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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 380

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380: Uma Visita Surpresa 380: Uma Visita Surpresa “Você não deveria me visitar tão frequentemente assim, Sanya”, disse Crissa preocupada, seu tom cheio de apreensão.

Sanya ignorou as preocupações de sua mãe e focou em arrumar as marmitas que tinha trazido. “Eu cozinhei todos os seus pratos favoritos”, disse ela com um sorriso caloroso. “Coloquei os outros pratos na geladeira. Você pode pedir para a enfermeira particular aquecê-los para você mais tarde.”

A expressão de Crissa permaneceu tensa. “Sanya, isso é perigoso. Se ele descobrir-”
“Pare de se preocupar, mamãe”, Sanya interrompeu gentilmente, seu sorriso inabalável. Era incrível finalmente ter alguém que ela pudesse chamar de “mamãe” sem hesitação. “Seu genro é um homem capaz e ele sabe tudo sobre aquele homem.”

Sanya deu à sua mãe um sorriso tranquilizador enquanto continuava, “Eu tenho guarda-costas por perto, de olho em tudo. Além disso, este hospital está sob proteção rigorosa. Ele não será capaz de rastreá-la aqui. O último hospital que seu falecido marido trouxe você é um beco sem saída para ele. Ele não encontrará nada sobre você depois disso.”

A preocupação de Crissa não desapareceu, mas ela pareceu relaxar um pouco.

“Ah, certo,” Sanya de repente disse, sua voz se esvaindo como se ela tivesse acabado de se lembrar de algo importante.

“Uma vez que você receber alta, ficará em um dos apartamentos que meu marido possui”, disse Sanya com um sorriso tranquilizador. “Tudo que você precisará está lá. O prédio é conectado a um shopping, então você terá fácil acesso a qualquer coisa que possa querer. William e eu a visitaremos de vez em quando, e você até pode passar algumas férias conosco na Mansão Lancaster.”

O tom de Sanya era casual, mas suas intenções eram profundamente pensadas. Na verdade, seu sogro, Rock, havia sugerido trazer Crissa diretamente para a Mansão Lancaster. Havia bastante espaço, e ele achava que seria mais fácil tê-la perto da família. No entanto, Sanya gentilmente recusou. Ela sabia que sua mãe poderia se sentir sobrecarregada pela grandiosidade e pela mudança súbita.

Sua mãe precisava de sua paz, uma chance de se ajustar lentamente e no seu próprio ritmo, antes de conhecer toda a família Lancaster.

“Isso já é demais, Sanya”, murmurou Crissa, sua voz embargada. Lágrimas brotaram em seus olhos enquanto ela começava a soluçar silenciosamente. “Eu não mereço isso… Não sou uma boa mãe, e você não tem nenhuma obrigação comigo. Não quero me tornar um fardo para você.”

Sanya olhou para sua mãe com um encolher de ombros impotente, seus olhos suaves com compreensão. Gentilmente, ela alcançou e pegou as mãos de sua mãe nas dela, dando-lhes um aperto reconfortante.

“Ainda há tempo para nós, mamãe”, ela disse suavemente, sua voz cheia de esperança. “Tempo para eu ser uma boa filha para você e tempo para você ser a mãe que sempre quis ser. Tantos anos já foram perdidos, mas agora… agora temos essa chance. Um presente dos céus para estarmos juntas novamente, para reconstruirmos o que perdemos.”

Vendo as lágrimas escorrendo pelo rosto de sua mãe, Sanya rapidamente pegou um lenço e gentilmente as enxugou. “Pare de chorar”, ela disse com um pequeno sorriso. “Meus olhos já estão vermelhos e inchados o suficiente. Mais tarde, meu marido vai começar a se preocupar de novo se me ver assim.”

Desta vez, sua mãe apertou suas mãos suavemente, trazendo-as à sua bochecha e acariciando-as com ternura. Sua voz tremia enquanto sussurrava, “Estou tão feliz que você não esteja sofrendo. Ver como sua vida se desenrolou… isso me faz pensar, talvez tenha valido a pena. Talvez eu tenha tomado a decisão certa ao deixá-la ir, mesmo que doa tanto.”

O coração de Sanya se apertou, mas ela conseguiu um sorriso tranquilizador. “Talvez… mas ainda assim teria sido bom crescer sabendo quem você era”, ela disse, seu tom suave. “Ainda assim, não vamos nos prender ao passado. O que importa agora é o presente e o futuro.”

Seu sorriso se alargou enquanto continuava, “Mal posso esperar para você conhecer meus amigos. Mas por enquanto, venha e coma. Precisamos que você volte a ter saúde plena o mais rápido possível.”

Depois de passar mais algumas horas com sua mãe, Sanya decidiu que era hora de ir embora. Ela tinha planos de passar no escritório de seu marido na GIS, a agência nacional de segurança, curiosa sobre como ele trabalhava em um ambiente tão arriscado. William uma vez brincou que seu trabalho era como o que ela via nos filmes, completo com espiões e operações secretas.

Embora soasse emocionante, Sanya não podia negar a preocupação que persistia no fundo de sua mente. Ela preferia muito mais a ideia de William ficar seguramente dentro do negócio da família, como seu irmão Alexandre.

Deslizando para dentro do carro, ela se virou para seu guarda-costas e motorista. “Leve-me ao escritório da GIS. Quero surpreender meu marido”, ela instruiu com um sorriso.

