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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 384

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384: Como uma Mariposa para a Chama** 384: Como uma Mariposa para a Chama** “Eu não entendo, Renzo. Como ele pode apenas ouvir ela e ser manipulado pela Chuva quando ele nem mesmo a lembra? O que aquela mulher fez com o Alexandre? Mesmo sem suas memórias, ele ainda é leal a ela!” Carla resmungou, andando de um lado para o outro pela sala. Sua frustração era palpável, sua voz carregada de amargura. “Aquele contrato… ele não deveria estar nos meus braços agora em vez de anunciar uma cerimônia de casamento com ela?”

Renzo permaneceu em silêncio, sabendo que era melhor não responder. Ele havia aprendido que seu lugar era ouvir, não falar. Em vez disso, ele se inclinou para frente, seus lábios percorrendo o corpo dela para distraí-la de sua raiva, sua boca provocando um de seus mamilos endurecidos.

Desde o dia em que dormiram juntos pela primeira vez, Renzo tinha se tornado a fuga de Carla, seu brinquedo. Ela o chamava sempre que precisava desabafar sua frustração, usando-o para ventilar suas emoções e satisfazer suas necessidades físicas. E Renzo permitia tudo… não, ele abraçava isso.

Ele estava irremediavelmente apaixonado por ela, consumido por uma obsessão que o deixava cego para sua indiferença. Por anos, ele a adorou de longe, mantendo seus sentimentos escondidos e seus desejos suprimidos. Agora que ele tinha mesmo que seja um fragmento dela, seu corpo, se não seu coração, era o suficiente para ele.

Carla gemeu baixinho enquanto Renzo a cobria de atenção, alternando entre lamber e sugar seus picos sensíveis enquanto suas mãos cuidavam habilidosmente do restante de seu corpo. Ela arqueou as costas, seu corpo respondendo instintivamente às suas carícias.

“Oh, sim… Ah, Xander, isso é tão bom,” ela murmurou, seus olhos se fechando.

O peito de Renzo se apertou com o nome. Ela não estava pensando nele. Ela nunca estava. Em sua mente, era Alexandre tocando-a, amando-a. Mesmo assim, Renzo não parou. Sua obsessão superava seu orgulho, e a mera chance de estar perto de Carla era suficiente para impulsioná-lo adiante.

Ela era intoxicante, e o prazer de estar com ela, não importa as circunstâncias, superava sua racionalidade. Seus lábios viajaram mais abaixo, beijando um caminho por seu abdômen até que alcançou o calor entre suas coxas.

Ela já estava encharcada, mas não por causa dele. Renzo sabia que a excitação de Carla vinha de suas fantasias com Alexandre, não de seu toque. Mesmo assim, ele não vacilou. Ele abriu suas pernas mais largamente, descansando-as em seus ombros enquanto ele sustentava seus quadris com as mãos.

Sua língua explorava suas dobras com precisão deliberada, saboreando o jeito que seu corpo tremia sob ele. Ele passou a língua sobre seu botão intumescido antes de sugar gentilmente, ganhando um gás afiado dela.

“Sim… é assim,” Carla respirou, sua voz carregada de prazer. “Oh, Xander… me possua. Eu sou toda sua.”

O coração de Renzo doeu com suas palavras, mas ele enterrou a dor no fundo de si mesmo, focando em dar a ela tudo que ansiava. Enquanto ele introduzia sua língua mais fundo em seu núcleo, seus gritos cresciam mais altos, seu corpo respondendo avidamente a seus esforços.

Naquele momento, ele se permitiu acreditar na mentira… que seu prazer era por ele, que suas palavras eram para ele. E quando ela atingiu o pico de seu êxtase, chamando um nome que não era o dele, Renzo sabia que permaneceria ao lado dela, não importa o quanto doesse.

Conforme seus gritos cresciam mais altos, os movimentos de Renzo se tornavam mais fervorosos, seu desespero para provar seu valor superando qualquer fiapo de dignidade que lhe restasse. Por um fugaz momento, ele imaginou que ela poderia olhar para baixo e vê-lo, não ao Alexandre.

Mas quando seu clímax veio, foi o nome de seu rival que escapou de seus lábios. “Xander…” ela gemeu, seu corpo tremendo com a liberação.

