Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 389
- Home
- Casamento Surpresa com um Bilionário
- Capítulo 389 - 389 O plano que ela estava tramando 389 O plano que ela
389: O plano que ela estava tramando 389: O plano que ela estava tramando Alexandre dirigiu por apenas quarenta minutos antes de chegarem a uma baía isolada, escondida da agitação da capital. A vista da orla serena fez Chuva sorrir enquanto Alexandre estacionava e começava a descarregar seus equipamentos… cadeiras dobráveis, uma grelha e uma cesta de piquenique.
Ele começou a fazer uma fogueira para se manterem aquecidos, já que era inverno e estava um pouco frio.
“Precisa de uma mão?” Chuva perguntou, sorrindo enquanto o observava trabalhar.
Alexandre a dispensou com um gesto e suavemente a puxou para uma das cadeiras. Então a cobriu com um cobertor.
“Eu dou conta. Você só relaxa, se acomoda, e aproveita a vista do seu marido trabalhando duro,” ele brincou, adicionando uma piscadela para enfatizar.
Chuva riu, sentindo-se tremendamente mimada. “Certo, Sr. Militar, mostre o que você sabe fazer. Acho que todo aquele treinamento está sendo útil agora,” ela disse brincalhona.
“O treinamento militar não foi nada comparado a grelhar para minha esposa,” Alexandre disse espirituosamente enquanto preparava a grelha. Então, pausando por um momento, ele perguntou curioso, “Espera, eu já te contei sobre isso?”
“Sim, você me contou!” Chuva explodiu em risadas enquanto lembrava das histórias que ele havia compartilhado. Ela começou a recontá-las enquanto ele acrescentava o ocasionais comentário ou correção. “Você até me falou sobre aquela vez no treinamento quando você teve cegueira temporária por causa da trapalhada do William,” ela provocou.
Alexandre soltou uma risada alta, balançando a cabeça. “Ah, certo! Aquilo foi brutal, passar o treinamento cego não foi brincadeira.”
Chuva se levantou e envolveu os braços em torno dele por trás, descansando a cabeça nas costas dele. “Suas experiências militares te fizeram mais forte… tanto você quanto o William. Vocês admiravam tanto o Pai Rocha que ambos queriam seguir seus passos. Mas a vida tinha caminhos diferentes para vocês, negócios para você e segurança para o William.”
Alexandre sorriu enquanto virava a comida na grelha. “Exatamente. O William herdou mais da personalidade do Papai, sua energia, seu carisma. Eu sou mais como a Mamãe, sério e metódico. Mal consigo contar uma piada.”
Chuva riu. “E ainda assim, você é encantador à sua maneira. Talvez seja seu lado sério que torna suas raras piadas tão preciosas.”
Alexandre virou-se ligeiramente para encontrar o olhar dela, seu sorriso se suavizando. “E talvez seja você que faz tudo parecer mais fácil.”
Chuva corou intensamente e então dirigiu seu olhar para o lindo pôr do sol à frente. “Tão lindo,” ela murmurou com um sorriso. Tudo parecia perfeito… o ambiente sereno, o pôr do sol, o cheiro do oceano, e o som tranquilizador das ondas.
“Hmm, com certeza, mas não tão linda quanto você, Chuva,” Alexandre murmurou.
Quando Chuva se virou para ele, viu seus olhos brilhantes fixos nela. Um calor subiu ao seu rosto, e borboletas voaram em seu estômago.
“Ah, parece que estamos nos primeiros estágios de corte,” ele acrescentou com um sorriso gentil.
“Acho que é para mim, já que ainda não consigo lembrar de nada. Mas eu gosto desse sentimento dentro de mim, e eu realmente te amo,” Alexandre confessou, fazendo o coração dela inchar de alegria.
“E eu também te amo, mas por favor, certifique-se de não queimar nosso jantar,” ela provocou, e naquele momento, Alexandre rapidamente virou a carne na grelha.
Enquanto isso, Chuva levantou-se e pegou algumas outras coisas, incluindo o cafeteira deles. “Vou fazer um café quentinho para a gente,” ela disse com um sorriso.
Alexandre assentiu, e ela fez apenas uma xícara porque queria que eles compartilhassem.
Ela se aproximou dele e entregou o café, dizendo, “Aqui, apenas uma xícara para nós dois.”
Alexandre levantou uma sobrancelha enquanto aceitava, tomando um gole antes de devolver a ela. “Você está tentando me encantar compartilhando?” ele provocou.
Chuva riu baixinho, tomando um gole da xícara e murmurando, “Está funcionando?”
Alexandre se inclinou e roçou os lábios na testa dela, sussurrando, “Com certeza está.”
Eles aproveitaram o jantar com risadas, Chuva rememorando momentos preciosos com Alexandre e compartilhando-os com ele.
“Então, você está dizendo que eu fui quem entrou primeiro na sua cama?” Alexandre perguntou, seu tom brincalhão. “Eu sou quem ergueu a bandeira branca primeiro?” ele adicionou, exagerando sua incredulidade.
Chuva riu e respondeu, “Sim, foi você! Você até disse que estava lá para cumprir os deveres maritais.”
Alexandre piscou para ela, incrédulo, como se ainda não pudesse aceitar.
