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Casamento Surpresa com um Bilionário - Capítulo 372

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  3. Capítulo 372 - 372 Aquele Que Ficou 372 Aquele Que Ficou Carla desabou
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372: Aquele Que Ficou 372: Aquele Que Ficou Carla desabou fracamente no chão, as lágrimas descendo pelo rosto enquanto tremia de frustração e desespero. Ela não podia acreditar como tudo em sua vida parecia desmoronar simultaneamente. Até Henry, alguém que ela uma vez controlou tão facilmente antes, ousou rejeitá-la.

Passos apressados cortaram seus soluços, e ela olhou para cima ao ver Renzo entrando na sala. Sua expressão passou de confusão para alarme ao ver o estado dela desgrenhado e o vestido amassado no chão.

“Carla! O que aconteceu?” Renzo exclamou, rapidamente tirando seu casaco e o colocando sobre os ombros dela. Ele se agachou na frente dela, sua voz tensa, mas preocupada. “Por que você está assim? O que está acontecendo?”

Carla encontrou seu olhar, seus olhos nadando em lágrimas. “Renzo… todo mundo está me rejeitando,” ela murmurou, sua voz mal acima de um sussurro. Seus lábios tremeram enquanto ela segurava o casaco ao redor de si.

Renzo franziu a testa, sua confusão aumentando. “O que você quer dizer? Quem te rejeitou?”

Ela soltou uma risada oca e amarga, balançando a cabeça. “Todo mundo,” ela disse fracamente. “Primeiro Alexandre, depois Henry… Eu sou Carla Cartier! Eu deveria ter tudo, conseguir o que eu quiser. Por que está tudo escorregando entre meus dedos?”

Suas mãos repousaram levemente em seus braços, sua expressão uma mistura de preocupação e algo mais profundo, algo que Carla reconhecia. “Carla,” Renzo sussurrou suavemente, sua voz quase quebrando, “você não precisa ser assim. Você vale muito mais do que se jogar fora.”

Os olhos cheios de lágrimas de Carla encontraram os dele, e ela viu a emoção girando dentro dele. Renzo, que sempre esteve ao seu lado, que sempre atendeu seus comandos sem questionar, a olhava agora como se ela fosse ao mesmo tempo frágil e intocável.

Antes que ela pudesse processar, Renzo inclinou-se, tocando seus lábios nos dela em um beijo fugaz e hesitante. Era terno, hesitante e acabou quase tão rápido quanto começou. Seus olhos se arregalaram de choque, e ele recuou abruptamente.

“Me desculpe,” ele exclamou, sua voz tremendo. “Eu não deveria ter-”
Mas Carla não estava disposta a deixá-lo se afastar. Ela aproveitou a oportunidade, agarrando seu rosto e o beijando de volta com uma ferocidade que o surpreendeu.

Seus lábios se moveram vorazmente contra os dele, derramando toda sua desesperança, frustração e necessidade de validação naquele único ato.

Renzo congelou por um instante antes de ceder, suas mãos agarrando a cintura dela como se ele não pudesse se ajudar. Carla sorriu contra seus lábios, sentindo sua hesitação e sabendo exatamente como explorá-la.

“Você sempre quis isto, não é?” ela sussurrou ofegante, recuando apenas o suficiente para ver o olhar atordoado nos olhos dele. “Você me adorou desde o começo, Renzo. Sempre à minha disposição. Sempre meu.”

“Carla,” Renzo murmurou, sua voz preenchida com conflito. “Isto não está certo.”

Mas ela o silenciou com outro beijo, suas mãos se enredando em seu cabelo. “Não pense,” ela murmurou contra seus lábios. “Apenas me dê o que eu preciso, Renzo.”

A resistência de Renzo vacilou, sua lealdade e sentimentos por Carla entrando em conflito com seu melhor julgamento. Carla podia sentir, a maneira como ele hesitava, a maneira como ele queria parar mas não conseguia se afastar. Ela sabia que o tinha sob seu feitiço, como sempre.

Naquele momento, Carla sentiu um lampejo de triunfo. Ela poderia estar perdendo tudo o mais, mas isso? Isso ela ainda podia controlar.

A desesperança de Carla consumiu-a enquanto ela assumia total controle, guiando Renzo com intenção calculada. Ela o levou até o sofá e começou a tirar sua roupa.

Como ela esperava, Renzo já estava duro. “Carla,” ele murmurou roucamente quando suas mãos começaram a explorar seu corpo, suas palavras sussurradas sedutoras desfazendo qualquer vestígio de sua resolução.

Renzo estava impotente para resistir, sucumbindo completamente ao momento, seus sentimentos por ela sobrepujando qualquer hesitação que restasse.

“Eu sei que você tem se contido por tempo demais, Renzo. Agora, eu estou te dando a autoridade para me fazer feliz, mesmo que só por um momento. Eu sei que fui dura com você, mas isso não significa que eu não tenha notado como você me desejou todos esses anos,” ela murmurou contra seus lábios enquanto se posicionava em seu colo, roçando-se nele.

Renzo rosnou em grande prazer, e Carla sorriu, vendo como seu corpo tremia em antecipação. Ela se deliciava no poder que exercia sobre ele, seus movimentos confiantes e deliberados enquanto o guiava a cada passo de seu ato íntimo. No entanto, à medida que a intensidade entre eles crescia, a mente de Carla começou a vagar para outro lugar.

Ela fechou os olhos, e em sua imaginação, não era Renzo diante dela, era Alexandre.

Ela viu seu rosto, sentiu sua presença e ouviu sua voz em sua mente. Cada toque, cada sensação, cada onda de prazer tornou-se entrelaçada com seu anseio por ele.

Seus respirar aceleraram, e ao atingir seu ápice, um nome escapou de seus lábios em um gemido ofegante.

“Alexandre…”
Renzo congelou debaixo dela, sua euforia interrompida quando suas palavras fizeram efeito. Ele a encarou, seu coração afundando à medida que a realidade do momento o atingia. Carla, por outro lado, jazia contra ele, um olhar satisfeito, porém distante em seu rosto.

Para ela, havia sido uma fuga, uma maneira de fingir, mesmo que por um breve momento, que ela ainda tinha o amor e a atenção de Alexandre. Para Renzo, foi uma dolorosa confirmação do que ele sempre temeu: que não importa o que ele lhe desse, nunca seria suficiente.

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor, e Carla não fez nenhum movimento para abordar o nome que acabara de pronunciar. Em vez disso, ela se levantou, ajustou o casaco ao redor dos ombros e caminhou em direção à janela, deixando Renzo para processar a devastação que ela havia infligido nele sem querer.

Renzo ficou sentado, suas emoções girando entre raiva, desilusão e a lealdade inabalável que o mantinha preso a ela apesar de tudo. “Carla,” ele finalmente murmurou, sua voz rouca, “é isso tudo o que eu sempre serei para você? Um substituto?”

Carla não se virou para encará-lo. Em vez disso, ela olhou para o horizonte da cidade, sua expressão ilegível. “Não complique as coisas, Renzo,” ela disse friamente. “Você é quem permaneceu.”

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