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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 377

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377: Excessivamente desejoso** 377: Excessivamente desejoso** O fôlego de Chuva falhou quando os lábios de Alexandre pressionaram contra sua pele. Não importava quantas vezes eles compartilhavam esses momentos, sempre parecia novo, elétrico e avassalador. Alexandre tinha uma forma de tornar cada toque significativo, como se quisesse reivindicar cada parte dela com seus beijos.

Ele se movia com cuidado deliberado, seus lábios traçando sobre a pele dela. Ela mordeu o lábio inferior enquanto ele descia, a boca roçando contra suas coxas internas. A combinação de beijos e a leve roçada da língua enviava calafrios por seu corpo.

Chuva suspirou baixinho quando os lábios de Alexandre viajaram mais abaixo, cada toque acendendo faíscas em sua pele. Suas mãos a seguravam firmemente, a enraizando mesmo enquanto o corpo dela se tensionava em antecipação.

Ele beijou suas coxas internas lentamente, cada toque dos lábios deliberado, como que saboreando cada momento. Os dedos de Chuva se emaranharam nos lençóis, sua respiração tornando-se irregular enquanto ele se aproximava da área mais sensível dela.

Quando a língua dele traçou suas dobras, todo o corpo dela estremeceu com a sensação. Alexandre era meticuloso, seus movimentos ao mesmo tempo gentis e consumidores, como se a adorasse a cada passagem.

Ele sugou levemente o clitóris dela, enviando ondas de prazer por ela, e Chuva não conseguiu segurar um gemido baixo, suas mãos instintivamente alcançando o cabelo dele.

“Alexandre…” ela respirou, sua voz uma mistura de anseio e incredulidade de como ele sempre parecia desfazê-la tão facilmente.

Ele não pausou, sua língua mergulhando mais fundo nela, explorando seu núcleo com movimentos lentos e intencionais. O corpo de Chuva arqueou, sua respiração ofegante enquanto a tensão crescia. Ela o agarrou, seus quadris se movendo instintivamente no ritmo das ações dele.

Seu corpo se tensionou, e o mundo pareceu desaparecer à medida que o prazer se acumulava. Com um grito, ela se contorceu, cada nervo vivo enquanto o clímax a percorria. Alexandre a segurou firmemente, saboreando cada vestígio do orgasmo dela, cada movimento seu a trazendo de volta do ápice do prazer.

Quando a respiração dela se estabilizou, ela olhou para baixo, suas faces coradas e seus olhos repletos de uma mistura de amor e admiração. Alexandre subiu novamente, encontrando os lábios dela em um beijo suave, e ela podia saborear a si própria nele.

Chuva fitou nos olhos de Alexandre, seus dedos traçando a linha da mandíbula dele. A intensidade de seu olhar enviava um arrepio quente por ela. Com um sorriso brincalhão, ela mudou seu peso, colocando as mãos nos ombros dele enquanto lentamente se movia para montar em seu colo.

Alexandre ajustou sua posição, recostando-se contra o encosto da cama, suas mãos encontrando naturalmente a cintura dela.

“Você é tão linda,” murmurou Alexandre, sua voz baixa e reverente. “Tudo em você parece perfeito para mim. Não é à toa que me apaixonei por você tão facilmente antes. Eu não consigo explicar exatamente, mas há algo em você, esse magnetismo que é tão profundo, Chuva. Eu quero você. Você é minha.”

Chuva se inclinou mais perto, suas testas quase se tocando. “E você é meu também,” ela sussurrou, seus lábios roçando nos dele enquanto suas mãos repousavam de leve em seu peito.

As mãos de Alexandre percorriam suas costas, seu toque terno mas carregado de desejo. Os dedos de Chuva deslizaram pelo cabelo dele, puxando suavemente enquanto ela começava a se mover, o corpo dela roçando contra a dureza dele. Um rosnado baixo dele ressoou entre eles antes dos lábios dele se chocarem contra os dela em um beijo ardente.

Enquanto a língua dele explorava o fundo da boca dela, Chuva mexeu os quadris, alinhando-se com ele. Lentamente, ela se abaixou, cobrindo-o completamente com seu calor úmido.ela suspirou com a sensação, o corpo dela se ajustando à plenitude que ele trazia. A maneira como ele se encaixava nela parecia ao mesmo tempo íntima e eletrizante.

Um ritmo lento começou enquanto Chuva se movia, seus quadris girando com sensualidade deliberada. Alexandre gemeu, sua respiração ofegante contra seus lábios. “Tão quente,” ele sussurrou, sua voz rouca. Sua boca percorreu sua mandíbula, seus lábios depositando beijos aquecidos em sua pele até alcançarem seu peito.

Chuva arqueou na direção dele, sua coluna curvando enquanto os lábios dele encontravam seu mamilo. Ele sugou suavemente a princípio, depois atiçou com uma mordida, a mistura de prazer e uma pontada de dor enviando calafrios por ela. Suas mãos a seguravam pela cintura, ajudando-a a manter o ritmo, cada movimento aproximando-os do ápice.

Ela gemeu baixo, inclinando a cabeça para trás conforme acelerava o passo. “Alexandre, é tão bom sentir você dentro de mim,” ela soprou, sua voz tremendo de prazer.

Os olhos de Alexandre se fixaram nos dela, sua expressão uma mistura de admiração e desejo. “Você é incrível,” ele disse, suas palavras quase um rosnado enquanto suas mãos subiam pelas costas dela, puxando-a para mais perto.