“Quando eu te disse que você estava quebrando o contrato, foi isso que você falou: ‘Não estou quebrando. O contrato especifica que você cumprirá todos os deveres de esposa, excluindo compartilhar minha cama. Não diz nada sobre eu não cumprir os deveres maritais, incluindo compartilhar sua cama.'”
“Oh,” Alexandre murmurou, fingindo ingenuidade. “Eu acho que é isso que você chama de encontrar brechas em um contrato?”
Alexandre sorriu suavemente, seu olhar ainda fixo em Chuva enquanto acrescentava, “Mas então, provavelmente fui eu quem cedeu primeiro… apenas como agora, como facilmente me apaixonei por você, mesmo sem conseguir lembrar nada sobre nós.”
O coração de Chuva pulou uma batida com suas palavras, suas bochechas aquecendo mais uma vez. Ela estendeu a mão para tocar suavemente seu rosto, seu polegar passando pela bochecha dele.
“Isso é porque algumas coisas são simplesmente destinadas a ser,” ela sussurrou, sua voz cheia de afeto. “Mesmo que suas memórias tenham ido embora, seu coração ainda sabe.”
Os lábios de Alexandre se curvaram num sorriso terno, e ele se inclinou para o toque dela. “Se isso for verdade, então sou grato que meu coração saiba o que minha mente não sabe. Estou apenas feliz por ter você agora.”
Chuva não conseguiu conter seu sorriso ao sussurrar, “E eu sou grata por cada momento com você, Alexandre.”
“Droga, eu só quero te abraçar agora, mas nosso jantar não pode esperar. Deixe-me terminar isso primeiro, e depois… com certeza vou tratar de você, Sra. Lancaster!” Alexandre resmungou com um sorriso malicioso.
Chuva riu, dando um passo para trás para dar-lhe espaço enquanto ele se concentrava em terminar a refeição. Uma vez que tudo estava pronto, os dois sentaram para comer sob o céu estrelado da noite.
Alexandre abriu uma garrafa de vinho, servindo duas taças. Os olhos de Chuva se arregalaram ao ter um pensamento súbito. “Ah, hoje não estou no clima para vinho. Pode ficar com o meu,” ela disse, empurrando a taça gentilmente em direção a ele.
Sua mente corria enquanto ela se repreendia internamente por ter terminado o café mais cedo. Hoje era dia treze, e sua menstruação era para ter vindo… mas ainda não tinha.
Talvez Sanya estivesse certa, ela pensou, sua excitação borbulhando. Será que eu poderia realmente estar grávida?
Ela havia se envolvido tanto na correria dos últimos dias que havia quase esquecido as palavras anteriores de Sanya.
“Que tal refrigerante?” Alexandre perguntou, quebrando seu fluxo de pensamentos.
Chuva rapidamente balançou a cabeça. “Só água para mim.”
Alexandre não perdeu o ritmo, pegou uma garrafa de água e abriu a tampa para ela. Entregando-a, ele lançou um olhar curioso, mas Chuva apenas sorriu e tomou um gole, seu coração agora cheio de antecipação para o que o futuro poderia reservar. Ela definitivamente faria um teste de gravidez o mais cedo possível amanhã.
******
Enquanto isso, no apartamento de Carla, seu quarto se enchia com seus gemidos enquanto ela cavalgava em cima de Renzo, conduzindo seu êxtase.
“Carla, estou chegando,” Renzo murmurou, e como ela havia feito nos últimos dias, ela o incentivou, “Sim, libere tudo dentro de mim.”
Ela pulava para cima e para baixo até que seu corpo se sacudiu, sentindo o líquido quente de Renzo dentro dela. Ele ainda estava dentro dela quando ela desabou com seu corpo tremendo contra ele.
“O que estamos fazendo não é seguro, Carla,” Renzo murmurou contra sua pele. Ela poderia realmente engravidar, mas esse era o plano.
“Não se preocupe demais, Renzo, e apenas aproveite minha companhia enquanto dura. Não é todo dia que você terá essa oportunidade,” ela murmurou contra sua pele. Ele era um bom companheiro de cama porque Renzo sempre garantia que ela sentisse prazer sempre que estivessem juntos.
“Me diga, você conseguiu descobrir se está confirmado que Alexandre vai ao baile anual da Lane?” ela perguntou a ele curiosamente.
Lane.com, Inc. era uma empresa multinacional de tecnologia envolvida em comércio eletrônico, computação em nuvem, publicidade online, streaming digital e inteligência artificial. A empresa era de propriedade da família de Sebastião, um amigo próximo da família não apenas deles mas de Alexandre também e a festa seria na segunda-feira.
“Consegui, não se preocupe com isso. Sua assistente executiva confirmou a presença dele nesse baile,” Renzo respondeu com um gemido quando ela de repente se moveu, puxando-o para cima dela enquanto ela se deitava na cama.
“Você está duro de novo, então vá em frente e enterre-se fundo em mim,” ela murmurou com um sorriso malicioso enquanto levantava as pernas e as apoiava nos ombros dele para que Renzo pudesse penetrá-la mais fundo e enterrar todo o seu sêmen dentro dela.
“Mas Carla…” ele hesitou.
“Estou tomando pílulas, então pare de se preocupar e apenas me dê o prazer que eu quero,” ela resmungou enquanto o incentivava a se mover. Ela precisava de Renzo para o plano que estava tecendo. “Liberte tudo para mim e não se contenha. Quero sentir tudo dentro…”