Renzo fechou os olhos, engolindo a amargura que subia em sua garganta. Ele sempre soube que esse seria seu papel na vida de Carla: a sombra ao fundo, disposto a sacrificar tudo por ela, mesmo enquanto ela o usava para perseguir o fantasma de outro.

Quando acabou, Carla se deitou, um sorriso satisfeito em seu rosto. “Obrigada, Renzo,” ela disse casualmente, como se ele não tivesse feito nada mais que buscar seu café. “Você é sempre tão… confiável.”

O olhar de Carla caiu sobre o comprimento endurecido de Renzo, seus lábios curvando-se em um sorriso malicioso. “Precisamos cuidar disso,” ela sussurrou, sua voz gotejando sedução. Virando-se, ela se posicionou de quatro, seus movimentos lentos e deliberados.

“Me pegue por trás,” ela comandou, olhando por cima do ombro. “E faça com força. Eu quero tudo, não se contenha. Libere tudo dentro de mim.”

O fôlego de Renzo falhou enquanto ele absorvia a visão dela, sua forma impecável totalmente à mostra. Seu coração batia forte no peito, e sua obsessão por ela subia para novos patamares. Com mãos trêmulas, ele se alinhou e empurrou seu comprimento dentro do núcleo dela à espera.

A sensação o sobrecarregou, e ele soltou um gemido gutural. Carla arqueou as costas, encontrando seus empurrões com um gemido satisfeito. “Deus, seu pau é tão bom dentro de mim,” ela murmurou, sua voz sedutora e ofegante.

Renzo começou a se mover, acelerando o ritmo à medida que os gritos dela o incentivavam. O som de seus corpos se encontrando enchia a sala, uma mistura de desespero e paixão bruta.

“Sim, é isso… exatamente assim,” Carla ofegou, seus dedos agarrando os lençóis debaixo dela. “Ah, Xander! Estou tão perto… vou gozar de novo.”

Suas palavras impulsionaram Renzo ainda mais em seu frenesi, seu agarre apertando em seus quadris enquanto ele obedecia a cada um dos comandos dela. “Quando eu gozar, libere tudo,” ela exigiu, sua voz quebrando à medida que seu corpo se aproximava do ápice.

Renzo se enterrou mais fundo, não se segurando enquanto procurava satisfazer cada desejo dela, mesmo que seus gritos fossem por outra pessoa.

O corpo de Carla tremia violentamente enquanto ela atingia o clímax, um grito agudo de prazer escapando de seus lábios. Seus dedos arranhavam os lençóis, suas costas arqueando enquanto onda após onda de liberação percorriam por ela.

Renzo rangeu os dentes, seu corpo respondendo a cada movimento dela. Ele podia sentir ela se contraindo ao redor dele, e a sensação era demais. Seus empurrões tornaram-se erráticos enquanto ele perseguia seu próprio clímax, suas mãos agarrando seus quadris com uma possessividade que beirava o desespero.

“Carla… estou perto,” ele rosnou, sua voz rouca e carregada de necessidade.

“Faça,” ela comandou, seu tom firme apesar dos tremores persistentes de seu clímax. “Me encha. Me faça sentir tudo.”

Com um último empurrão profundo, Renzo se deixou ir, sua liberação jorrando dentro dela enquanto seu corpo tremia. Ele se inclinou para a frente, seu peito pressionando contra as costas dela enquanto ele enterrava seu rosto em seu ombro, lutando para recuperar o fôlego.

Por um momento, o quarto foi preenchido apenas pelo som da respiração trabalhada deles. Carla se endireitou, afastando-se gentilmente dele, e levantou-se com um ar de desapego que fez o peito de Renzo se apertar.

Ela ajustou seu robe, sua expressão inescrutável enquanto ela se movia em direção à janela. “Vista-se. Eu chamarei você quando precisar de você de novo,” ela disse, sua voz distante.

Enquanto Renzo recolhia suas roupas, ele tentou pressionar a dor em seu peito para baixo. Não importava o quanto ele desse a ela, o coração de Carla pertencia a outra pessoa, alguém que nem mesmo estava presente em sua vida. Ainda assim, como uma mariposa para a chama, ele não conseguia se afastar.

Carla, enquanto isso, olhava pela janela, sua mente já mudando para seu próximo plano. Se ela não pudesse ter Alexandre por amor, ela o teria por estratégia.

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