Movimentos de Chuva se tornaram mais urgentes, seus quadris moendo contra ele com propósito. Ela sentiu a tensão se construir dentro dela, o corpo respondendo a cada empurrão e toque. Alexandre gemeu novamente, suas mãos deslizando para as coxas dela enquanto ele guiava seus movimentos.

A intimidade entre eles era mais do que física; era como se suas almas estivessem entrelaçadas. As mãos de Chuva se moveram para acariciar o rosto dele, os lábios dela encontrando os dele em um beijo cheio de emoção crua.

“Não pare,” Alexandre sussurrou contra seus lábios, sua voz carregada de necessidade.

“Não vou,” ela respondeu, sua voz suave porém firme.

O ritmo deles se intensificou, suas respirações se misturando enquanto o fogo entre eles queimava mais quente. Chuva sentiu-se aproximando do pico, o prazer quase insuportável. Seu corpo se tensionou quando o orgasmo chegou, seu grito abafado contra seu ombro.

O corpo dela tremia enquanto continuava o movimento com a orientação de Alexandre, ajudando-o com seu clímax. Ele se aprofundou nela e logo Alexandre o seguiu momentos depois, seu gemido vibrando contra a pele dela enquanto ele a segurava apertado.

Alexandre a puxou para perto, suas testas se tocando enquanto recuperavam o fôlego juntos.

“Eu te amo,” Chuva disse suavemente, incapaz de segurar seus sentimentos por mais tempo. “Você não precisa-”
“Eu também te amo, Chuva,” Alexandre interrompeu, sua voz firme e decidida.

O fôlego de Chuva falhou enquanto ela olhava em seus olhos, a intensidade de seu olhar atingindo diretamente sua alma.

Ele sorriu, sua expressão terna e inabalável. Sem quebrar o contato visual, ele falou, “Eu te amo, Chuva. E agora, eu tenho certeza disso. Não aguento quando vejo outros homens ao seu redor. Sinto ciúmes, e tudo o que consigo pensar, o dia todo, é em você. Mesmo quando estamos separados, você é tudo o que ocupa minha mente.”

O coração de Chuva inchou, suas emoções ameaçando transbordar conforme suas palavras fluíam.

Alexandre continuou, seu tom cru e honesto, “Não consigo ter o suficiente de você, não apenas momentos como este, mas simplesmente ter você perto de mim. Sua presença sozinha parece tudo o que preciso. Eu nem consigo explicar exatamente o que é que amo em você porque é tudo. É você por inteiro. Eu apenas… te amo.”

Lágrimas brotaram nos olhos de Chuva com sua declaração sincera. Ela não esperava isso, pelo menos não tão cedo. No entanto, naquele momento, ela percebeu que o amor verdadeiro não conhecia limites, não tempo, memória ou circunstância. Embora Alexandre não conseguisse se lembrar completamente do passado deles, seu coração havia encontrado o caminho de volta para ela.

Seus sentimentos eram reais e inegáveis, um reconhecimento que ia além da lógica ou memória. Era algo mais profundo, uma conexão enraizada em suas almas.

Com lágrimas derramando, Chuva segurou o rosto dele, os polegares acariciando suas bochechas enquanto ela sussurrava, “Eu te amo, Alexandre. Eu sempre vou amar.”

Alexandre a puxou para seus braços, segurando-a perto como se a protegesse do mundo. Chuva riu baixinho enquanto se afastava levemente. Alexandre, notando suas lágrimas, gentilmente as enxugou das bochechas dela com seu polegar. No entanto, sua expressão se transformou num beicinho ao perguntar, “O que é tão engraçado?”

“Ah, nada,” ela respondeu, sua voz permeada de brincadeira. “É só… você ainda está dentro de mim, e está ficando maior novamente.”

As faces de Alexandre coraram, e ele deu um sorriso envergonhado. “Não consigo evitar,” ele admitiu. “Meu corpo simplesmente reage assim quando estou com você.” Ele fez uma pausa, seu olhar se tornando um pouco autoconsciente. “Na verdade, eu me pergunto se isso é até normal para mim. Eu nunca fui assim antes… É como se estar com você me tornasse esse marido insaciável, desejante demais. Eu me sinto como um pervertido, constantemente querendo você novamente e novamente.”

Chuva riu levemente, seus olhos brilhando de carinho. “Bem, eu não me importo,” ela disse, colocando um beijo suave em seus lábios. “É bom saber o quanto você me deseja. Além do mais,” ela acrescentou brincalhona, “diria que é perfeitamente normal para um marido desejar sua esposa tanto assim. Você está apenas mostrando quanto me ama.”

O sorriso de Alexandre suavizou, seus braços apertando em torno de sua cintura enquanto ele sussurrava, “Mais do que palavras jamais poderiam dizer, Chuva.”

E com isso, ele a empurrou gentilmente para a cama, pairando sobre ela enquanto lentamente e deliciosamente movia sua dureza para dentro e para fora dela, olhando profundamente em seus olhos. Chuva gemeu e não desviou o contato visual com ele. Ele ancorou as pernas dela em seus ombros para se posicionar de uma maneira que pudesse se enterrar mais nela.

Ele continuou socando fundo dentro dela até que ela alcançasse outro clímax eletrizante junto com ele. Ambos estavam ofegantes enquanto ele gentilmente se afastava e então deitou ao lado dela, puxando-a para perto e praticamente a embalando em seus braços. “Chuva, podemos ter uma lua de mel adequada depois de nossa cerimônia de casamento? Aposto que não tivemos uma antes já que não nos casamos propriamente. William mencionou a viagem de navio de cruzeiro… Você pode liberar sua agenda para isso?”

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