O motorista hesitou, olhando para ela no retrovisor. “Senhora, a segurança da GIS é muito rigorosa. Não poderemos entrar na instalação a menos que nos seja concedido acesso. Deveríamos informar Sir William antecipadamente.”

Sanya franziu a testa, seus lábios formando um pequeno beicinho. “Mas era para ser uma surpresa…” ela murmurou, batendo no queixo. Então, um pensamento lhe ocorreu, e sua expressão se iluminou.

“Espere! Conheço alguém que trabalha lá!” ela exclamou, puxando seu telefone. Sem perder mais um momento, ela discou o número de Brandon, explicando sua intenção de visitar e solicitando sua ajuda para fazer a surpresa acontecer.

Já passava das quatro quando Sanya chegou ao escritório da GIS. No estacionamento subterrâneo, Brandon a esperava, encostado em uma coluna com uma expressão exasperada.

“Sério, Sanya, já estou ocupado como estou”, resmungou Brandon no momento em que ela saiu do carro.

Sanya riu, impassível pela reclamação dele. “Ah, vamos lá. Não se preocupe, não planejo surpreender meu marido assim o tempo todo. Agora, seja um bom amigo e me acompanhe diretamente ao escritório dele, por favor.”

Brandon suspirou, balançando a cabeça enquanto caminhava em direção ao elevador. “Você tem sorte de eu ter acesso ao andar dos oficiais de alta patente. O que você teria feito se eu não tivesse?”

Sanya sorriu, caminhando ao lado dele. “Bem, eu acho que não seria uma visita surpresa então, não é?”

Ela entregou a Brandon um saco de papel e brincou, “Aqui, trouxe um suborno.”

Brandon aceitou com uma risada.

“Ouvi dizer que você já tem uma namorada. Você vai trazê-la para a mansão na próxima vez? Venha me visitar lá de vez em quando e traga sua namorada. É tão injusto que você só a apresentou à Chuva”, ela disse com um beicinho.

“Ah, mas você vai ficar me zoando sem parar na frente dela”, apontou Brandon.

Sanya riu, sabendo que era culpada como acusada. Ela adorava provocar Brandon e Clifford. “Bem, você não pode me culpar. Realmente pensei que você e Clifford acabariam como solteironas… Como você chama homens que não tiveram nenhuma namorada na vida de novo?”

“Viu?” Brandon resmungou, e Sanya riu.

Quando chegaram ao elevador, Brandon colocou sua palma no scanner biométrico, e as portas deslizaram abertas. Uma vez dentro, o zumbido sutil do elevador preencheu o silêncio.

Sanya o quebrou com um lembrete casual. “Ah, por falar nisso, não se esqueça do casamento do Clifford neste domingo.”

Brandon ergueu uma sobrancelha, um vislumbre de um sorriso malicioso no rosto. “Você já está sequestrando meu dia de trabalho, e agora está acumulando obrigações sociais?”

“Claro”, disse Sanya com um encolher de ombros brincalhão. “Você vai me agradecer quando estiver se divertindo no casamento. Além disso, Clifford me mataria se eu não te lembrasse.”

Brandon revirou os olhos, mas não conseguiu evitar o pequeno sorriso puxando o canto de seus lábios. “Anotei.”

“Então, você vai trazer essa Vannia para o casamento do Clifford?” Sanya pressionou, sua curiosidade tão persistente quanto sempre.

“Sim, vou. Então, comporte-se”, respondeu Brandon com um encolher de ombros.

“Agora, vamos acabar com isso antes que alguém questione por que estou cuidando de uma convidada VIP.”

Eles seguiram diretamente para o escritório de William, caminhando rapidamente pelos corredores silenciosos.

“Meu sogro era o diretor, certo? E ele tinha seu próprio escritório?” ela perguntou curiosamente.

“Sim, de fato ele era. Mas ele raramente vinha, e ouvi dizer que o Vice-Diretor Arlan Cartier logo assumirá essa posição”, comentou Brandon.

O rosto de Sanya se contraiu enquanto ela murmurava, “Mas eu não gosto da filha dele, Carla. Aquela mulher não pode ser confiável. Vocês todos deveriam investigá-la se houver algum vazamento de informações sobre casos envolvendo Chuva e Alexandre.”

“Não se preocupe com isso, Sanya. Seu marido é um meticuloso, então ele já está fazendo um ótimo trabalho”, respondeu Brandon, e ela não comentou mais.

“A secretária dele não está aqui”, murmurou Brandon em seguida, notando a mesa vazia fora da porta do escritório enquanto se aproximavam.

O olhar de Sanya se voltou para a porta entreaberta do escritório de William. Brandon, sempre cauteloso, avançou e levantou a mão para bater.

Mas antes que seus nós dos dedos tocassem a madeira, tanto ele quanto Sanya congelaram ao ouvir a voz de William vindo de dentro.

“Isso mesmo. Ahh, isso está muito melhor. Você está indo muito bem. Ahh!”

Os olhos de Sanya se arregalaram, e ela trocou um olhar surpreso com Brandon. Sua expressão espelhava a dela, meio confusa, meio incrédula.

“Mas que diabos…” Brandon sussurrou, sua mão caindo ao lado.

Sanya inclinou a cabeça, lábios entreabertos em descrença, mas então seu rosto mudou. Ela estreitou os olhos e avançou sem hesitação.

“Espere, Sanya, você pode querer-” Brandon tentou impedi-la, mas ela já estava empurrando a porta.

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