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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 383

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  3. Capítulo 383 - 383 Buraco infernal 383 Buraco infernal Depois do almoço
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383: Buraco infernal 383: Buraco infernal Depois do almoço, Chuva encontrou-se com o Promotor Han, que parecia visivelmente surpreso ao vê-la.

“Sua esposa está preocupada com você, então ela me pediu para intervir. Como está a sua advogada lidando com o caso?” ela perguntou diretamente, já sabendo que ele tinha um advogado inferior devido a restrições financeiras.

Han hesitou, sua garganta movendo-se enquanto ele engolia nervosamente.

“Se você quiser, posso recomendar uma boa advogada”, ela ofereceu, sua expressão estoica.

Um sorriso irônico se espalhou em seu rosto, embora não alcançasse seus olhos. “Você já está cuidando do meu caso, Promotora Lancaster.”

Chuva retribuiu o sorriso irônico dele com um afiado de sua autoria. “Você acha que estou nesta posição apenas para acumular vitórias? Meu trabalho é processar criminosos e buscar justiça. Isso não significa que vou fechar os olhos se alguém está sendo manipulado ou coagido.”

O rosto de Han empalideceu. Sua cabeça baixou levemente enquanto ele murmurava, “Eu não tinha escolha. Se fosse só por mim, não me importaria, mas Michael envolveu minha família. Ele me chantageou com a segurança deles. Não sou como outros promotores que têm recursos para lutar contra ele.”

“Você precisa ser honesto no tribunal”, Chuva disse firmemente. “Mudar sua declaração não será fácil, e haverá consequências para suas ações. Mas eu posso advogar por uma pena mais leve se você cooperar totalmente. Você terá a chance de voltar para sua família.”

Os olhos de Han brilhavam com lágrimas não derramadas enquanto ele a olhava. Seus lábios tremiam enquanto ele sussurrava, “Obrigado. Mas para ser honesto, eu já me sinto como um homem morto. Desde que minha família esteja segura, porém…”

“Sua família está segura”, Chuva interrompeu. “Minha equipe está garantindo pessoalmente a proteção deles.”

“Por quê?” Han perguntou, sua incredulidade evidente. “Por que você faria isso?”

O olhar de Chuva endureceu. “Porque eu me solidarizo com sua esposa e porque eu preciso de respostas. Quero saber por que Michael está tão empenhado em investigar Tim Clayton. Conte-me tudo que você descobriu. Não deixe nada de fora.”

Han assentiu e começou a narrar tudo para Chuva.

******
Enquanto isso, na prisão onde Dina estava mantida cativa, sua mãe, Sylvia, continuou a visitá-la regularmente. Mas essa visita em particular estava longe do que Sylvia havia antecipado.

“Eu disse para você contatar Carla Cartier e mandá-la vir me ver, não disse?” Dina sibilou para a mãe, sua voz baixa mas venenosa.

Sylvia franzia a testa, seu coração doendo ao ver a figura frágil e pálida de sua filha. “Dina, você precisa me dizer por que quer encontrá-la. Por favor… Você não pode apenas se concentrar em se comportar para que pelo menos seja mais fácil conseguir um regime semiaberto? O que você está tramando novamente?”

Suas palavras foram recebidas com um olhar cortante.

“Quero me vingar da Chuva, Mamãe!” Dina retrucou, sua voz subindo de frustração. “Você não vê? Eu estou apodrecendo neste inferno por causa dela! Ninguém mais pode me tirar daqui além de Carla Cartier. Ela odeia a Chuva tanto quanto eu! As duas queremos a mesma coisa, arruinar a vida da Chuva! Eu não vou suportar ela viver feliz enquanto eu estou presa aqui. Eu vou fazer a vida dela um inferno vivo enquanto eu respirar!”

Os ombros de Sylvia caíram sob o peso da histeria de sua filha. Ela se sentia completamente impotente. Ela também ressentia Chuva, mas o que ela poderia fazer? Seu coração já havia sido destroçado há muito tempo, assistindo Dina cair nessa confusão.

Para piorar, Tim havia lavado as mãos em relação a Dina. Ele também não estava falando com Sylvia, especialmente depois da confrontação aquecida quando ele revelou que sempre soubera a verdade de que Dina não era sua filha biológica.

Sem o apoio de Tim, havia pouco que Sylvia poderia fazer. Seus apelos, suas lágrimas e até sua raiva pareciam impotentes para mudar o destino de Dina.

No entanto, enquanto ela observava sua filha borbulhar com ódio, Sylvia não conseguia afastar o pensamento amargo de que essa obsessão vingativa poderia destruir Dina ainda mais do que a prisão jamais poderia.

“Meu instinto me diz que Carla Cartier fará o que for preciso para conseguir o que quer”, Dina disse, seus lábios curvando-se em um sorriso malicioso e animado. “A Chuva pode estar em seu caminho, mas ela tem uma reputação a proteger. Ela precisa de alguém para fazer o trabalho sujo por ela e eu sou a pessoa perfeita para isso, Mamãe.”

Os olhos de Sylvia encheram-se de lágrimas enquanto ela implorava, “Dina, por favor… Vamos acabar com essa loucura já. Não posso perder você de novo.”

A expressão de Dina escureceu, seus olhos se arregalando enquanto ela encarava a mãe. Entre dentes cerrados, ela sibilou, “Se você não trouxer a Carla aqui em cinco dias, não se surpreenda quando ouvir que estou morta. Eu não tenho mais esperança, Mamãe! Vou apodrecer nesta prisão, e a Carla é a única chance que eu tenho de sair daqui! Aquela mulher tem mais influência do que a família Lancaster inteira! Eu preferiria morrer a apodrecer neste inferno!”

As mãos de Sylvia tremiam enquanto ela as juntava, seu coração afundando com as palavras de Dina. “Não diga essas coisas, Dina! Você é minha filha! Não posso perder você, não importa o que você fez.”

Dina zombou, seu tom mordaz. “Você não pode me perder? Você já me perdeu, Mamãe, no momento em que você ficou parada enquanto Tim me jogava aos lobos! Você acha que vou sobreviver aqui com o nome da Chuva pairando sobre mim? Eu sou apenas um alvo ambulante! Carla é a única que tem os meios e o motivo para me ajudar. Ela odeia a Chuva tanto quanto eu, talvez mais!”

Sylvia hesitou, lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Ela tinha visto Dina mergulhar mais profundamente na escuridão ao longo dos meses, e agora parecia que não havia mais luz nela. “Mas Carla pode ser mais perigosa, Dina. Ela provavelmente não ajudará as pessoas sem um preço. E se ela te usar e te deixar ainda pior?”

“Não me importo!” Dina retrucou, sua voz tremendo com desespero. “Prefiro tentar a sorte com Carla do que ficar sentada aqui esperando morrer! Se você me ama de alguma forma, você fará isso por mim. Ou não faça e viva com a culpa quando eu for embora.”

O coração de Sylvia se despedaçou diante do ultimato da filha. Ela assentiu lentamente, derrotada. “Eu vou tentar”, ela sussurrou. “Mas me prometa que você vai aguentar. Não faça nada precipitado, Dina.”

Dina recostou-se, seu sorriso frio retornando. “Você vai ver, Mamãe. Uma vez que Carla e eu derrubarmos a Chuva, tudo vai mudar. Eu vou ter minha liberdade e vou fazer sure que a Chuva nunca mais tenha paz.”

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