dizer a seguir, então declarou, “Então, você ainda não encontrou aquela mulher que está procurando?” Ela sabia que ele tinha estado procurando por uma mulher por muitos anos, mas ela não tinha se interessado o suficiente para prestar muita atenção.

Como ele a agradara, talvez ela pudesse ajudá-lo com o assunto agora, especialmente depois de todos os favores que ele tinha feito para ela sem mesmo ela pedir. E não apenas favores, mas garantindo que eles fossem realizados perfeitamente, sem falhas. Ele era habilidoso em lidar com o trabalho sujo em nome dela.

‘Eu deveria ter pedido para ele lidar com Chuva antes,’ ela pensou com arrependimento. Mas lidar com Chuva e eliminá-la completamente exigia planejamento cuidadoso, especialmente com os Lancasters apoiando-a.

“É sempre um beco sem saída para mim! Ela provavelmente foi para outro país e minha rede é muito limitada,” ele disse, sua frustração evidente em sua resposta sibilante.

“Hmm, me mande os detalhes dela. Talvez eu possa te ajudar, mas não estou prometendo nada. Certifique-se de continuar trabalhando de forma impecável e quem sabe… eu possa ser a pessoa a encontrá-la para você,” ela disse com um sorriso maldoso.

“Ah, isso seria muito apreciado, Madama Carla. Você é mais poderosa que eu, então tenho certeza de que conseguirá ajudar com sua ampla rede, não apenas aqui, mas em outros países também,” ele disse animadamente, seu tom cheio de elogios.

Carla riu e disse, “Certifique-se de que tudo seja perfeito. Entrarei em contato em breve, e não ligue ou entre em contato a menos que seja muito importante. Entendido?”

“Sim, senhora!”

Com isso, Carla encerrou a chamada. Seu celular tocou logo depois, e ela abriu o arquivo que ele havia enviado com os detalhes da mulher que ele estava procurando.

“Essa mulher…” ela murmurou com uma expressão carregada. “Ela parece um pouco familiar…”

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